Mudanças entre as edições de "UMEI Castelo - Comunidade quer embargar obra."

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Moradores apelam para promotoria contra Umei
 
Moradores apelam para promotoria contra Umei
 
Comunidade do bairro quer embargar intervenção da prefeitura em área de mata
 
Comunidade do bairro quer embargar intervenção da prefeitura em área de mata
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http://www.otempo.com.br/moradores-apelam-para-promotoria-contra-umei-1.1020614
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PUBLICADO EM 07/04/15 - 03h00
  
 
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Movimentação de caminhões mostra que obras já começaram
 
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Movimentação de caminhões mostra que obras já começaram
 
 
 
PUBLICADO EM 07/04/15 - 03h00
 
joão paulo costa
 
 
Moradores do bairro Castelo, na região da Pampulha, na capital, entraram ontem com representação no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) contra a construção da Unidade Municipal de Ensino Infantil (Umei) Castelo II, em uma área verde do bairro. Com a medida, eles pretendem embargar a obra da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e impedir a construção da unidade na mata, que tem cerca de 7.200 metros quadrados e está localizada na rua Castelo de Crato. As intervenções começaram na última quarta-feira e foram alvo de protesto da comunidade anteontem.
 
Moradores do bairro Castelo, na região da Pampulha, na capital, entraram ontem com representação no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) contra a construção da Unidade Municipal de Ensino Infantil (Umei) Castelo II, em uma área verde do bairro. Com a medida, eles pretendem embargar a obra da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e impedir a construção da unidade na mata, que tem cerca de 7.200 metros quadrados e está localizada na rua Castelo de Crato. As intervenções começaram na última quarta-feira e foram alvo de protesto da comunidade anteontem.
  

Edição atual tal como às 06h42min de 7 de abril de 2015

Moradores apelam para promotoria contra Umei Comunidade do bairro quer embargar intervenção da prefeitura em área de mata http://www.otempo.com.br/moradores-apelam-para-promotoria-contra-umei-1.1020614 PUBLICADO EM 07/04/15 - 03h00

Moradores do bairro Castelo, na região da Pampulha, na capital, entraram ontem com representação no Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) contra a construção da Unidade Municipal de Ensino Infantil (Umei) Castelo II, em uma área verde do bairro. Com a medida, eles pretendem embargar a obra da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) e impedir a construção da unidade na mata, que tem cerca de 7.200 metros quadrados e está localizada na rua Castelo de Crato. As intervenções começaram na última quarta-feira e foram alvo de protesto da comunidade anteontem.

Advogado dos moradores, André Luiz Hallel, 36, informou que o pedido feito à Promotoria de Meio Ambiente solicita a averiguação das condições da obra, que, segundo ele, ferem a legislação municipal. “Os moradores não são contra a construção de mais uma Umei no bairro, e, sim, questionam a opção pelo local e entendem que a escola deve ser feita em terreno adequado ao tipo de obra. A ação propõe que a intervenção seja embargada e que seja mantida a área verde”, detalhou.

Segundo ele, os moradores também pediram que a prefeitura assine Termo de Ajustamento de Conduta para garantir a preservação de 30% da área, conforme prevê a lei municipal.

Moradora da região, a designer Cristina Freitas, 39, afirma que o local era considerado de preservação ambiental até 2013 e, desde então, é objeto de discussões entre Executivo e moradores. Segundo ela, a PBH tentou construir uma unidade de pronto-atendimento na área – que tem várias espécies de árvores e é ponto de passagem de aves migratórias –, mas a obra foi embargada após ação judicial dos moradores. “Querem novamente fazer um projeto inviável para o bairro”, disse.

“A prefeitura plantou 2.000 mudas no local recentemente, e agora coloca trator no terreno sem nos ouvir”, criticou o corretor de seguros Marco Paulo Dias, 39, que mora no bairro.

entenda. Conforme O TEMPO publicou em março, a prefeitura apresentou à Câmara projeto de emenda à Lei Orgânica que permitia o uso de espaços verdes para instalação de escolas e centros de saúde. No entanto, o Executivo retirou a proposta e, agora, segundo a assessoria de imprensa, faz estudo para identificar pontos de preservação que possam abrigar as unidades.

Ação

Promotoria. Por assessoria de imprensa, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) informou que irá analisar a situação da obra e, nos próximos dias, tomará “providências cabíveis” ao caso.