Pesquisa
Índice
- 1 Plataforma Brumadinho - Construção, manutenção e alimentação de plataforma interativa
- 2 Cartografia da percepção popular do Orçamento Participativo em Belo Horizonte
- 3 Geopolítica e Territórios
- 4 IndAtlas - Plataforma Tecnopolítica de Investigação Urbana
- 5 Territórios populares: Reestruturação territorial, desigualdades e resistências nas metrópoles brasileiras
- 6 Plataforma Urbanismo Biopolítico: uma cartografia das lutas territoriais
- 7 Financiamento do desenvolvimento urbano, planejamento, inclusão socioterritorial e justiça social nas cidades brasileiras
- 8 Novos processos de projeto em arquitetura, urbanismo e design adequados às transformações socioespaciais da metrópole contemporânea: Fundamentos para intervenções no Bairro Jardim Canadá
- 9 Cartografias Emergentes
- 10 Cartografias Emergentes: A distribuição territorial da produção cultural em Belo Horizonte
- 11 Cartografia das lutas territoriais
- 12 Cartografias Emergentes
- 13 Urbanismo Compartilhado e Distribuído: Infraestrutura Urbana Leve
- 14 Produção
Plataforma Brumadinho - Construção, manutenção e alimentação de plataforma interativa
2020 – atual
Descrição: Construção de uma Plataforma online para coleta, tratamento, sistematização, integração, gerenciamento, análise, visualização, tradução em linguagem simplificada e publicação de dados relacionados ao processo judicial n. 5010709-36.2019.8.13.0024 , deflagrado pelo desastre do complexo minerário Paraopebas, Mina Córrego do Feijão, de propriedade da Vale S. A., situado no município de Brumadinho (MG).
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (4) .
Integrantes: Natacha Silva Araújo Rena - Coordenador / Paula de Moreira Guimaraes - Integrante / Danilo Caporalli Barbosa - Integrante / Michele Brito - Integrante / CLODOVEU AUGUSTO DAVIS JUNIOR - Integrante / lLuci Aparecida Nicolau - Integrante / Laura Silva de Andrade - Integrante / Luis Augusto Menezes Costa - Integrante.
Cartografia da percepção popular do Orçamento Participativo em Belo Horizonte
2019 - atual
Descrição: O objetivo do Projeto é estudar as intervenções urbanas do Poder Público a partir da aplicação do orçamento participativo no município de Belo Horizonte. Propõe-se investigar como a participação nos referidos processos e a implantação das obras realizadas com seus recursos altera percepção da população acerca dos territórios que as receberam, assim como sobre aspectos ligados à representatividade política, a partir de sua participação e dos demais atores envolvidos nos OPs. Será utilizado o método cartográfico, a partir de workshops envolvendo mapeamentos físicos e digitais...
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (3) .
Integrantes: Natacha Silva Araújo Rena - Coordenador / Henrique Dias Porto - Integrante / Maíra Ramirez Nobre - Integrante / Jessica Borges - Integrante / Michele Brito - Integrante / DE SÁ, ANA ISABEL - Integrante / susan oliveira - Integrante / Gisela Barcelos - Integrante / Gabriela Bitencourt - Integrante.
blog: http://opbh.cartografia.org/
fanpage: https://www.facebook.com/search/top/?q=cartografia%20do%20or%C3%A7amento%20participativo%20em%20belo%20horizonte&epa=SEARCH_BOX
Geopolítica e Territórios
2018 – atual
Descrição: O trabalho pretende abordar o crescimento da participação da sociedade civil organizada - em suas diversas formas e classificações - nos processos decisórios, consultivos ou deliberativos das políticas urbanas, e avaliar o peso deste crescimento na realidade dos territórios urbanos em questão, realizando um paralelo com o papel do Estado e sua condição na atual conjuntura político-econômica. Além disso, pretende-se abordar esses processos em uma perspectiva transescalar, tendo em vista os atuais processos de reestruturação produtiva, as alterações na Divisão Internacional do Trabalho e as mudanças no Capitalismo Global como um todo. Ademais, o trabalho passa por um recorte temporal das problemáticas urbanas em questão, visando averiguar os efeitos práticos destas transformações para o desenvolvimento e bem-estar nos territórios estudados. Este projeto Geopolítica e Territórios tem como objetivo principal constituir uma leitura crítica dos conceitos de "governança urbana" e "participação da sociedade civil" relacionados à produção do espaço nas cidades brasileiras e latino-americanas - sobretudo Belo Horizonte e São Paulo - partindo da análise das redes estabelecidas entre Estado, Mercado e Sociedade Civil Organizada, inauguradas pelas novas formas de participação institucional (MARICATO, 2007), assim como pela emergência dos ?novíssimos movimentos sociais? (GOHN, 2017). Além disso, pretende-se, como objetivo específico, rastrear dentro dos fóruns de política urbana da ONU (UN Habitat) (RABELO; FANTIN; 2017) (FERREIRA, 2017) a emergência, elaboração e aplicação destes conceitos, em relação às políticas territoriais. Pretende-se, também, identificar como estes conceitos surgem nas recomendações das instituições financeiras multilaterais (BID, BM e FMI) como condicionantes para a realização de empréstimos para o poder público na execução de políticas urbanas (ARANTES, 2006). O trabalho será desenvolvido por meio de: (i) Articulação de bibliografia para a compreensão dos atuais processos que envolvem o objeto de estudo; (ii) Estudo e avaliação das agendas desenvolvidas nas últimas conferências da UN Habitat - dentre outras reuniões temáticas - a partir de bibliografia dedicada e, também, por meio do próprio texto resultante dos encontros; (iii) Levantamento bibliográfico dedicado à investigação do surgimento dos conceitos de governança urbana e participação da sociedade civil, e suas aparições no âmbito da gestão de cidades; (iv) Estudo de caso da atuação de Organizações da Sociedade Civil (OSCs) junto à administrações municipais, principalmente em São Paulo e Belo Horizonte com as redes Nossa São Paulo e Nossa BH; (v) Levantamento e classificação (a partir de referências bibliográficas) dos principais atores envolvidos nos processos protagonizados e articulados pelas OSCs, incluindo movimentos sociais; (vi) Realização de uma ?topologia de rede? envolvendo os atores levantados para identificar as relações estabelecidas; (vii) Cruzamento de dados territoriais, temporais e qualitativos por meio da plataforma IndAtlas; (viii) Elaboração de diagrama de forças com as relações estabelecidas entre os atores levantados e suas participações nos processos considerados; (ix) Rastreamento dos conceitos de "governança" e "participação da sociedade civil" nos casos analisados; (x) Avaliação do efeito prático da aplicação da agenda estudada no contexto do desenvolvimento das cidades em questão
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) .
Integrantes: Natacha Silva Araújo Rena - Coordenador / Henrique Dias Porto - Integrante / Maíra Ramirez Nobre - Integrante / Danilo Caporalli Barbosa - Integrante.
blog: https://geopolitica.cartografia.org/
fanpage: https://www.facebook.com/Geopol%C3%ADtica-e-Territ%C3%B3rios-2031212543840045/
IndAtlas - Plataforma Tecnopolítica de Investigação Urbana
2018 - atual
Descrição: Proposta submetida no âmbito da Chamada 01/2018 da FAPEMIG Demanda Universal - processo número APQ-01090-18. A presente proposta visa o desenvolvimento e a implementação da plataforma digital de Investigação Urbana IndAtlas, atualmente em fase de prototipagem por uma equipe transdisciplinar liderada pelo Grupo de Pesquisa Indisciplinar - UFMG. Propõe-se que ela seja composta por: 1) mapas colaborativos online; 2) produção de linhas do tempo e infográficos; 3) produção de topologias de redes (grafos); 4) articulação com redes sociais e páginas Wiki. Dessa forma, pretende-se reunir na mesma aplicação Web, as possibilidades de investigar transformações do território a partir de múltiplos aspectos, contando com a contribuição cidadã de usuários conectados à Internet, focando particularmente em ferramentas de GIS (Geographic Information Systems) e VGI (Volunteer Geographic Information). A IndAtlas, portanto, se articularia a partir de quatro eixos: espacial/territorial; temporal; social e informacional. A sobreposição dessas camadas, além da conectividade entre os componentes utilizados impõe um grande desafio, com sua articulação e retroalimentação constituindo aspectos-chave. O grupo já vem produzindo esse tipo de análise, sob a definição de narrativa cartográfica, mas ainda não conta com uma única ferramenta capaz de relacionar e sobrepor dados de todos esses eixos. A IndAtlas visa, então, integrar as coletas de dados espaciais feitas tanto por pesquisadores quanto por cidadãos comuns, incluindo usuários dos espaços investigados como protagonistas da produção de conhecimento. Dessa forma, são estabelecidos vários canais de comunicação entre os atores envolvidos na produção e na gestão das cidades. Neste momento, o projeto se encontra em fase de desenho conceitual (ou da versão BETA), tendo sido um protótipo inicial submetido a uma primeira rodada de testes em workshop realizado no festival Cidade Eletrônika, em janeiro de 2018. Sua consolidação e implementação, contudo, dependem de mais recursos e prazo, o que poderia ser viabilizado com a aprovação da presente proposta..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (1) / Doutorado: (2) .
Integrantes: Natacha Silva Araújo Rena - Coordenador / Ana Isabel Anastasia de SÁ - Integrante / Michele Brito - Integrante / Marcelo Maia - Integrante / Clodoveu Augusto Davis Junior - Integrante / Jéssica Dayane de Abreu Borges - Integrante / Ana Clara Mourão Moura - Integrante.
Financiador(es): FAPEMIG - Auxílio financeiro.
OBS: os recursos da FAPEMIG não foram liberados e a pesquisa encontra-se inoperante.
Territórios populares: Reestruturação territorial, desigualdades e resistências nas metrópoles brasileiras
2017 – 2019
Descrição: O tema da desigualdade territorial das cidades brasileiras e, particularmente das condições precárias de moradia a que estão submetidas parcelas significativas da população, tem sido objeto de reflexões há várias décadas, assim como de ações de movimentos sociais e políticas públicas voltadas para sua superação. Particularmente no campo das políticas urbanas, favelas e periferias constituíram não apenas o objeto de reflexões, ações e políticas, mas também o léxico a partir do qual as desigualdades foram nomeadas e o campo a partir do qual as ações e políticas foram articuladas. Intervenções em favelas assim como melhorias urbanísticas nas periferias e em suas conexões com as centralidades urbanas marcaram ações de governos assim como adentraram o universo da competição político-eleitoral, especialmente nas grandes cidades. Por outro lado, a partir dos movimentos sociais de periferias e favelas, e da própria construção crítica do paradigma de cidade excludente e dual, todo um esforço regulatório, no campo do ordenamento jurídico do planejamento urbano foi sendo formulado, em torno da matriz conceitual da inclusão socioterritorial e da redistribuição da renda urbana, especialmente daquela decorrente de decisões da própria regulação. Em que pese a presença ainda dos elementos apontados acima, o cenário das cidades brasileiras contemporâneas, e particularmente o tema da desigualdade socioterritorial parece não mais caber no interior neste léxico. Recortes importantes como raça e gênero estiveram ausentes na construção deste modelo, assim como o tema da violência. A matriz centro/periferia tampouco deu conta de detectar periferias no centro para além da presença de favelas e seu lugar na configuração desta desigualdade. A presença genérica e pouco compreendida de cortiços localizados em bairros centrais, por exemplo, revela a maior complexidade destas configurações. Também não é mais possível tematizar a periferia nem mesmo as favelas como algo homogêneo oposto de forma dual ao centro, uma vez que processos de consolidação dos assentamentos, assim como a chegada de produtos imobiliários produzidos no âmbito do mercado formal como condomínios de apartamentos, redes varejistas e shopping centers transformou, de forma heterogênea, estas geografias. Finalmente, a trajetória mais recente de revisão do marco regulatório e ordenamento jurídico da política urbana sofreu uma guinada, especialmente na última década, em direção a um outro paradigma, voltado não para redistribuição e inclusão, mas para a promoção de frentes de expansão de ativos imobiliários financeirizados (ou complexo imobiliário financeiro) através sobretudo da implementação de projetos urbanos e parcerias público privadas. Este tem sido um dos componentes do ajuste urbano, que, na conjuntura atual também inclui cortes orçamentários, eliminação de programas sociais e amplo programa de privatizações de espaços, equipamentos e serviços públicos.
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Doutorado: (4).
Integrantes: Natacha Silva Araújo Rena - Integrante / Ana Isabel Anastasia de SÁ - Integrante / Denise Morado Nascimento - Integrante / Marcela Silviano Brandão - Integrante / Raquel Rolnik - Coordenador / Paula Santoro - Integrante / Marilia Pimenta - Integrante / Maíra Ramirez Nobre - Integrante / luis henrique Marques - Integrante / Jeroen Johannes Klink - Integrante / Michele Brito - Integrante / Patricia Azevedo - Integrante / Susan Oliveira - Integrante.
fanpage: https://www.facebook.com/Territ%C3%B3rios-Populares-Centro-Expandido-BH-395212114389024/
blog: http://territoriospopulares.indisciplinar.com/
Plataforma Urbanismo Biopolítico: uma cartografia das lutas territoriais
2016 – 2018
Descrição: Esta pesquisa pretende robustecer a análise qualitativa sobre a economia política dos Grandes Projetos Urbanos OUC, os atores envolvidos, engenharia de financiamento, custos públicos, discursos e instrumentos urbanísticos envolvidos para produção de estudos técnicos, material gráfico e mapeamento que permita, além da mobilização social e denúncia de possíveis irregularidades, a comparação desse GPU com outros que estão sendo mapeados pelos parceiros do Labcidade e IPPUR. Envolvendo a cartografia como método de investigação, este projeto de pesquisa também se conecta a ações extensionistas do grupo de pesquisa Indisciplinar e a diversos movimentos sociais envolvidos nas lutas territoriais em Belo Horizonte como Brigadas Populares, Auditoria Cidadã da Dívida, MLB, Parque jardim América, Rede Verde dentre outros. Um dos objetivos da pesquisa é produzir conhecimento através da fricção entre o cotidiano das lutas (nas redes e ruas) de modo a traduzir dados complexos sobre os grandes projetos urbanos que, em geral, possuem informações jurídicas com linguajar técnico erudito que inviabiliza a mobilização efetiva dos movimentos sociais envolvidos nas resistência. O projeto de pesquisa portanto, atua em rede com outros projetos de pesquisa, outros grupos acadêmicos e movimentos sociais, no que se chama o “campo cego das lutas” produzindo informações transescalares que possam colaborar no avanço do conhecimento gerado cotidianamente. Para isso, além da produção de artigos científicos e textos acadêmicos, também produz-se infográficos, diagrama, textos sintéticos e simples, utilizando fortemente as redes sociais para divulgação da informação e mobilização social. Outras ações como produção de material técnico para participação em audiências públicas e representações no Ministério Público faz parte do cotidiano desta pesquisa. Linhas do tempo, mapas colaborativos georreferenciadas, wikis, e outras de produção de informação de maneira colaborativa também participam das ações cotidianas do grupo. Além disso, atua-se com um grupo de pesquisa sobre Urbanismo Neoliberal para capacitar os atores acadêmicos envolvidos..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Doutorado: (2) .
Integrantes: Natacha Silva Araújo Rena – Coordenador / Ana Isabel Anastasia de SÁ – Integrante / Júlia Ávila Franzoni – Integrante / Joviano MAYER – Integrante / Daniela Faria – Integrante / Josiane Alves Soares da Silva – Integrante.
blog: http://pub.indisciplinar.com/
Financiamento do desenvolvimento urbano, planejamento, inclusão socioterritorial e justiça social nas cidades brasileiras
2016 – Atual
Descrição: Este projeto realizado em 3 cidades brasileiras (São Paulo, Belo Horizonte e Fortaleza), e coordenado pelas professoras Raquel Rolnik e Paula Santoro do laboratório Observa SP da USP, pretende monitorar as políticas urbanas locais, particularmente as relativas aos grandes projetos urbanos envolvendo PPPs, seus efeitos nas comunidades afetadas e também capacitação dos principais atores envolvidos nos grandes projetos.
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa.
Integrantes: Natacha Silva Araújo Rena – Coordenador / Denise Morado Nascimento – Integrante / Joviano MAYER – Integrante / Daniela Faria – Integrante / Felipe Soares – Integrante / Raquel Rolnik – Integrante / Paula Santoro – Integrante / Júlia Franzoni – Integrante / Brenda de Castro – Integrante / Thiago Canettieri – Integrante.
Resultado/ Livro/ Relatório: Livro Cidade Estado-capital
https://observasp.files.wordpress.com/2018/04/cidadestadocapital_virt_low.pdf
Novos processos de projeto em arquitetura, urbanismo e design adequados às transformações socioespaciais da metrópole contemporânea: Fundamentos para intervenções no Bairro Jardim Canadá
2013 – 2015
Descrição: Esta pesquisa pretende fundamentar e instrumentalizar ações extensionistas no Bairro Jardim Canadá , voltadas para a promoção da qualidade de vida e empoderamento da comunidade local. Pretende-se investigar novos processos de projeto de intervenção urbana e arquitetônica e de design que sejam capazes de: 1- Reconhecer, representar e incorporar no processo projetivo a complexidade da dinâmica urbana e o fluxo de transformação constante do espaço urbano, próprios dos processos metropolitanos contemporâneos, de difícil consideração em processos determinísticos e lineares de projetação, vislumbrando mapeamento das demandas, potenciais e problemas da transformação do Bairro Jardim Canadá em nova centralidade urbana do eixo sul de expansão metropolitana; 2-Reconhecer, dialogar e incorporar saberes populares em processos de projeto mais adequados à apropriação e transformações dos espaços da vida cotidiana e à participação ativa da comunidade. Vislumbra-se contribuir para o empoderamento da comunidade, e sua permanência na região, ameaçada pela expansão do capital imobiliário; 3-Incorporar materiais e processos de construção alternativos para urbanismo, arquitetura e design, aproveitando potencial de reciclagem de resíduos produzidos na região, principalmente de madeira, vislumbrando seu potencial de processamento, aplicação e comercialização no bairro..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (38) / Doutorado: (2) .
Integrantes: Natacha Silva Araújo Rena – Integrante / Juliana Torres – Coordenador / Simone Tostes – Integrante / MARCELA SILVIANO – Integrante.
Financiador(es): FAPEMIG – Auxílio financeiro.
blog: https://programadesejaca.wordpress.com/programa/
fanpage: https://www.facebook.com/Desejaca/
Cartografias Emergentes
2013 – 2015
Descrição: Este projeto de pesquisa denominado CARTOGRAFIAS EMERGENTES busca formar uma rede de protagonismo comunitário à partir de tecnologia social baseada em plataformas online utilizando mapas georeferenciados, além da produção de diagramas e cartografias sintéticas. Pertencente a uma das dentro das linhas de pesquisa do Grupo de Pesquisa Extensionista INDISCIPLINAR denominada NEOLIBERALIZAÇÃO DA POLÍTICA URBANA E GENTRIFICAÇÃO, esta pesquisa procura investigar a neoliberalização da política urbana em curso em Belo Horizonte a partir de uma avaliação crítica das experiências de aplicação e concepção de Operações Urbanas no município utilizando o método de copesquisa chamado Cartografias Críticas. Estas cartografias buscam sintetizar as informações coletadas e os conceitos preparados em discussões coletivas ao longo da pesquisa. Nos últimos anos, este instrumento urbanístico de flexibilização dos controles de uso e ocupação do solo a partir de parcerias público-privadas vem assumindo uma primazia sobre os demais instrumentos de planejamento urbano previstos no Plano Diretor municipal, o que tem implicado na crescente subordinação dos interesses coletivos aos interesses privados de proprietários fundiários, incorporadoras imobiliárias e grandes empreiteiras do ramo da construção civil, assim como detonado novos processos de segregação socioespacial e gentrificação em determinados territórios da cidade. Para a realização deste pesquisa propões a produção de cartografias críticas colaborativas envolvendo 3 eixos: EIXO 01: processos de gentrificação em regiões centrais atravessadas por projetos para a COPA, REGIÃO CENTRAL/ CORREDOR CULTURAL, REAL DA RUA, FAMÍLIA DE RUA; EIXO 02: conflitos em vilas e favelas/ posse de terra e mercado imobiliário/ Vila Viva; EIXO 03: conflitos em áreas de ocupação por direito à Moradia. Neste sentido o aluno terá oportunidade de desenvolver um trabalho de pesquisa relacionado diretamente a problemas reais e atuais em nossa sociedade. Além de obter um conhecimento técnico e científico através de leituras, terá a oportunidade de se envolver com setores importantes da sociedade e se integrar a um grupo de pesquisadores envolvidos com políticas públicas fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa.
Alunos envolvidos: Graduação: (1) / Mestrado acadêmico: (2) .
Integrantes: Natacha Silva Araújo Rena – Coordenador / TALITA LESSA – Integrante / MAIA, Marcelo Reis – Integrante / BERQUÓ, Paula Bruzzi – Integrante / Ana Isabel Anastasia de SÁ – Integrante / Rodrigo Bastos – Integrante.
Cartografias Emergentes: A distribuição territorial da produção cultural em Belo Horizonte
2013 – 2015
Descrição: Esta pesquisa, que enquadra-se no eixo temático “inovação em cultura”, tem como objeto o estudo sistematizado da distribuição territorial das iniciativas culturais referentes aos setores prioritários da Secretaria da Economia Criativa em Belo Horizonte. Pretende-se produzir cartografias críticas, georreferenciadas e colaborativas que, por meio de processos acadêmicos e participativos, localizem, no território da cidade, as atividades culturais existentes e os tipos de financiamento utilizados para a sua realização. Pretende-se, assim, gerar um panorama territorial complexo, de caráter científico, que possa constituir base de dados para análises sobre a relação entre a distribuição das iniciativas culturais no espaço urbano, os mecanismos utilizados para o seu fomento e as implicações deste quadro no cenário sócio-territorial da cidade. Busca-se, para tanto, considerar os setores da economia criativa a partir de uma perspectiva ampla. Assim, serão incluídas nas cartografias tanto atividades que ocorrem em equipamentos culturais, quanto atividades itinerantes e independentes, promovidas por micro produtores e grupos minoritários na escala cotidiana e hiper-local. Estas últimas, apesar de serem altamente significativas para a produção cultural da cidade, desenvolvem-se atualmente de maneira quase invisível no território, sendo normalmente desconsideradas nos mapas produzidos. O seu mapeamento mostra-se, no entanto, fundamental para uma compreensão ampla da atividade cultural da cidade, que abarque a complexidade de suas dinâmicas e possibilite que estas ocorram de maneira sustentável, inclusiva e descentralizada, em toda a sua diversidade. Ao incluir-se tais atividades nas cartografias, confere-se a elas maior visibilidade e cria-se, assim, condições para que as mesmas – que normalmente ocorrem sem qualquer tipo de reconhecimento ou financiamento – sejam contempladas, de maneira mais sistemática, pelas políticas culturais e pelos mecanismos de fomento públicos e privados. Acredita-se que o estímulo a tais iniciativas, além de ampliar as possibilidades de desenvolvimento sócio-econômico das comunidades locais, possa contribuir para a construção de uma dinâmica urbana territorialmente mais integrada e inclusiva. A proposta baseia-se, portanto, na hipótese de que a cultura, se pensada de maneira ampla e em conjunto com o planejamento urbano, possa constituir importante motor de inclusão social e desenvolvimento na cidade, a partir da ativação de processos que transformem e dinamizem o seu cenário sócio-territorial. Acredita-se que as ideias incorporadas à questão cultural por meio dos princípios da economia criativa possam em muito contribuir nesse sentido. Pretende-se incorporar às cartografias produzidas os preceitos inclusivos de tal política por meio da implementação de ferramentas e variáveis de análise que, baseados na inovação, na diversidade cultural e na sustentabilidade, possibilitem estudos prospectivos que apontem para novos modelos possíveis de desenvolvimento da cidade..
Situação: Concluído; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (2) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Natacha Silva Araújo Rena – Coordenador / BERQUÓ, Paula Bruzzi – Integrante / Ana Isabel Anastasia de SÁ – Integrante / Luiza Magalhães – Integrante / fernanda QUINTÃO – Integrante / Júlia Ávila Franzoni – Integrante.
Cartografia das lutas territoriais
2014 – Atual
Descrição: Esta pesquisa faz parte do grupo de pesquisa Indisciplinar (www.indisciplinar.com) e foi resultado do início da construção de uma rede de investigação criada em 2014 denominada “Tecnopolíticas: territórios urbanos e redes digitais” e tem como objetivo desenvolver uma série de processos cartográficos através de de tecnopolíticas que conectem redes e ruas. Além de reuniões semanais entre pesquisadores e com movimentos sociais, participação em audiências públicsa, reuniões de conselhos municipais, atos e manifestações políticas, ações ativistas, construção de fanpages, flyers, memes, cartilhas, produção de artigos científicos, livros, revistas, realização de seminários e workshops, aulões abertos, realiza-se uma série de processos investigativos utilizam principalmente: 1) construção de plataformas georreferenciadas via crowdmap, identificando e georreferenciando as disputas territoriais em diversos níveis; 2) fanpages no facebook para que se possa realizar uma série de análises topológicas de rede que irão auxiliar na compreensão das formas de conexão, tanto territorial quanto de rede, entre os movimentos sociais, partidos, sindicatos, coletivos de arquitetura, advogados ativistas, enfim, os múltiplos atores envolvidos nas disputas territoriais em toda ibero américa; 3) página wiki contendo conteúdos detalhados que são também desenvolvidos e relatados coletivamente e colaborativamente. A principal plataforma que envolve múltiplas lutas territoriais é a URBANISMO BIOPOLÍTICO, mas muitas outras plataformas e frentes de ação estão envolvidas neste projeto: Natureza Urbana, Cultura e Território, EBA_ Em Breve Aqui, dentre outras. Esta pesquisa também se cruza aos projetos de extensão vinculados ao programa extensionista IND.LAB – Laboratório Nômade do Comum – , que busca formar uma rede de protagonismo comunitário à partir de tecnologia social baseada em plataformas online utilizando mapas georreferenciados, além da produção de diagramas e cartografias críticas colaborativas: 1) Cartografias Emergentes; 2) Compartilhamento e Distribuição do Comum; 3) Artesanias do comum. Pesquisas de Trabalho de Conclusão de Curso, de Mestrado, Doutorado e Pós-doutorado também estão envolvidas nesta pesquisa Cartografia das Lutas Territoriais…
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Integrantes: Marcela Silviano Brandão Lopes – Integrante / Natacha Rena – Coordenador / Simone Tostes – Integrante / Marcelo Maia – Integrante / Paula Bruzzi Berquó – Integrante / Ana Isabel Anastasia de SÁ – Integrante / Júlia Franzoni – Integrante.
Cartografias Emergentes
2013 – Atual
Descrição: Este projeto de pesquisa denominado CARTOGRAFIAS EMERGENTES busca formar uma rede de protagonismo comunitário à partir de tecnologia social baseada em plataformas online utilizando mapas georeferenciados, além da produção de diagramas e cartografias sintéticas. Pertencente a uma das dentro das linhas de pesquisa do Grupo de Pesquisa Extensionista INDISCIPLINAR denominada NEOLIBERALIZAÇÃO DA POLÍTICA URBANA E GENTRIFICAÇÃO, esta pesquisa procura investigar a neoliberalização da política urbana em curso em Belo Horizonte a partir de uma avaliação crítica das experiências de aplicação e concepção de Operações Urbanas no município utilizando o método de copesquisa chamado Cartografias Críticas. Estas cartografias buscam sintetizar as informações coletadas e os conceitos preparados em discussões coletivas ao longo da pesquisa. Nos últimos anos, este instrumento urbanístico de flexibilização dos controles de uso e ocupação do solo a partir de parcerias público-privadas vem assumindo uma primazia sobre os demais instrumentos de planejamento urbano previstos no Plano Diretor municipal, o que tem implicado na crescente subordinação dos interesses coletivos aos interesses privados de proprietários fundiários, incorporadoras imobiliárias e grandes empreiteiras do ramo da construção civil, assim como detonado novos processos de segregação socioespacial e gentrificação em determinados territórios da cidade. Para a realização deste pesquisa propões a produção de cartografias críticas colaborativas envolvendo 3 eixos: EIXO 01: processos de gentrificação em regiões centrais atravessadas por projetos para a COPA, REGIÃO CENTRAL/ CORREDOR CULTURAL, REAL DA RUA, FAMÍLIA DE RUA; EIXO 02: conflitos em vilas e favelas/ posse de terra e mercado imobiliário/ Vila Viva; EIXO 03: conflitos em áreas de ocupação por direito à Moradia. Neste sentido o aluno terá oportunidade de desenvolver um trabalho de pesquisa relacionado diretamente a problemas reais e atuais em nossa sociedade. Além de obter um conhecimento técnico e científico através de leituras, terá a oportunidade de se envolver com setores importantes da sociedade e se integrar a um grupo de pesquisadores envolvidos com políticas públicas fundamentais para a construção de uma sociedade mais justa..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (5) / Mestrado acadêmico: (1) . Integrantes: Marcelo Reis Savergnini Maia – Integrante / Natacha Araújo Rena – Coordenador / Samy Lansky – Integrante / Simone Tostes – Integrante / Ana Isabel Junho Anastasia de Sa – Integrante / Bruno Elias Gomes de Oliveira – Integrante / Talita Lessa Melo – Integrante.
Urbanismo Compartilhado e Distribuído: Infraestrutura Urbana Leve
2013 – Atual
Descrição: Partindo de uma hipótese e ampliada de atuação do arquiteto urbanista na cidade, propõe-se um dialogo entre diversas áreas de conhecimento buscando visões complementares para a cidade contemporânea que numa prática multidisciplinar insere novos métodos de diagnóstico, análise crítica e projeto. Urbanismo Compartilhado e Distribuído é o título desta proposta que converge pesquisa em tecnologias de conexão e cultura cotidiana, identificando instrumentos de agenciamento espacial. Posto este contexto tecnológico e cultural, sugere-se soluções práticas de compartilhamento de recursos urbanos, verificando com que grau ele é possível, tanto do ponto de vista técnico, quanto do cultural. Busca também verificar o quanto este urbanismo compartilhado e distribuído pode contribuir com a redução do consumo em busca de um equilíbrio ambiental urbano. Esta pesquisa integra a linha Cidade Instantânea e Urbanismo Performático do grupo de pesquisa Indisciplinar/CNPq..
Situação: Em andamento; Natureza: Pesquisa. Alunos envolvidos: Graduação: (4) / Mestrado acadêmico: (2) . Integrantes: Marcelo Reis Savergnini Maia – Coordenador / Natacha Araújo Rena – Integrante / Ana Isabel Junho Anastasia de Sa – Integrante / Talita Lessa Melo – Integrante / Igor Bernardes Almeida – Integrante / Andre Henrique de Brito Veloso – Integrante / Janaina Marx Pinheiro – Integrante.