2014/01 Cartografias Emergentes

De Indisciplinar
Revisão de 10h44min de 8 de abril de 2019 por Geopolitico (discussão | contribs) (Criou página com 'Feb 17, 2014 | 2014/01 Cartografias Emergentes, cartografias, ensino, notícias *DISCIPLINA: '''UNI 009 _ CARTOGRAFIAS EMERGENTES''' (Mapeando o Comum em BH) [http://cartogr...')
(dif) ← Edição anterior | Revisão atual (dif) | Versão posterior → (dif)
Ir para: navegação, pesquisa

Feb 17, 2014 | 2014/01 Cartografias Emergentes, cartografias, ensino, notícias

  • DISCIPLINA: UNI 009 _ CARTOGRAFIAS EMERGENTES (Mapeando o Comum em BH)

MAPA | PARÂMETROS

  • PROFESSORES: Profa. Dra. Natacha Rena (ACR) e Mestranda Ana Isabel Anastasia de Sá (NPGAU)
  • PERÍODO: 2014/1º semestre
  • EMENTA: Pretende-se ampliar o conceito de cartografia para além do seu entendimento delimitado ao campo da geografia. Acredita-se que as cartografias são ferramentas que podem agenciar uma enorme quantidade de informação em forma de imagens, textos e outras formas de registro, especializando as informações advindas de uma observação da realidade (ou ação na realidade) concretizada em diversos níveis, sendo capazes de representar múltiplas configurações espaciais que podem ser de ordem física, social, política, econômica e ao mesmo tempo apresentar relações de dados que possam configurar-se de maneira crítica a realidade analisada. Propõe-se, portanto, tanto uma discussão do ponto de vista teórico e conceitual conceitos como cartografia, biopotência, cartografia crítica, ativismo, diagramas, entendendo que todos estes termos, como ótimas referências no campo das atuações militantes auxiliando na construção de um forte instrumental para a realização de projetos que tenham uma potência política espacial. Os mapas e as cartografias são ferramentas que podem trazer para o campo do visível (no território) uma enorme quantidade de dados em forma de imagens, textos, vídeos espacializando-os no território e revelando uma capacidade crítica ao possibilitar a configuração de maneira crítica os eventos sociais, políticos, culturais, econômicos no cotidiano das metrópoles contemporâneas. Estas técnicas de mapeamento e cartografias biopotentes pressupõem uma observação aguda da realidade e oferta de novas condições técnicas para realização de registro da multiplicidade urbana, evidenciando a complexidade do entrecruzamento com distintos campos de disputa social, econômica e política. Esta disciplina conta, no primeiro semestre de 2014, com a participação do arquiteto e pesquisador espanhol Pablo de Soto, (http://mappingthecommons.net/pt/), que vem desenvolvendo o trabalho MAPEANDO O BEM COMUM em diversas cidades no mundo. Movimentos sociais e grupos ativistas de Belo Horizonte irão participar deste processo auxiliando o mapeamento das ações e dos espaços Comuns da cidade de Belo Horizonte, com ênfase na área delimitada pela Operação Urbana Nova BH.