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+ | Haveria um outro conceito de comum, diferente do anterior, que delimita o comum enquanto desejo coletivo da multidão, aqui enquanto sujeito político? | ||
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+ | Quais as características que alguns pensadores conseguem detectar nas práticas plurais no mundo contemporâneo? Nas metrópolis? Não seria importante conversar com as pessoas sobre este comum através de suas características principais sem falar esta palavra? Perguntar sobre a prática cotidiana destes grupos, coletivos, ocupações, sem falar dos conceitos teóricos de multidão e comum? Já ir buscar nas falas e declarações características e exemplos cotidianos já citadas por autores que investigam o tema? E também características que nós pesquisadores já detectamos quando estamos muito familiarizados com o debate teórico (que é baseado no real)? |
Edição das 13h48min de 26 de abril de 2015
Como se dá a interpretação/ leitura que as pessoas fazem do comum enquanto conceito que permeia os modos de vida no cotidiano das metrópoles contemporâneas?
O conceito de comum em Marx, em Nancy, em Negri se aproxima do senso comum que as pessoas comuns têm da palavra?
Quais os equívocos mais comuns quando via senso comum tenta-se pensar e discutir o comum na sociedade contemporânea?
Há uma idealização do comum como algo puro? Utópico? Puro? Perfeito? Ele está associado à possibilidade de um mundo ideal onde todos vivem felizes e em sintonia sempre? Este senso comum leva a ideia de comunidade perfeita enquanto território onde tudo se dá no consenso? Esta utopia do comum é prejudicial a um avanço
O que era o comum para Marx? O que podemos manter do pensamento marxista ou marxiano que nos ajude a pensar o comum hoje?
É possível o comum sem comunismo? É possível pensar o comum para além do comunismo clássico?
Quais os autores tratam sobre este conceito na contemporaneidade?
O que é o comum para os principais deles? Para Nancy? Para Hardt e Negri?
Haveria um conceito de comum próprio de uma ontologia política relacionada ao ser, ao fazer-junto próprio dos modos de vida na contemporaneidade?
Haveria um outro conceito de comum, diferente do anterior, que delimita o comum enquanto desejo coletivo da multidão, aqui enquanto sujeito político?
Quais as características que alguns pensadores conseguem detectar nas práticas plurais no mundo contemporâneo? Nas metrópolis? Não seria importante conversar com as pessoas sobre este comum através de suas características principais sem falar esta palavra? Perguntar sobre a prática cotidiana destes grupos, coletivos, ocupações, sem falar dos conceitos teóricos de multidão e comum? Já ir buscar nas falas e declarações características e exemplos cotidianos já citadas por autores que investigam o tema? E também características que nós pesquisadores já detectamos quando estamos muito familiarizados com o debate teórico (que é baseado no real)?