Mudanças entre as edições de "Seminário Urbanismo Biopolítico"
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O 2º Seminário Internacional “Urbanismo Biopolítico: Urbanismo Neoliberal e Resistências Biopotentes”, que irá acontecer entre os dias 24 e 27 de julho de 2018, é uma ação do Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Propõe-se criar um ambiente de debates e produção do conhecimento destacando trabalhos e temas envolvendo pesquisas extensionistas. O Seminário adotará em sua estrutura: palestras, mesas redondas e sessões temáticas (apresentação oral dos artigos selecionados). Também serão selecionados trabalhos acadêmicos que irão compor uma publicação ebook. | O 2º Seminário Internacional “Urbanismo Biopolítico: Urbanismo Neoliberal e Resistências Biopotentes”, que irá acontecer entre os dias 24 e 27 de julho de 2018, é uma ação do Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Propõe-se criar um ambiente de debates e produção do conhecimento destacando trabalhos e temas envolvendo pesquisas extensionistas. O Seminário adotará em sua estrutura: palestras, mesas redondas e sessões temáticas (apresentação oral dos artigos selecionados). Também serão selecionados trabalhos acadêmicos que irão compor uma publicação ebook. | ||
Nesta segunda versão do evento, a ideia é que no primeiro dia à noite tenhamos uma palestra com convidado internacional e nos 3 dias consecutivos aconteçam palestras pela manhã e apresentações orais dos trabalhos organizados em 3 eixos transversais ao conceito de Urbanismo Biopolítico: <br> | Nesta segunda versão do evento, a ideia é que no primeiro dia à noite tenhamos uma palestra com convidado internacional e nos 3 dias consecutivos aconteçam palestras pela manhã e apresentações orais dos trabalhos organizados em 3 eixos transversais ao conceito de Urbanismo Biopolítico: <br> |
Edição das 09h59min de 17 de dezembro de 2018
1º Seminário Internacional Urbanismo Biopolítico: Urbanismo neoliberal e a produção do comum urbano
O Grupo de Pesquisa Indisciplinar (UFMG) convida para o 1º Seminário Internacional Urbanismo Biopolítico: Urbanismo neoliberal e a produção do comum urbano. Esse encontro se propõe a dar ênfase aos temas principais das pesquisas extensionistas desenvolvidas pelo grupo, que têm como objetivos principais rastrear o conjunto de forças que constituem diversas disputas nas metrópoles contemporâneas envolvendo tanto o Urbanismo Neoliberal (produzido pelo Estado-capital) quanto o Urbanismo Biopotente (produzido pelas redes de resistências que objetivam a produção do comum).
Pretende-se também que o Seminário promova a investigação sobre processos tecnopolíticos que compõem os possíveis métodos de investigação-ação que se utilizam de ferramentas variadas de pesquisa, coleta de dados, produção de conhecimento e informação, seja via mapeamento territorial e uso de plataformas digitais, seja via produção de dispositivos que proporcionem encontros cotidianos dos atores envolvidos nas resistências urbanas.
Assim sendo, o Seminário foi organizado em torno de três eixos principais (URBANISMO NEOLIBERAL, PRODUÇÃO DO COMUM E TECNOPOLÍTICAS DO URBANO), distribuídos em três dias e em dois formatos de discussão: Mesas Redondas, no turno da manhã, com convidados internacionais e mediadores pesquisadores do Indisciplinar, e Sessões Temáticas, no turno da tarde, mediadas por pesquisadores convidados de universidades nacionais, além de apresentações de artigos selecionados a partir de uma chamada disponível aqui.
Os eixos são:
Urbanismo Neoliberal: discussão envolvendo a conjuntura atual das políticas urbanas neoliberais baseadas na financeirização do espaço e que são, via de regra, associadas à crise do capitalismo financeiro, que também se expressa como crise urbana.
Produção do Comum: discussões envolvendo experiências de resistência aos projetos urbanos neoliberais, que atuam de forma crescente na expropriação dos comuns urbanos.
Tecnopolíticas do Urbano: discussão envolvendo a impregnação do território pelas tecnologias digitais em suas múltiplas esferas, principalmente em relação dos recursos tecnológicos hoje disponíveis com: a produção de subjetividades; as políticas públicas urbanas; o compartilhamento e a distribuição de infraestruturas ou serviços; vigilância e privacidade.
Por fim, no intuito de articular as discussões teóricas do seminário com práticas tecnopolíticas insurgentes, haverá o workshop com o coletivo Left Hand Rotation.
É possível fazer o download dos anais no link abaixo:
RENA, N. S. A.; FREITAS, Daniel Medeiros (Org.) ; SÁ, Ana Isabel Anastasia (Org.) ; BRANDAO, M. S. (Org.) . I Seminário Internacional Urbanismo Biopolítico. 1. ed. Belo Horizonte: Fluxos, 2018. v. 1000. 1150p . |
2º Seminário Internacional Urbanismo Biopolítico: Urbanismo neoliberal e resistências biopotentes
O 2º Seminário Internacional “Urbanismo Biopolítico: Urbanismo Neoliberal e Resistências Biopotentes”, que irá acontecer entre os dias 24 e 27 de julho de 2018, é uma ação do Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Propõe-se criar um ambiente de debates e produção do conhecimento destacando trabalhos e temas envolvendo pesquisas extensionistas. O Seminário adotará em sua estrutura: palestras, mesas redondas e sessões temáticas (apresentação oral dos artigos selecionados). Também serão selecionados trabalhos acadêmicos que irão compor uma publicação ebook.
Nesta segunda versão do evento, a ideia é que no primeiro dia à noite tenhamos uma palestra com convidado internacional e nos 3 dias consecutivos aconteçam palestras pela manhã e apresentações orais dos trabalhos organizados em 3 eixos transversais ao conceito de Urbanismo Biopolítico:
1. Urbanismo Neoliberal (com foco nos instrumentos utilizados pelo Estado-capital para a financeirização do espaço urbano);
2. Resistências Biopotentes (com foco na constituição de redes que objetivem a produção do comum);
3. Tecnopolíticas Urbanas (com foco nos modos de produção do espaço que entrelacem redes e ruas, universidade e sociedade).