Mudanças entre as edições de "Zona cultural"
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+ | O conselho surgiu junto com a instituição da área oficialmente, e ele tinha como tarefa inicial a elaboração de um plano diretor para a região. | ||
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+ | No ano de 2015 foram levantadas várias informações, mas no ano de 2016 foi resolvido que o conselho se debruçaria sobre todo o material já levantado, além de ir atrás de informações carentes em alguns setores, para então, sintetizar um documento com as diretrizes iniciais a serem levadas em conta na elaboração do plano. |
Edição atual tal como às 08h39min de 7 de dezembro de 2016
Índice
Referências Sobre gentrificação:
Narrativa Cartográfica
Apresentar de forma didática, resumida e ilustrada, o que é a zona cultural, de onde surgiu, qual o papel do conselho consultivo?
O que é a Zona Cultural
A zona cultural é uma área localizada no hipercentro de Belo Horizonte, que tem como marco territorial a praça da estação. A região, há pelo menos uma década, vem sendo cada vez mais relacionada com a cena de cultura popular e insurgente da cidade. Antiga porta de entrada para a capital, antes do avanço do transporte rodoviário, ainda hoje o local é emblemático pela sua enorme pluralidade e diversidade de públicos, que ainda que com alguns conflitos, coexistem dentro de um mesmo espaço. Desde sua fundação, algumas dinâmicas locais estiveram sempre presentes: desde o caráter popular dos comércios e vendedores ambulantes, até a presença da população em situação de rua. Porém o seu limite inclui espaços não vinculados diretamente com a estação (antes ferroviária, hoje do metrô) como o parque municipal e a rua dos guaicurus.
De onde surgiu a delimitação
Em 2013 foi apresentado um projeto urbanístico de revitalização da área. Existem indícios históricos de que é de interesse de alguns setores a gentrificação daquele espaço, justificando os investimentos no local.
Qual o papel do conselho consultivo?
O conselho surgiu junto com a instituição da área oficialmente, e ele tinha como tarefa inicial a elaboração de um plano diretor para a região. Porém, por se tratar de uma região tão diversa, onde incidem diversos conflitos de interesse, um plano diretor deveria ser feito por um processo mais amplo, que garantisse a participação mais efetiva da população, diferente do conselho, que não conta com investimentos nem estrutura necessária para o desenvolvimento de tal documento. No ano de 2015 foram levantadas várias informações, mas no ano de 2016 foi resolvido que o conselho se debruçaria sobre todo o material já levantado, além de ir atrás de informações carentes em alguns setores, para então, sintetizar um documento com as diretrizes iniciais a serem levadas em conta na elaboração do plano.