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Edição das 07h33min de 20 de janeiro de 2015
O grupo INDISCIPLINAR, sediado na Escola de Arquitetura da UFMG, tem suas ações focadas na produção contemporânea do espaço urbano.
Considerada a centralidade do espaço nos processos de globalização – os impasses, questões e potencialidades dela decorrentes –, e os processos constitutivos do espaço social, toma-se o urbano em sua capacidade de engendrar singularidades e diferença.
A dimensão do Comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas.
O grupo é formado por professores, pesquisadores, alunos de graduação e pós-graduação oriundos de diversos campos do conhecimento (Arquitetura, Economia, Geografia, Letras, Direito, Filosofia, Engenharia, Design, Biologia, Sociologia, Antropologia, dentre outros) e de várias instituições acadêmicas (Universidad Javeriana de Bogotá, UFMG, Universidade de Itaúna, Puc Minas, Centros Universitários UNA e UNIbh), profissionais e cidadãos interessados na temática urbana.
O grupo articula-se em rede com outras instituições e grupos de pesquisa tais como Práxis (EAUFMG), Pólos da Cidadania (Direito UFMG), Cidade e Alteridade (Direito UFMG); rede Universidade Nômade e coletivos diversos como a ONG Real da Rua, Brigadas Populares, Favela é isso aí, Centro Moravia de Medellín, Oficina Informal de Bogotá, JA.CA, dentre outros.
As atividades do grupo compreendem, imbricando-as indissociadamente, teoria e prática, atividades de ensino, pesquisa e extensão (disciplinas, grupos de estudos, publicações, eventos, assessoria técnica, projetos extensionistas e de pesquisa), ativismo urbano e experiências diversas em uma abordagem transversal e indisciplinar na construção de uma experiência criativa e desierarquizada do espaço urbano.
Metodologia
Acreditando na COPESQUISA como forma de pesquisa engajada e militante, possuímos diversas estratégias de ação envolvendo a GERAÇÃO DE TECNOLOGIA SOCIAL (compartilhar e re-aplicar o conhecimento produzido coletivamente. copyleft e produção de metodologias que possam ser multiplicadas). Como foco macropolítico, interessam estudos e ações que envolvam, principalmente a América Latina[1]. “Adotamos uma perspectiva que recusa o lugar de neutralidade muitas vezes associado ao pesquisador, substituindo-o por um sujeito engajado que se move por uma aposta política – e não mais por uma hipótese de pesquisa[2]".
Publicações
(livros; cartilhas; artigos científicos, textos longos e curttos, ensaios, produções artísticas e gráficas em revistas, fanzines e jornais; utlização intensiva da internet e das redes sociais, textos acadêmicos e conectados à realidade cotidianas produzidos para blogs)
+ Cartografias Críticas (cartografias da produção do espaço produzidas colaborativamente ou não, diagramas, mapas georreferenciados, biomapas, mapemantos etno-gráficos, …)
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ATIVISMO URBANO participação em vários movimentos da sociedade civil organizada e em: conselhos, foruns, comissões, junto ao poder público, + reuniões em comunidades + ações na cidade + diversos movimentos de resistência + manifestações + acampamentos + festas + picnics + okupas
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Produção Cultral e participação em diversas formas de manifestações culturais e de resistência positiva
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FORMAÇÃO DE REDES COLABORATIVAS
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Orientações de TCC, pesquisas, mestrados e doutorados
Imprensa
Pesquisa que se engaja na realidade. Jornal O Tempo. PUBLICADO EM 19/01/15. Disponível em: http://www.otempo.com.br/divers%C3%A3o/magazine/pesquisa-que-se-engaja-na-realidade-1.975810
- ↑ http://residenciasenred.org/pt-br/
- ↑ Pesquisa que se engaja na realidade. Jornal O Tempo. PUBLICADO EM 19/01/15. Disponível em: http://www.otempo.com.br/divers%C3%A3o/magazine/pesquisa-que-se-engaja-na-realidade-1.975810