Mudanças entre as edições de "Mapeando o Comum"
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+ | Este projeto visa promover encontros, debates, reflexão, exposição e produção de obras artísticas, tendo como ponto de confluência o embate com o termo Multidão. Teve início no projeto Multitude que foi um acontecimento de arte contemporânea formado por encontros, debates, exposição, performances, apresentações cênicas e produção crítica, tendo como ponto de confluência o embate com o termo multidão. Partimos da observação de que nos últimos anos vêm surgindo uma série de obras e projetos que se relacionam com a ideia de multidão em vários aspectos, de forma mais conceitual ou como reflexo de um contexto específico. O projeto reuniu algumas dessas obras artísticas em torno de um recorte temático, pautado pela discussão do termo nos campos filosóficos, sociológicos e políticos, propondo incorporar práticas multitudinárias para a condução dos eventos, em uma abordagem tanto de forma quanto de conteúdo. Dentro deste projeto, iniciamos um trabalho com outro projeto internacional denominado Mapping the commons ou Mapeando o comum coordenado pelo arquiteto espanhol Pablo de Soto. Junto do arquiteto e pesquisador já realizamos alguns workshops mapeando o comum nas cidades de Belo Horizonte e São Paulo. Ele faz parte de uma série de projetos que compõem as ações do Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Neste grupo, uma das linhas de pesquisa é “Cultura e Território: A cultura e seus diversos campos teóricos relacionando cultura e natureza, cultura e civilização, cultura erudita e cultura popular, a lógica cultural do capitalismo tardio, cultura na era do capitalismo cognitivo, cultura e mercado, cidades criativas, cultura e território, cultura e resistência positiva, cultura e biopolítica, ativismo cultural, artes e artesanias, tecnologia social, criação e resistência” e possui alguns projetos de pesquisa e extensão aprovados com bolsistas do Proex e do Prpq vinculados a esta pesquisa. Também aprovamos e estamos desenvolvendo uma pesquisa CNPQ/ MINC denominado “Cartografias Emergentes: a distribuição territorial da produção cultural em Belo Horizonte” e uma das etapas deste projeto é o desenvolvimentos do Mapeamento do Comum em Belo Horizonte e em São Paulo. O Mapeando o comum em BH aconteceu em partes em dois eventos, tanto no VAC 2013 dentro do projeto Cartografias Biopotentes, quanto no Cartografias do Comum que foi realizado junto do Espaço Tim do Conhecimento e além de mostra, exposição, tivemos um seminário Internacional denominado Multiplicidades. | ||
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+ | Promover encontros e debates, reflexão, exposição, livros, artigos científicos; seminários e palestras; produção de obras artísticas e culturais envolvendo tecnologias e suportes múltiplos. Desenvolver glossários e textos teóricos e gerar material acadêmico envolvendo as pesquisas do Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Ampliar as ações do grupo de pesquisa para outras metrópoles brasileiras e iberoamericanas agregando novos pesquisadores e novos processos de cartografia. | ||
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+ | A metodologia do projeto é diversificada porque cada ação (Exposição, seminário, mapeamento e cartografia coletiva, palestras, artigos, escrita de livros) terá um conjunto de estratégia que irá depender do momento e dos atores envolvidos. Oficinas e workshops para capacitar alguns integrantes do processo de Mapeamento do Comum nas cidades envolvidas (que no primeiro semestre de 2014 foi São Paulo) aconteceu de forma condensada em uma semana de imersão. Todo o processo envolve produção de artigos e textos a serem publicados em revistas nacionais e internacionais. | ||
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+ | '''Coordenação:''' Natacha Silva Araújo Rena | ||
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Edição das 10h20min de 2 de maio de 2019
Mapeando o Comum
Apresentação
Este projeto visa promover encontros, debates, reflexão, exposição e produção de obras artísticas, tendo como ponto de confluência o embate com o termo Multidão. Teve início no projeto Multitude que foi um acontecimento de arte contemporânea formado por encontros, debates, exposição, performances, apresentações cênicas e produção crítica, tendo como ponto de confluência o embate com o termo multidão. Partimos da observação de que nos últimos anos vêm surgindo uma série de obras e projetos que se relacionam com a ideia de multidão em vários aspectos, de forma mais conceitual ou como reflexo de um contexto específico. O projeto reuniu algumas dessas obras artísticas em torno de um recorte temático, pautado pela discussão do termo nos campos filosóficos, sociológicos e políticos, propondo incorporar práticas multitudinárias para a condução dos eventos, em uma abordagem tanto de forma quanto de conteúdo. Dentro deste projeto, iniciamos um trabalho com outro projeto internacional denominado Mapping the commons ou Mapeando o comum coordenado pelo arquiteto espanhol Pablo de Soto. Junto do arquiteto e pesquisador já realizamos alguns workshops mapeando o comum nas cidades de Belo Horizonte e São Paulo. Ele faz parte de uma série de projetos que compõem as ações do Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Neste grupo, uma das linhas de pesquisa é “Cultura e Território: A cultura e seus diversos campos teóricos relacionando cultura e natureza, cultura e civilização, cultura erudita e cultura popular, a lógica cultural do capitalismo tardio, cultura na era do capitalismo cognitivo, cultura e mercado, cidades criativas, cultura e território, cultura e resistência positiva, cultura e biopolítica, ativismo cultural, artes e artesanias, tecnologia social, criação e resistência” e possui alguns projetos de pesquisa e extensão aprovados com bolsistas do Proex e do Prpq vinculados a esta pesquisa. Também aprovamos e estamos desenvolvendo uma pesquisa CNPQ/ MINC denominado “Cartografias Emergentes: a distribuição territorial da produção cultural em Belo Horizonte” e uma das etapas deste projeto é o desenvolvimentos do Mapeamento do Comum em Belo Horizonte e em São Paulo. O Mapeando o comum em BH aconteceu em partes em dois eventos, tanto no VAC 2013 dentro do projeto Cartografias Biopotentes, quanto no Cartografias do Comum que foi realizado junto do Espaço Tim do Conhecimento e além de mostra, exposição, tivemos um seminário Internacional denominado Multiplicidades.
Objetivos Gerais
Desenvolver um projeto acadêmico e de investigação conceitual, teórica e prática tendo como ponto de confluência o embate com o termo Multidão. A idéia deste projeto é envolver a sociedade como um todo para ampliar a produção do conhecimento sobre o comum urbano e as práticas artísticas que potencialização a geração de zonas autônomas temporárias e espaços autogestionados, processos de urbanismo performativo, urbanismo tático, estratégicas que adotem o sistema peer-to-peer como princípio fundamental.
Objetivos Específicos
Promover encontros e debates, reflexão, exposição, livros, artigos científicos; seminários e palestras; produção de obras artísticas e culturais envolvendo tecnologias e suportes múltiplos. Desenvolver glossários e textos teóricos e gerar material acadêmico envolvendo as pesquisas do Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Ampliar as ações do grupo de pesquisa para outras metrópoles brasileiras e iberoamericanas agregando novos pesquisadores e novos processos de cartografia.
Metodologia
A metodologia do projeto é diversificada porque cada ação (Exposição, seminário, mapeamento e cartografia coletiva, palestras, artigos, escrita de livros) terá um conjunto de estratégia que irá depender do momento e dos atores envolvidos. Oficinas e workshops para capacitar alguns integrantes do processo de Mapeamento do Comum nas cidades envolvidas (que no primeiro semestre de 2014 foi São Paulo) aconteceu de forma condensada em uma semana de imersão. Todo o processo envolve produção de artigos e textos a serem publicados em revistas nacionais e internacionais.
Equipe
Coordenação: Natacha Silva Araújo Rena
Co-coordenação: Junia Ferrari, Pablo de Soto, Ana Isabel de Sá, Paula Bruzzi.