Mudanças entre as edições de "Programas de extensão"
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− | https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id= | + | [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id=49270 PROGRAMA SIEX 49270] |
− | + | O Programa [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id=49270 IND.LAB] é uma iniciativa vinculada ao Grupo de Pesquisa do CNPQ sediado na Escola de Arquitetura da UFMG denominado Indisciplinar e desenvolve projetos de extensão associados à pesquisa gerando tecnologia social atuando em rede com diversos movimentos sociais. Os projetos extensionistas vinculados a este programa até o momento (agosto de 2017) eram: Cartografias Emergentes, Artesanias do Comum, Natureza Urbana, Compartilhamento e Distribuição do Comum, BH S/A. Um primeiro ciclo deste programa (2012, 2013, 2014) dedicou-se a trabalhar investigação e mobilização social para se opor a um grande projeto urbano viabilizado pelo instrumento urbanístico de Operação Urbana Consorciada – inicialmente denominado Nova BH – que configura, na verdade, uma extensa parceria público-privada. Ainda nesse primeiro ciclo, destaca-se a parceria entre o grupo Indisciplinar e o movimento Fica-Ficus, voltado a combater o extermínio de árvores centenárias em uma alameda tombada pelo patrimônio histórico e cultural na região central de Belo Horizonte, dando início ao envolvimento do grupo com as lutas pela Natureza Urbana. Neste primeiro momento, antes do surgimento do Programa INDLAB, estas ações citadas eram frentes de ação do Projeto Cartografias Emergentes que foi se desdobrando em outros projetos e que incitou à criação deste programa. O segundo ciclo (2015) de ações do Indisciplinar já possuía o programa INDLAB em ação com diversos projetos vinculados e envolveu a atuação do grupo em uma grande rede denominada Resiste Izidora. Ainda no ano de 2015, o grupo se envolveu mais profundamente em lutas ambientalistas – dando continuidade à trajetória iniciada com o Fica-Fícus. O envolvimento mais direto aconteceu com o movimento pelo Parque Jardim América. Este processo de trabalho levou o grupo a auxiliar na criação de uma rede ampla de luta pelo verde urbano denominada Rede Verde. Além disto, atuou-se junto ao novo processo da PBH de construção de uma nova operação urbana para substituir a Nova BH denominada ACLO. Além destas frentes de ação, os projetos vinculados ao INDLAB também atuaram junto aos movimentos culturais e sociais do centro da cidade, participando do Conselho Municipal da Zona Cultural e iniciando outras frentes de ação junto a movimentos como Auditoria Cidadã da Dívida investigando a empresa PBH Ativos. Atualmente muitas Frentes de Ação que faziam parte deste programa estão migrando para outros dois programas criados: Programa IndUrb e Programa Natureza Política, redistribuindo assim melhor as atividades sob coordenações diferentes e agrupadas por temáticas mais próximas já que o grupo de pesquisa Indisciplinar vem ganhando dimensão com novos projetos, participação de novos professores e também de novos pesquisadores de mestrado e doutorado, além de múltiplos parceiros. O novo ciclo deste programa (de agosto de 2016 em diante inclui dois projetos antigos que ganharam novos nomes: Cartografias das Lutas (que era denominado por Mapeando o Comum), Plataformas Tecnopolíticas (que era denominado Compartilhamento e Distribuição do Comum) e o novo projeto Geopolítica e Cidades. A partir de agora, teremos também como atividades importantes do IndLab a inclusão do blog de opinião InDebate (http://indebate.indisciplinar.com/) e um conjunto de seminários e eventos. Os projetos Cartografias Emergentes, Artesanias do Comum, Natureza Urbana migraram para o programa denominado Natureza Política, e as frentes de ação Izidora, PBHAtivos, OUC Aclo, Santa Tereza migraram para o novo programa IndUrb e compõem o Plataforma Urbanismo Biopolítico. Os novos projetos vinculados a este programa também fazem parte das ações do INCT TECNOPOLÍTICAS: Territórios Urbanos e Redes Digitais aprovado em 2016, o que nos levou a ampliar o leque de atividades e estabelecer novas parcerias com outros grupos de pesquisa. | |
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− | == | + | *Projetos |
− | https://sistemas.ufmg.br/siex/ | + | **[[Projeto Plataformas Tecnopolíticas | Plataformas Tecnopolíticas]]: Projeto - 402311 - [https://sistemas.ufmg.br/siex/PrepararProjeto.do?id=68539 PLATAFORMAS TECNOPOLÍTICAS] |
+ | **[[Projeto Cartografia das Lutas | Cartografia das Lutas]]: Projeto - 401964 - [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=46845 CARTOGRAFIA DAS LUTAS] | ||
+ | **[[Projeto Geopolítica e cidades | Geopolítica e cidades]]: Projeto - 402929 - [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=49271 GEOPOLÍTICA E CIDADES] | ||
+ | **[[Projeto Plataforma Urbanismo Biopolítico|Plataforma Urbanismo Biopolítico]]: Projeto - 402594 - [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44432 PLATAFORMA URBANISMO BIOPOLÍTICO] | ||
+ | **[[Projeto BH S/A|BH S/A]]: Projeto - 402679 - [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=47667 BH S/A] | ||
− | O Programa [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id= | + | ==Natureza Política== |
+ | [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id=44242 PROGRAMA SIEX 44242] | ||
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+ | O Programa [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id=44242 NATUREZA POLìTICA] pertence ao grupo de pesquisa INDISCIPLINAR, sediado na Escola de Arquitetura da UFMG, cujos integrantes são professores, pesquisadores, alunos de graduação e pos-graduação oriundos de diversos campos do conhecimento, que desenvolvem suas atividades buscando a articulação da teoria com a prática e o fortalecimento do tripé ensino-pesquisa e extensão. O programa foi criado em função da percepção que a temática ambiental estava presente em diversos projetos vinculados ao Programa de extensão IND.LAB, e que era preciso organizá-los em um mesmo eixo de investigação, para articular melhor suas interfaces e suas estratégias de ação. Desde 2016, os projetos de extensão “Artesanias do comum” e “Natureza Urbana” estão trabalhando juntos em uma mesma frente de ação, o Parque das Ocupações, uma área de preservação ambiental localizado nas fronteiras das ocupações urbanas autoconstruídas no Barreiro. A temática ambiental , presente em todas as frentes de ação do projeto “Natureza urbana” (Fica Ficus, Parque Jardim América, dentre outros), ao se juntar às questões sociais associadas à luta pela moradia , ganhou uma conotação política ampliada. Ao mesmo tempo, o projeto “Artesanias do Comum”, que já tinha em seus objetivos o reaproveitamento dos resíduos e a produção de tecnologia social numa esfera muito local, focada nas ocupações urbanas autoconstruídas localizadas na região do Barreiro e da Izidora, passa a incorporar questões regionais e a se conectar com outras lutas ambientais. Também a pauta feminista já vinha sendo incorporada à esse projeto, visto que nas ocupações citadas o papel das mulheres é determinante na produção daquele espaço, inclusive no que diz respeito à forma de se compartilhar e de se distribuir responsabilidades e cuidados, nas suas mais diferentes manifestações. Por outro lado, o projeto de extensão “ Cartografias emergentes” possui duas frentes de ação que se conectam aos projetos de extensão citados: "Feminismo e espaço" e " Cartografia do Rio Doce". Pretende-se que a aproximação da frente "Feminismo e espaço" das ações feministas do projeto "Artesanias do Comum" possa fortalecer a discussão sobre uma “natureza” (não essencialista) feminina e feminista na produção política e democrática nas ocupações autoconstruídas. Com relação à segunda frente, ela constitui-se na investigação das práticas empresariais relativas ao desastre-crime desencadeado pelo rompimento da barragem em Mariana-MG. Ressalta-se neste contexto que é perceptível a configuração de um campo assimétrico de forças, que permite a influência dos discursos dominantes sobre a percepção dos acontecimentos e principalmente, propiciam o domínio empresarial sobre os encaminhamentos institucionais. A "Cartografia do Rio Doce" visa desarticular as estratégias corporativas de controle territorial e ainda, dar a ver discursos e movimentos invisibilizados, constituindo-se uma atuação contra-hegemônica. Essa frente de ação atua junto ao MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens, dentre outros. Diante de tantas tangências, a coordenação do grupo de pesquisa Indisciplinar, junto com os coordenadores desses projetos, percebeu que associá-los sob um mesmo “guarda-chuva” será de grande valia para o fomento de todas as questões citadas (sociais, ambientais, políticas e econômicas) em suas diversas escalas de abordagem (local, regional, global). Importante ressaltar que partimos do entendimento que no capitalismo contemporâneo a extração da mais valia não acontece apenas por meio da exploração do trabalho, mas que, na sua versão rentista, ele se realiza também pelos processos de financeirização do território. Ao mesmo tempo, considerando que a dinâmica da urbanização se dá de maneira extensiva (MONTE-MOR), fica difícil separar a natureza e os bens comuns fora dessa dinâmica. | ||
*Projetos: | *Projetos: | ||
− | **Projeto - | + | **[[Projeto Cartografias Emergentes|Cartografias Emergentes]]: Projeto - 401860 - [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44674 CARTOGRAFIAS EMERGENTES] |
− | **Projeto - | + | **[[Projeto Natureza Urbana|Natureza Urbana]]: Projeto - 402645 - [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=48944 NATUREZA URBANA] |
+ | **[[Projeto Artesanias do Comum|Artesanias do Comum]]: Projeto - 402050 - [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=48947 ARTESANIAS DO COMUM] | ||
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+ | =Memória= | ||
+ | * [[Memória do Indisciplinar#Extensão|Memória da extensão]] |
Edição atual tal como às 16h37min de 18 de janeiro de 2021
Ind.Lab
O Programa IND.LAB é uma iniciativa vinculada ao Grupo de Pesquisa do CNPQ sediado na Escola de Arquitetura da UFMG denominado Indisciplinar e desenvolve projetos de extensão associados à pesquisa gerando tecnologia social atuando em rede com diversos movimentos sociais. Os projetos extensionistas vinculados a este programa até o momento (agosto de 2017) eram: Cartografias Emergentes, Artesanias do Comum, Natureza Urbana, Compartilhamento e Distribuição do Comum, BH S/A. Um primeiro ciclo deste programa (2012, 2013, 2014) dedicou-se a trabalhar investigação e mobilização social para se opor a um grande projeto urbano viabilizado pelo instrumento urbanístico de Operação Urbana Consorciada – inicialmente denominado Nova BH – que configura, na verdade, uma extensa parceria público-privada. Ainda nesse primeiro ciclo, destaca-se a parceria entre o grupo Indisciplinar e o movimento Fica-Ficus, voltado a combater o extermínio de árvores centenárias em uma alameda tombada pelo patrimônio histórico e cultural na região central de Belo Horizonte, dando início ao envolvimento do grupo com as lutas pela Natureza Urbana. Neste primeiro momento, antes do surgimento do Programa INDLAB, estas ações citadas eram frentes de ação do Projeto Cartografias Emergentes que foi se desdobrando em outros projetos e que incitou à criação deste programa. O segundo ciclo (2015) de ações do Indisciplinar já possuía o programa INDLAB em ação com diversos projetos vinculados e envolveu a atuação do grupo em uma grande rede denominada Resiste Izidora. Ainda no ano de 2015, o grupo se envolveu mais profundamente em lutas ambientalistas – dando continuidade à trajetória iniciada com o Fica-Fícus. O envolvimento mais direto aconteceu com o movimento pelo Parque Jardim América. Este processo de trabalho levou o grupo a auxiliar na criação de uma rede ampla de luta pelo verde urbano denominada Rede Verde. Além disto, atuou-se junto ao novo processo da PBH de construção de uma nova operação urbana para substituir a Nova BH denominada ACLO. Além destas frentes de ação, os projetos vinculados ao INDLAB também atuaram junto aos movimentos culturais e sociais do centro da cidade, participando do Conselho Municipal da Zona Cultural e iniciando outras frentes de ação junto a movimentos como Auditoria Cidadã da Dívida investigando a empresa PBH Ativos. Atualmente muitas Frentes de Ação que faziam parte deste programa estão migrando para outros dois programas criados: Programa IndUrb e Programa Natureza Política, redistribuindo assim melhor as atividades sob coordenações diferentes e agrupadas por temáticas mais próximas já que o grupo de pesquisa Indisciplinar vem ganhando dimensão com novos projetos, participação de novos professores e também de novos pesquisadores de mestrado e doutorado, além de múltiplos parceiros. O novo ciclo deste programa (de agosto de 2016 em diante inclui dois projetos antigos que ganharam novos nomes: Cartografias das Lutas (que era denominado por Mapeando o Comum), Plataformas Tecnopolíticas (que era denominado Compartilhamento e Distribuição do Comum) e o novo projeto Geopolítica e Cidades. A partir de agora, teremos também como atividades importantes do IndLab a inclusão do blog de opinião InDebate (http://indebate.indisciplinar.com/) e um conjunto de seminários e eventos. Os projetos Cartografias Emergentes, Artesanias do Comum, Natureza Urbana migraram para o programa denominado Natureza Política, e as frentes de ação Izidora, PBHAtivos, OUC Aclo, Santa Tereza migraram para o novo programa IndUrb e compõem o Plataforma Urbanismo Biopolítico. Os novos projetos vinculados a este programa também fazem parte das ações do INCT TECNOPOLÍTICAS: Territórios Urbanos e Redes Digitais aprovado em 2016, o que nos levou a ampliar o leque de atividades e estabelecer novas parcerias com outros grupos de pesquisa.
- Projetos
- Plataformas Tecnopolíticas: Projeto - 402311 - PLATAFORMAS TECNOPOLÍTICAS
- Cartografia das Lutas: Projeto - 401964 - CARTOGRAFIA DAS LUTAS
- Geopolítica e cidades: Projeto - 402929 - GEOPOLÍTICA E CIDADES
- Plataforma Urbanismo Biopolítico: Projeto - 402594 - PLATAFORMA URBANISMO BIOPOLÍTICO
- BH S/A: Projeto - 402679 - BH S/A
Natureza Política
O Programa NATUREZA POLìTICA pertence ao grupo de pesquisa INDISCIPLINAR, sediado na Escola de Arquitetura da UFMG, cujos integrantes são professores, pesquisadores, alunos de graduação e pos-graduação oriundos de diversos campos do conhecimento, que desenvolvem suas atividades buscando a articulação da teoria com a prática e o fortalecimento do tripé ensino-pesquisa e extensão. O programa foi criado em função da percepção que a temática ambiental estava presente em diversos projetos vinculados ao Programa de extensão IND.LAB, e que era preciso organizá-los em um mesmo eixo de investigação, para articular melhor suas interfaces e suas estratégias de ação. Desde 2016, os projetos de extensão “Artesanias do comum” e “Natureza Urbana” estão trabalhando juntos em uma mesma frente de ação, o Parque das Ocupações, uma área de preservação ambiental localizado nas fronteiras das ocupações urbanas autoconstruídas no Barreiro. A temática ambiental , presente em todas as frentes de ação do projeto “Natureza urbana” (Fica Ficus, Parque Jardim América, dentre outros), ao se juntar às questões sociais associadas à luta pela moradia , ganhou uma conotação política ampliada. Ao mesmo tempo, o projeto “Artesanias do Comum”, que já tinha em seus objetivos o reaproveitamento dos resíduos e a produção de tecnologia social numa esfera muito local, focada nas ocupações urbanas autoconstruídas localizadas na região do Barreiro e da Izidora, passa a incorporar questões regionais e a se conectar com outras lutas ambientais. Também a pauta feminista já vinha sendo incorporada à esse projeto, visto que nas ocupações citadas o papel das mulheres é determinante na produção daquele espaço, inclusive no que diz respeito à forma de se compartilhar e de se distribuir responsabilidades e cuidados, nas suas mais diferentes manifestações. Por outro lado, o projeto de extensão “ Cartografias emergentes” possui duas frentes de ação que se conectam aos projetos de extensão citados: "Feminismo e espaço" e " Cartografia do Rio Doce". Pretende-se que a aproximação da frente "Feminismo e espaço" das ações feministas do projeto "Artesanias do Comum" possa fortalecer a discussão sobre uma “natureza” (não essencialista) feminina e feminista na produção política e democrática nas ocupações autoconstruídas. Com relação à segunda frente, ela constitui-se na investigação das práticas empresariais relativas ao desastre-crime desencadeado pelo rompimento da barragem em Mariana-MG. Ressalta-se neste contexto que é perceptível a configuração de um campo assimétrico de forças, que permite a influência dos discursos dominantes sobre a percepção dos acontecimentos e principalmente, propiciam o domínio empresarial sobre os encaminhamentos institucionais. A "Cartografia do Rio Doce" visa desarticular as estratégias corporativas de controle territorial e ainda, dar a ver discursos e movimentos invisibilizados, constituindo-se uma atuação contra-hegemônica. Essa frente de ação atua junto ao MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens, dentre outros. Diante de tantas tangências, a coordenação do grupo de pesquisa Indisciplinar, junto com os coordenadores desses projetos, percebeu que associá-los sob um mesmo “guarda-chuva” será de grande valia para o fomento de todas as questões citadas (sociais, ambientais, políticas e econômicas) em suas diversas escalas de abordagem (local, regional, global). Importante ressaltar que partimos do entendimento que no capitalismo contemporâneo a extração da mais valia não acontece apenas por meio da exploração do trabalho, mas que, na sua versão rentista, ele se realiza também pelos processos de financeirização do território. Ao mesmo tempo, considerando que a dinâmica da urbanização se dá de maneira extensiva (MONTE-MOR), fica difícil separar a natureza e os bens comuns fora dessa dinâmica.
- Projetos:
- Cartografias Emergentes: Projeto - 401860 - CARTOGRAFIAS EMERGENTES
- Natureza Urbana: Projeto - 402645 - NATUREZA URBANA
- Artesanias do Comum: Projeto - 402050 - ARTESANIAS DO COMUM