Mudanças entre as edições de "Projeto Cartografias Emergentes"

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O projeto de exztensão Cartografias Emergentes foi o primeiro projeto extensionista desenvolvido do grupo de pesquisa Indisciplinar e vem funcionando como uma incubadora de novos projetos de pesquisa e de extensão. O Cartografias Emergentes esteve diretamente vinculado ao Programa “INDLAB – Laboratório Nômade do Comum” até o agosto de 2017 buscando investigar a cidade e atuando em rede com diversos movimentos sociais que disputam territórios com o Estado-capital. Entrando em um novo ciclo, este projeto agora será vinculado ao novo Programa Natureza Política, ampliando a participação nas Lutas Territoriais para outras escalas. Já foram Frentes de Ação deste projeto diversos processos envolvendo disputas territoriais em Belo Horizonte como: Fica Ficus, Parque Jardim América, Resiste Izidora, Corredor Cultural/ Zona Cultural, Operação Urbana Nova BH/ ACLO, Vila Dias/ Santa Tereza, dentre outras. Entendemos que este projeto funciona como uma incubadora dos projetos de extensão vinculados ao grupo de pesquisa Indisciplinar, que vão se desdobrando em outros projetos, se ampliando e consequentemente gerando novos programas. Em novo ciclo, este projeto possui algumas Frentes de Ação como: Cartografias do Rio Doce (junto com Indisciplinar UFOP), Feminismos e Parque JÁ. Todas estas FAs estão diretamente relacionadas a projetos de mestrado e doutorado dos pesquisadores vinculados ao grupo. Em especial a frente de ação Cartografias do Rio Doce constitui-se na investigação das práticas empresariais de aprofundamento do desastre-crime desencadeado pelo rompimento da barragem da Samarco/Vale/BHP Billiton, em Mariana-MG. Ressalta-se neste contexto que é perceptível a configuração de um campo assimétrico de forças, que permite a influência dos discursos dominantes sobre a percepção dos acontecimentos e principalmente, propiciam o domínio empresarial sobre os encaminhamentos institucionais. Tal pesquisa visa desarticular as estratégias coorporativas de controle territorial e ainda, dar a ver discursos e movimentos invisibilizados, constituindo-se uma atuação contra-hegemônica. Esta FA atua junto ao MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens, dentre outros. Todas as frentes de ação do grupo de pesquisa Indisciplinar são desenvolvidas através de dispositivos tecnopolíticos que envolvem: pesquisas teóricas e conceituais; participação em reuniões e atos junto aos movimentos sociais, culturais e ambientais; participação em atividades políticas como audiências públicas e reuniões de conselhos municipais e estaduais; organização tecnopolítica dos movimentos parceiros realizando colaborativamente e em rede fanpages, blogs, cartilhas, flyers, documentários, infográficos, revistas, livros jornais; produção e participação em eventos artísticos, políticos e culturais como o VAC, Cidade Eletronika, dentre outros; representações em Ministério Público; representação em Conselho Municipal; produção de cartografias e mapas colaborativos; formação de rede entre grupos de pesquisa e também entre movimentos sociais; aulas públicas; seminários, workshops e outros eventos acadêmicos abertos; pesquisas de graduação, pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado); artigos científicos em revistas indexadas e também edita uma revista Indexada denominada Indisciplinar. Atualmente o grupo desenvolve parcerias com diversos grupos e instituições de pesquisa. Utiliza-se o método cartográfico que envolve uma série de dispositivos tecnopolíticos ampliando a investigação-participante em diversas direções incorporando investigadores de diversas áreas para atuar em processos que envolvem fortemente, para além da arquitetura e do urbanismo, o direito e a comunicação. Além da atuação de mobilização dos movimentos sociais para compor redes de atuação social-política-técnica-jurídica envolvendo o urbanismo neoliberal, diversos modos de fazer extensão e pesquisa com intenção de produzir tecnologia social vêm sendo fundamentais para a atuação da universidade.  
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O projeto de extensão Cartografias Emergentes foi o primeiro projeto extensionista desenvolvido do grupo de pesquisa Indisciplinar e vem funcionando como uma incubadora de novos projetos de pesquisa e de extensão. O Cartografias Emergentes esteve diretamente vinculado ao Programa “INDLAB – Laboratório Nômade do Comum” até o agosto de 2017 buscando investigar a cidade e atuando em rede com diversos movimentos sociais que disputam territórios com o Estado-capital. Entrando em um novo ciclo, este projeto agora será vinculado ao novo Programa Natureza Política, ampliando a participação nas Lutas Territoriais para outras escalas. Já foram Frentes de Ação deste projeto diversos processos envolvendo disputas territoriais em Belo Horizonte como: Fica Ficus, Parque Jardim América, Resiste Izidora, Corredor Cultural/ Zona Cultural, Operação Urbana Nova BH/ ACLO, Vila Dias/ Santa Tereza, dentre outras. Entendemos que este projeto funciona como uma incubadora dos projetos de extensão vinculados ao grupo de pesquisa Indisciplinar, que vão se desdobrando em outros projetos, se ampliando e consequentemente gerando novos programas. Em novo ciclo, este projeto possui algumas Frentes de Ação como: Cartografias do Rio Doce (junto com Indisciplinar UFOP), Feminismos e Parque JÁ. Todas estas FAs estão diretamente relacionadas a projetos de mestrado e doutorado dos pesquisadores vinculados ao grupo. Em especial a frente de ação Cartografias do Rio Doce constitui-se na investigação das práticas empresariais de aprofundamento do desastre-crime desencadeado pelo rompimento da barragem da Samarco/Vale/BHP Billiton, em Mariana-MG. Ressalta-se neste contexto que é perceptível a configuração de um campo assimétrico de forças, que permite a influência dos discursos dominantes sobre a percepção dos acontecimentos e principalmente, propiciam o domínio empresarial sobre os encaminhamentos institucionais. Tal pesquisa visa desarticular as estratégias coorporativas de controle territorial e ainda, dar a ver discursos e movimentos invisibilizados, constituindo-se uma atuação contra-hegemônica. Esta FA atua junto ao MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens, dentre outros. Todas as frentes de ação do grupo de pesquisa Indisciplinar são desenvolvidas através de dispositivos tecnopolíticos que envolvem: pesquisas teóricas e conceituais; participação em reuniões e atos junto aos movimentos sociais, culturais e ambientais; participação em atividades políticas como audiências públicas e reuniões de conselhos municipais e estaduais; organização tecnopolítica dos movimentos parceiros realizando colaborativamente e em rede fanpages, blogs, cartilhas, flyers, documentários, infográficos, revistas, livros jornais; produção e participação em eventos artísticos, políticos e culturais como o VAC, Cidade Eletronika, dentre outros; representações em Ministério Público; representação em Conselho Municipal; produção de cartografias e mapas colaborativos; formação de rede entre grupos de pesquisa e também entre movimentos sociais; aulas públicas; seminários, workshops e outros eventos acadêmicos abertos; pesquisas de graduação, pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado); artigos científicos em revistas indexadas e também edita uma revista Indexada denominada Indisciplinar. Atualmente o grupo desenvolve parcerias com diversos grupos e instituições de pesquisa. Utiliza-se o método cartográfico que envolve uma série de dispositivos tecnopolíticos ampliando a investigação-participante em diversas direções incorporando investigadores de diversas áreas para atuar em processos que envolvem fortemente, para além da arquitetura e do urbanismo, o direito e a comunicação. Além da atuação de mobilização dos movimentos sociais para compor redes de atuação social-política-técnica-jurídica envolvendo o urbanismo neoliberal, diversos modos de fazer extensão e pesquisa com intenção de produzir tecnologia social vêm sendo fundamentais para a atuação da universidade.  
  
 
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* Thiago Canettieri
 
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* Blog: [http://cartografiasemergentes.indisciplinar.com/ Cartografias Emergentes]
 
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* Facebook: [https://www.facebook.com/Cartografias-Emergentes-473722192756822/ Cartografias Emergentes]
 
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* Projeto de extensão no SIEX/UFMG: [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44674 Cartografias Emergentes]
 
* Projeto de extensão no SIEX/UFMG: [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44674 Cartografias Emergentes]
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Edição das 20h15min de 16 de agosto de 2018

Cartografias emergentes.png

O projeto

O projeto de extensão Cartografias Emergentes foi o primeiro projeto extensionista desenvolvido do grupo de pesquisa Indisciplinar e vem funcionando como uma incubadora de novos projetos de pesquisa e de extensão. O Cartografias Emergentes esteve diretamente vinculado ao Programa “INDLAB – Laboratório Nômade do Comum” até o agosto de 2017 buscando investigar a cidade e atuando em rede com diversos movimentos sociais que disputam territórios com o Estado-capital. Entrando em um novo ciclo, este projeto agora será vinculado ao novo Programa Natureza Política, ampliando a participação nas Lutas Territoriais para outras escalas. Já foram Frentes de Ação deste projeto diversos processos envolvendo disputas territoriais em Belo Horizonte como: Fica Ficus, Parque Jardim América, Resiste Izidora, Corredor Cultural/ Zona Cultural, Operação Urbana Nova BH/ ACLO, Vila Dias/ Santa Tereza, dentre outras. Entendemos que este projeto funciona como uma incubadora dos projetos de extensão vinculados ao grupo de pesquisa Indisciplinar, que vão se desdobrando em outros projetos, se ampliando e consequentemente gerando novos programas. Em novo ciclo, este projeto possui algumas Frentes de Ação como: Cartografias do Rio Doce (junto com Indisciplinar UFOP), Feminismos e Parque JÁ. Todas estas FAs estão diretamente relacionadas a projetos de mestrado e doutorado dos pesquisadores vinculados ao grupo. Em especial a frente de ação Cartografias do Rio Doce constitui-se na investigação das práticas empresariais de aprofundamento do desastre-crime desencadeado pelo rompimento da barragem da Samarco/Vale/BHP Billiton, em Mariana-MG. Ressalta-se neste contexto que é perceptível a configuração de um campo assimétrico de forças, que permite a influência dos discursos dominantes sobre a percepção dos acontecimentos e principalmente, propiciam o domínio empresarial sobre os encaminhamentos institucionais. Tal pesquisa visa desarticular as estratégias coorporativas de controle territorial e ainda, dar a ver discursos e movimentos invisibilizados, constituindo-se uma atuação contra-hegemônica. Esta FA atua junto ao MAB - Movimento dos Atingidos por Barragens, dentre outros. Todas as frentes de ação do grupo de pesquisa Indisciplinar são desenvolvidas através de dispositivos tecnopolíticos que envolvem: pesquisas teóricas e conceituais; participação em reuniões e atos junto aos movimentos sociais, culturais e ambientais; participação em atividades políticas como audiências públicas e reuniões de conselhos municipais e estaduais; organização tecnopolítica dos movimentos parceiros realizando colaborativamente e em rede fanpages, blogs, cartilhas, flyers, documentários, infográficos, revistas, livros jornais; produção e participação em eventos artísticos, políticos e culturais como o VAC, Cidade Eletronika, dentre outros; representações em Ministério Público; representação em Conselho Municipal; produção de cartografias e mapas colaborativos; formação de rede entre grupos de pesquisa e também entre movimentos sociais; aulas públicas; seminários, workshops e outros eventos acadêmicos abertos; pesquisas de graduação, pós-graduação (mestrado, doutorado e pós-doutorado); artigos científicos em revistas indexadas e também edita uma revista Indexada denominada Indisciplinar. Atualmente o grupo desenvolve parcerias com diversos grupos e instituições de pesquisa. Utiliza-se o método cartográfico que envolve uma série de dispositivos tecnopolíticos ampliando a investigação-participante em diversas direções incorporando investigadores de diversas áreas para atuar em processos que envolvem fortemente, para além da arquitetura e do urbanismo, o direito e a comunicação. Além da atuação de mobilização dos movimentos sociais para compor redes de atuação social-política-técnica-jurídica envolvendo o urbanismo neoliberal, diversos modos de fazer extensão e pesquisa com intenção de produzir tecnologia social vêm sendo fundamentais para a atuação da universidade.

Participantes

  • Coordenação: Natacha Rena

Ex-participantes

  • Co-coordenação: Bernardo de Paula
  • Co-coordenação: Julia Franzoni
  • Co-coordenação: Marcela Brandão
  • Co-coordenação: Natalia Alves
  • Co-coordenação: Paula Guimarães
  • Alemar Rena
  • Ana Isabel de Sá
  • André Veloso
  • Arthur Nasciutti
  • Brenda Pereira
  • Bruno Oliveira
  • Camila Bastos
  • Cecília Santos
  • Clarice Libânio
  • Daniela Faria
  • David Narvaez
  • Felipe Magalhães
  • Fernanda Chagas
  • Gabriela Tavares
  • Harley Silva
  • Hernan Espinoza
  • Igor Bernardes
  • Janaína Marx
  • João Tonucci
  • Joviano Mayer
  • Juliana Hermsdorf
  • Karine Carneiro
  • Lucas Dias
  • Luciana Bragança
  • Luis Marques
  • Luiza Lages
  • Luiza Magalhães
  • Marcela Brandão
  • Marcelo Maia
  • Mariana Bubantz
  • Mariana Cruz
  • Marília Pimenta
  • Núria Manresa
  • Paula Bruzzi
  • Raul dos Santos
  • Rodrigo Bastos
  • Samy Lansky
  • Talita Melo
  • Thiago Canettieri

Conexões externas