Mudanças entre as edições de "Projeto Cartografia das Lutas"

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Este projeto visa promover mapas, plataformas, encontros, debates, reflexão, exposição, tendo como ponto de confluência as lutas territoriais. As atividades deste projeto início com as atividades junto ao projeto "Multitude" que foi um acontecimento de arte contemporânea realizado no SESC Pompeia em SP em 2014 e que foi formado por encontros, debates, exposição, performances, apresentações cênicas e produção crítica, tendo como ponto de confluência o embate com o termo multidão, no qual participamos de workshops e exposição envolvendo o projeto Mapping The Commons que é um projeto internacional junto ao qual já realizamos alguns workshops em Belo Horizonte e São Paulo. Partimos da observação de que nos últimos anos vêm surgindo uma série de obras e projetos que se relacionam com a produção dos commons urbanos em vários aspectos, de forma mais conceitual ou como reflexo de um contexto específico. O projeto vem reunindo cartografia da produção tanto de obras artísticas quanto de movimentos sociais militantes e ativistas em torno de um recorte temático, pautado pela discussão dos termos multidão e produção do comum nos campos filosóficos, sociológicos e políticos, propondo incorporar práticas multitudinárias para a condução dos eventos, em uma abordagem tanto de forma quanto de conteúdo. Este projeto faz parte de uma série de projetos que compõem as ações do Grupo de Pesquisa INDISCIPLINAR e vem se redesenhando de acordo com os acontecimentos envolvendo as lutas urbanas nos últimos anos. Além do Mapping The Commons, já desenvolvemos também os eventos: "Cartografias Biopotentes" no VAC de 2014 (http://blog.indisciplinar.com/eventos-2014/cartografias-biopotentes-verao-arte-contemporanea-2014/) com workshops e palestras; "Cartografia do Comum" (http://blog.indisciplinar.com/eventos-2014/cartografias-do-comum/) no espaço do Conhecimento da UFMG em 2014; "Tecnopolíticas do Comum" no Cidade Eletronika em 2015, além de termos iniciado o trabalho de investigação e atuação junto às lutas urbanas no evento artístico "Ativismo Urbano" em 2012 (http://blog.indisciplinar.com/cidade-eletronika-2012-origem-do-indisciplinar/) que deu origem ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Outra atividade importante realizada no contexto deste projeto foi o Seminário Internacional denominado "Multiplicidades" (http://blog.indisciplinar.com/847/) em 2014, através do qual desenhamos o projeto para o nosso atual INCT denominado "Tecnopolíticas: territórios urbanos e redes digitais". Também vinculada a este projeto de extensão, realizamos um projeto de pesquisa do CNPQ/ MINC denominado "CARTOGRAFIAS EMERGENTES. A distribuição territorial da produção cultural em Belo Horizonte" que teve interface direta com o desenvolvimentos do Mapeamento do Comum em Belo Horizonte e em São Paulo. Este projeto gerou uma série de interfaces com disciplinas e outros grupos de pesquisa e coletivos de arte e partiu do princípio de que a cultura também está relacionada a seus diversos campos teóricos imbricando cultura e natureza, cultura e civilização, cultura erudita e cultura popular, a lógica cultural do capitalismo tardio, cultura na era do capitalismo cognitivo, cultura e mercado, cidades criativas, cultura e território, cultura e resistência positiva, cultura e biopolítica, ativismo cultural, artes e artesanias, tecnologia social, criação e resistência. Muitas ações foram realizadas junto a outros projetos de pesquisa e extensão aprovados com bolsistas do Proex e do Prpq como o Cartografias Emergentes. O mapa colaborativo está aberto à novos relatos: https://culturabh.crowdmap.com/main e o resultado final da pesquisa: https://drive.google.com/…/0B7X1-JNexXRaU3pJOVdaRUhLR0U/view Inicia-se um novo ciclo deste projeto de extensão envolvendo diretamente a Cartografia das Lutas Territoriais que também é realizado com o LabCidade/ USP. Aglutina-se neste projeto outras parcerias para investigação das lutas: https://www.facebook.com/Lutas-Territoriais-156594840701028  
 
Este projeto visa promover mapas, plataformas, encontros, debates, reflexão, exposição, tendo como ponto de confluência as lutas territoriais. As atividades deste projeto início com as atividades junto ao projeto "Multitude" que foi um acontecimento de arte contemporânea realizado no SESC Pompeia em SP em 2014 e que foi formado por encontros, debates, exposição, performances, apresentações cênicas e produção crítica, tendo como ponto de confluência o embate com o termo multidão, no qual participamos de workshops e exposição envolvendo o projeto Mapping The Commons que é um projeto internacional junto ao qual já realizamos alguns workshops em Belo Horizonte e São Paulo. Partimos da observação de que nos últimos anos vêm surgindo uma série de obras e projetos que se relacionam com a produção dos commons urbanos em vários aspectos, de forma mais conceitual ou como reflexo de um contexto específico. O projeto vem reunindo cartografia da produção tanto de obras artísticas quanto de movimentos sociais militantes e ativistas em torno de um recorte temático, pautado pela discussão dos termos multidão e produção do comum nos campos filosóficos, sociológicos e políticos, propondo incorporar práticas multitudinárias para a condução dos eventos, em uma abordagem tanto de forma quanto de conteúdo. Este projeto faz parte de uma série de projetos que compõem as ações do Grupo de Pesquisa INDISCIPLINAR e vem se redesenhando de acordo com os acontecimentos envolvendo as lutas urbanas nos últimos anos. Além do Mapping The Commons, já desenvolvemos também os eventos: "Cartografias Biopotentes" no VAC de 2014 (http://blog.indisciplinar.com/eventos-2014/cartografias-biopotentes-verao-arte-contemporanea-2014/) com workshops e palestras; "Cartografia do Comum" (http://blog.indisciplinar.com/eventos-2014/cartografias-do-comum/) no espaço do Conhecimento da UFMG em 2014; "Tecnopolíticas do Comum" no Cidade Eletronika em 2015, além de termos iniciado o trabalho de investigação e atuação junto às lutas urbanas no evento artístico "Ativismo Urbano" em 2012 (http://blog.indisciplinar.com/cidade-eletronika-2012-origem-do-indisciplinar/) que deu origem ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Outra atividade importante realizada no contexto deste projeto foi o Seminário Internacional denominado "Multiplicidades" (http://blog.indisciplinar.com/847/) em 2014, através do qual desenhamos o projeto para o nosso atual INCT denominado "Tecnopolíticas: territórios urbanos e redes digitais". Também vinculada a este projeto de extensão, realizamos um projeto de pesquisa do CNPQ/ MINC denominado "CARTOGRAFIAS EMERGENTES. A distribuição territorial da produção cultural em Belo Horizonte" que teve interface direta com o desenvolvimentos do Mapeamento do Comum em Belo Horizonte e em São Paulo. Este projeto gerou uma série de interfaces com disciplinas e outros grupos de pesquisa e coletivos de arte e partiu do princípio de que a cultura também está relacionada a seus diversos campos teóricos imbricando cultura e natureza, cultura e civilização, cultura erudita e cultura popular, a lógica cultural do capitalismo tardio, cultura na era do capitalismo cognitivo, cultura e mercado, cidades criativas, cultura e território, cultura e resistência positiva, cultura e biopolítica, ativismo cultural, artes e artesanias, tecnologia social, criação e resistência. Muitas ações foram realizadas junto a outros projetos de pesquisa e extensão aprovados com bolsistas do Proex e do Prpq como o Cartografias Emergentes. O mapa colaborativo está aberto à novos relatos: https://culturabh.crowdmap.com/main e o resultado final da pesquisa: https://drive.google.com/…/0B7X1-JNexXRaU3pJOVdaRUhLR0U/view Inicia-se um novo ciclo deste projeto de extensão envolvendo diretamente a Cartografia das Lutas Territoriais que também é realizado com o LabCidade/ USP. Aglutina-se neste projeto outras parcerias para investigação das lutas: https://www.facebook.com/Lutas-Territoriais-156594840701028  
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= Participantes =
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* Coordenação: Marcela Brandão
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* Co-coordenação: Ana Isabel de Sá
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* Co-coordenação: Bernardo de Paula
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* Co-coordenação: Junia Ferrari
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* Co-coordenação: Marcelo Maia
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* Luis Marques
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* Marília Pimenta
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= Ex-participantes =
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* Coordenação: Natacha Rena
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* Co-coordenação: Lucas Bambozzi
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* Paula Berquo
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* Luiza Magalhães
  
 
= Conexões externas =
 
= Conexões externas =
 
* Blog: [http://lutasterritoriais.indisciplinar.com/ Lutas territoriais]
 
* Blog: [http://lutasterritoriais.indisciplinar.com/ Lutas territoriais]
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* Facebook: [https://www.facebook.com/Cartografia-das-Lutas-162965864541512/ Cartografia das Lutas]
 
* Projeto de extensão no SIEX/UFMG: [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=46845 Cartografia das Lutas]
 
* Projeto de extensão no SIEX/UFMG: [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=46845 Cartografia das Lutas]
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Edição das 15h37min de 16 de novembro de 2019

Lutas territoriais.png

O projeto

Este projeto visa promover mapas, plataformas, encontros, debates, reflexão, exposição, tendo como ponto de confluência as lutas territoriais. As atividades deste projeto início com as atividades junto ao projeto "Multitude" que foi um acontecimento de arte contemporânea realizado no SESC Pompeia em SP em 2014 e que foi formado por encontros, debates, exposição, performances, apresentações cênicas e produção crítica, tendo como ponto de confluência o embate com o termo multidão, no qual participamos de workshops e exposição envolvendo o projeto Mapping The Commons que é um projeto internacional junto ao qual já realizamos alguns workshops em Belo Horizonte e São Paulo. Partimos da observação de que nos últimos anos vêm surgindo uma série de obras e projetos que se relacionam com a produção dos commons urbanos em vários aspectos, de forma mais conceitual ou como reflexo de um contexto específico. O projeto vem reunindo cartografia da produção tanto de obras artísticas quanto de movimentos sociais militantes e ativistas em torno de um recorte temático, pautado pela discussão dos termos multidão e produção do comum nos campos filosóficos, sociológicos e políticos, propondo incorporar práticas multitudinárias para a condução dos eventos, em uma abordagem tanto de forma quanto de conteúdo. Este projeto faz parte de uma série de projetos que compõem as ações do Grupo de Pesquisa INDISCIPLINAR e vem se redesenhando de acordo com os acontecimentos envolvendo as lutas urbanas nos últimos anos. Além do Mapping The Commons, já desenvolvemos também os eventos: "Cartografias Biopotentes" no VAC de 2014 (http://blog.indisciplinar.com/eventos-2014/cartografias-biopotentes-verao-arte-contemporanea-2014/) com workshops e palestras; "Cartografia do Comum" (http://blog.indisciplinar.com/eventos-2014/cartografias-do-comum/) no espaço do Conhecimento da UFMG em 2014; "Tecnopolíticas do Comum" no Cidade Eletronika em 2015, além de termos iniciado o trabalho de investigação e atuação junto às lutas urbanas no evento artístico "Ativismo Urbano" em 2012 (http://blog.indisciplinar.com/cidade-eletronika-2012-origem-do-indisciplinar/) que deu origem ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Outra atividade importante realizada no contexto deste projeto foi o Seminário Internacional denominado "Multiplicidades" (http://blog.indisciplinar.com/847/) em 2014, através do qual desenhamos o projeto para o nosso atual INCT denominado "Tecnopolíticas: territórios urbanos e redes digitais". Também vinculada a este projeto de extensão, realizamos um projeto de pesquisa do CNPQ/ MINC denominado "CARTOGRAFIAS EMERGENTES. A distribuição territorial da produção cultural em Belo Horizonte" que teve interface direta com o desenvolvimentos do Mapeamento do Comum em Belo Horizonte e em São Paulo. Este projeto gerou uma série de interfaces com disciplinas e outros grupos de pesquisa e coletivos de arte e partiu do princípio de que a cultura também está relacionada a seus diversos campos teóricos imbricando cultura e natureza, cultura e civilização, cultura erudita e cultura popular, a lógica cultural do capitalismo tardio, cultura na era do capitalismo cognitivo, cultura e mercado, cidades criativas, cultura e território, cultura e resistência positiva, cultura e biopolítica, ativismo cultural, artes e artesanias, tecnologia social, criação e resistência. Muitas ações foram realizadas junto a outros projetos de pesquisa e extensão aprovados com bolsistas do Proex e do Prpq como o Cartografias Emergentes. O mapa colaborativo está aberto à novos relatos: https://culturabh.crowdmap.com/main e o resultado final da pesquisa: https://drive.google.com/…/0B7X1-JNexXRaU3pJOVdaRUhLR0U/view Inicia-se um novo ciclo deste projeto de extensão envolvendo diretamente a Cartografia das Lutas Territoriais que também é realizado com o LabCidade/ USP. Aglutina-se neste projeto outras parcerias para investigação das lutas: https://www.facebook.com/Lutas-Territoriais-156594840701028

Participantes

  • Coordenação: Marcela Brandão
  • Co-coordenação: Ana Isabel de Sá
  • Co-coordenação: Bernardo de Paula
  • Co-coordenação: Junia Ferrari
  • Co-coordenação: Marcelo Maia
  • Luis Marques
  • Marília Pimenta

Ex-participantes

  • Coordenação: Natacha Rena
  • Co-coordenação: Lucas Bambozzi
  • Paula Berquo
  • Luiza Magalhães

Conexões externas