http://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Julia_%C3%81vila_Franzoni_e_Thiago_Hoshino_%E2%80%93_Direito_%C3%A0_Cidade_S/A:_a_casa_de_m%C3%A1quinas_da_financeiriza%C3%A7%C3%A3o_urbana&feed=atom&action=historyJulia Ávila Franzoni e Thiago Hoshino – Direito à Cidade S/A: a casa de máquinas da financeirização urbana - Histórico de revisão2024-03-29T12:54:48ZHistórico de revisões para esta página neste wikiMediaWiki 1.31.0http://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Julia_%C3%81vila_Franzoni_e_Thiago_Hoshino_%E2%80%93_Direito_%C3%A0_Cidade_S/A:_a_casa_de_m%C3%A1quinas_da_financeiriza%C3%A7%C3%A3o_urbana&diff=2952&oldid=prevGeopolitico em 20h23min de 23 de abril de 20192019-04-23T20:23:41Z<p></p>
<table class="diff diff-contentalign-left" data-mw="interface">
<col class="diff-marker" />
<col class="diff-content" />
<col class="diff-marker" />
<col class="diff-content" />
<tr class="diff-title" lang="pt-BR">
<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #222; text-align: center;">← Edição anterior</td>
<td colspan="2" style="background-color: #fff; color: #222; text-align: center;">Edição das 20h23min de 23 de abril de 2019</td>
</tr><tr><td colspan="2" class="diff-lineno" id="mw-diff-left-l1" >Linha 1:</td>
<td colspan="2" class="diff-lineno">Linha 1:</td></tr>
<tr><td class='diff-marker'>−</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #ffe49c; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div>http://<del class="diffchange diffchange-inline">blog</del>.<del class="diffchange diffchange-inline">indisciplinar</del>.com/<del class="diffchange diffchange-inline">julia</del>-<del class="diffchange diffchange-inline">avila</del>-<del class="diffchange diffchange-inline">franzoni</del>-e-<del class="diffchange diffchange-inline">thiago</del>-<del class="diffchange diffchange-inline">hoshino</del>-direito-<del class="diffchange diffchange-inline">a</del>-cidade-<del class="diffchange diffchange-inline">sa</del>-a-<del class="diffchange diffchange-inline">casa</del>-de-<del class="diffchange diffchange-inline">maquinas</del>-da<del class="diffchange diffchange-inline">-financeirizacao-urbana</del>/</div></td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">A pesquisadora do Grupo Indisciplinar, advogada popular e professora de Direito Urbanístico, Júlia Ávila Franzoni, apresenta o artigo “Direito à Cidade S/A: a casa de máquinas da financeirização urbana” em parceria com Thiago A. P. Hoshino, associado da [https://terradedireitos.org.br/ Terra de Direitos – Organização de Direitos Humanos], pesquisador do [http://observatoriodasmetropoles.net.br/wp/ INCT Observatório das Metrópoles], doutorando em direito do PPGD/UFPR e professor universitário .</ins></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">O artigo, fruto de parceira entre a Rede [</ins>http://<ins class="diffchange diffchange-inline">observatoriodasmetropoles.net.br/wp/ INCT Observatório das Metrópoles] e o [https://diplomatique.org.br/ Le Monde Diplomatique Brasil], faz parte da série “O Direito à Cidade em tempos de crise” e busca compreender o processo de financeirização e empresariamento urbano no atual contexto das grandes cidades brasileiras.</ins></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">“A financeirização do espaço é uma prática, ou melhor, uma racionalidade prática associada ao neoliberalismo como “nova razão do mundo”. E, sob os auspícios de um suposto “fim da história”, a única razão advogada como válida, num mundo colonizado pelo mercado</ins>. <ins class="diffchange diffchange-inline">A cartilha, adaptável às diferentes escalas (global, nacional, regional e local), combina um forte discurso legitimador, um arcabouço jurídico-político que lhe confere segurança e dispositivos institucionais garantidores de sua efetividade</ins>. <ins class="diffchange diffchange-inline">A ontologia neoliberal financeira no espaço urbano é assim sumarizável: menos estado, mais instrumentos jurídicos negociais e governança compartilhada (</ins>com <ins class="diffchange diffchange-inline">o mercado). Para combatê-la, no viés do direito à cidade em comum, é necessário, antes de tudo, destrinchar seus modos de operação – incidir na casa de máquinas.</ins></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">No nível do discurso, o enredo oficial combina a falência do welfare state com a necessidade de autofinanciamento das políticas públicas urbanas – o velho</ins>/<ins class="diffchange diffchange-inline">novo conto das cidades como global players. E, a isso, no caso das grande cidades, se adicionam fabulações repletas de propaganda pró-legado, os “novos” extrativismos urbanos do turismo, dos megaeventos eventos esportivos, dos grandes negócios e projetos.</ins></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">Tripudiando sobre a alardeada “crise” (que é, afinal de contas, permanente no capitalismo), expande</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">se o domínio intensivo do capital – não só extensivo, visto restarem poucas fronteiras geográficas a sucumbir – inclusive “para dentro de si”, onde a forma urbana ganha evidente centralidade no girar a roda de produção e acumulação de riquezas. O salto qualitativo da tecnologia do capital permite que ele se (des/re)territorialize nas cidades e, entre elas, com maior velocidade e flexibilidade, subjetivando</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">se num particular modo de vida urbano e determinando as principais formas de organização e consumo da vida e da natureza no contexto da financeirização. Sobra para a inventividade jurídica e institucional a função de resolver o descompasso entre o aparato regulatório e as prementes demandas do capital, redesenhando as relações de produção. Muito do que era o chão de fábrica passa a ser o chão das cidades e, agora, são os próprios espaços e seus sujeitos que se tornam a máquina de extrair mais</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">valia.</ins></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">Tudo isso, não sem resistências. Por trás do mote “cidades para as pessoas, não para o capital” </ins>e <ins class="diffchange diffchange-inline">nele explicitada, uma tensão persiste entre valor</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">de</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">uso e valor</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">de-troca, dois modos de apropriação do espaço urbano cujos portadores invocam, cada um à sua maneira, certo tipo de </ins>direito <ins class="diffchange diffchange-inline">à cidade: o direito de frui</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">la coletivamente ou o “direito” de explorá</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">la cumulativamente.</ins></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">Essa disputa sobre o próprio sentido e sobre os usos estratégicos do(s) direito(s), da(s) cidade(s) e do direito à cidade atravessa as lutas sociais contemporâneas e as contestações aos retrocessos que assomam no horizonte próximo. À </ins>cidade <ins class="diffchange diffchange-inline">historicamente limitada – Cidade Ltda. – fruto de uma urbanização segregadora, soma</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">se um conjunto de ameaças legislativas de viés especulativo – Direito® – cujo intuito e marca registrada é a tentativa de transformar o espaço urbano num ativo financeiro sempre mais rentável, a despeito dos custos humanos dessa jogada: o Direito à Cidade S/A.</ins></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">(…)</ins></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">Ao longo dos últimos anos, acompanha</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">se uma confluência perversa entre as promessas populares da redemocratização – tão flagrantes na pulsão das ruas porque ainda não cumpridas – e o protagonismo empreendedor defendido pela agenda neoliberal. O resultado é uma governança seletiva, que compartilha os processos decisórios com os parceiros do mercado e, quando muito, conduz instâncias pro forma de participação social. E o conceito indiscriminado de “sociedade civil”, que no mesmo balaio coloca desde movimentos sociais a empresários, não contribui para dirimir essa confusão, antes a potencializa.</ins></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">Uma caricatura do urbanismo neoliberal, </ins>a <ins class="diffchange diffchange-inline">empresa PBH Ativos S/A, ilustra o novo tipo de institucionalidade liminar que desponta. O município de Belo Horizonte, em franco processo de empresariamento, institui uma sociedade anônima para administrar parcerias público</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">privadas associadas à prestação de serviços e, ainda, para gerir os futuros CEPACs da tão aguardada Operação Urbana Consorciada Antônio Carlos/Leste</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">Oeste, a primeira no município. Não bastasse o regime jurídico sui generis, a criação da empresa foi viabilizada pela substancial transferência de patrimônio municipal para o ente privado – imóveis, créditos tributários e outras espécies doados como integralização de capital.</ins></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">A cidade limitada (Ltda), experimentada pela maioria da população como espaço de exercício desigual de direitos e obstáculos de acesso aos recursos e oportunidades de vida urbana corre o risco </ins>de <ins class="diffchange diffchange-inline">transformar</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">se, também, na cidade anônima (cidade S/A), onde os bens comuns que deveriam atender às necessidades sociais são titularizados pelos impenetráveis gabinetes empresariais. Quem governa toda essa (des)governança? A queda de braço com essa tomada de assalto do “comum</ins>-<ins class="diffchange diffchange-inline">urbano” vem das ruas, na forma de autogestão para construção </ins>da <ins class="diffchange diffchange-inline">moradias, nas ocupações urbanas, nas assembleias populares que reivindicam soberania sobre os espaços comuns – praças, viadutos, prédios vazios e/ou subutilizados –, nas jornadas de manifestações e protestos que impulsionam mudanças, ainda que provisórias, ainda que heterotópicas, na rota unidirecional da privatização.”</ins></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">_____________________________________________________________________________</ins></div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div> </div></td></tr>
<tr><td colspan="2"> </td><td class='diff-marker'>+</td><td style="color: #222; font-size: 88%; border-style: solid; border-width: 1px 1px 1px 4px; border-radius: 0.33em; border-color: #a3d3ff; vertical-align: top; white-space: pre-wrap;"><div><ins class="diffchange diffchange-inline">O artigo pode ser lido na íntegra através do site do [http://diplomatique.org.br</ins>/<ins class="diffchange diffchange-inline">acervo.php?id=3244 Le Monde Diplomatique Brasil].</ins></div></td></tr>
</table>Geopoliticohttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Julia_%C3%81vila_Franzoni_e_Thiago_Hoshino_%E2%80%93_Direito_%C3%A0_Cidade_S/A:_a_casa_de_m%C3%A1quinas_da_financeiriza%C3%A7%C3%A3o_urbana&diff=2896&oldid=prevIndisciplinado: Criou página com 'http://blog.indisciplinar.com/julia-avila-franzoni-e-thiago-hoshino-direito-a-cidade-sa-a-casa-de-maquinas-da-financeirizacao-urbana/'2019-04-18T00:02:37Z<p>Criou página com 'http://blog.indisciplinar.com/julia-avila-franzoni-e-thiago-hoshino-direito-a-cidade-sa-a-casa-de-maquinas-da-financeirizacao-urbana/'</p>
<p><b>Página nova</b></p><div>http://blog.indisciplinar.com/julia-avila-franzoni-e-thiago-hoshino-direito-a-cidade-sa-a-casa-de-maquinas-da-financeirizacao-urbana/</div>Indisciplinado