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Edição das 05h17min de 22 de agosto de 2018

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Sobre o Indisciplinar

O Grupo de Pesquisa Indisciplinar atua na elaboração de cartografias do processo de neoliberalização e produção biopolítica atrelados à produção contemporânea do espaço urbano. O termo cartografia descreve a opção teórico-metodológica que pressupõe a não separação entre pesquisador e o objeto de pesquisa, e que identifica tanto os processos de investigação quanto as ações executadas. Neste contexto de intencional sobreposição entre teoria e prática, atores híbridos (pesquisadores, resistências, comunidades afetadas, entre outros) atuam em duas frentes de ação principal: (a) os processos destituintes contra o urbanismo neoliberal em suas múltiplas dimensões expropriadoras do patrimônio público; e (b) os processos constituintes/instituintes de novos espaços engendrados pela coletividade e autonomia cidadã em defesa do comum. Desde 2011, um conjunto de projetos vem sendo objeto de pesquisa-ação do Grupo Indisciplinar, entre outros: a Operação Urbana Consorciada Antônio Carlos/ Leste Oeste (OUC ACLO, antiga OUC Nova BH); a Operação Urbana do Izidoro; a criação e operação da empresa PBH Ativos S/A; e o acompanhamento da revisão do Plano Diretor. Resulta dessa prática um extenso material que poderia ser organizado a partir de cinco dimensões: (a) a espacial-territorial, composta por cartografias colaborativas e ferramentas de georreferenciamento e interação; (b) a temporal, por meio do levantamento, análise e representação da evolução dos fenômenos investigados; (c) a conceitual-informacional, utilizando produção colaborativa, processual e em rede do conhecimento como forma de desenvolvimento dos marcos teóricos que norteiam a pesquisa e armazenamento de bases de dados; (d) a comunicacional ou de criação de redes, a partir do uso tático das redes sociais e canais de comunicação de ampla utilização na internet; e (e) a de incidência política e formação, por meio de ações de rua como aulas públicas, formação popular e oficinas que trabalharem junto à população afetada, movimentos sociais parceiros e outras organizações e garantam a participação dos afetados nos projetos e, ainda, incidência junto aos órgãos de fiscalização e controle. Além de cumprir seu objetivo inicial – imbricar teoria e prática nas frentes de ação definidas – a cartografia dos projetos vem revelando sombreamentos e conexões entre conceitos, práticas, agentes, instituições e estratégias territoriais cujo aprofundamento e retroalimentação, através de temas transversais, passaram a constituir uma demanda necessária para continuidade, contextualização e eficácia dos trabalhos.

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