Mudanças entre as edições de "Gestão INDlab 2015"

De Indisciplinar
Ir para: navegação, pesquisa
(Equipe executora)
Linha 4: Linha 4:
  
 
==Mapeando o comum: cartografias da cultura multitudinárria==
 
==Mapeando o comum: cartografias da cultura multitudinárria==
 +
Coordenação: Professora Dra. Natacha Rena. <ref/>
 +
Este projeto visa promover encontros, debates, reflexão, exposição e produção de obras artísticas, tendo como ponto de confluência o embate com o termo Multidão. Teve início no projeto Multitude que foi um acontecimento de arte contemporânea formado por encontros, debates, exposição, performances, apresentações cênicas e produção crítica, tendo como ponto de confluência o embate com o termo multidão. Partimos da observação de que nos últimos anos vêm surgindo uma série de obras e projetos que se relacionam com a ideia de multidão em vários aspectos, de forma mais conceitual ou como reflexo de um contexto específico. O projeto reuniu algumas dessas obras artísticas em torno de um recorte temático, pautado pela discussão do termo nos campos filosóficos, sociológicos e políticos, propondo incorporar práticas multitudinárias para a condução dos eventos, em uma abordagem tanto de forma quanto de conteúdo. Dentro deste projeto, iniciamos um trabalho com outro projeto internacional denominado Mapping the commons ou Mapeando o comum e já realizamos alguns workshops mapeando o comum nas cidades de Belo Horizonte e São Paulo. Ele faz parte de uma série de projetos que compõem as ações do Grupo de Pesquisa INDISCIPLINAR. Neste grupo, uma das linhas de pesquisa é "Cultura e Território: A cultura e seus diversos campos teóricos relacionando cultura e natureza, cultura e civilização, cultura erudita e cultura popular, a lógica cultural do capitalismo tardio, cultura na era do capitalismo cognitivo, cultura e mercado, cidades criativas, cultura e território, cultura e resistência positiva, cultura e biopolítica, ativismo cultural, artes e artesanias, tecnologia social, criação e resistência"e possui alguns projetos de pesquisa e extensão aprovados com bolsistas do Proex e do Prpq vinculados a esta pesquisa. Também aprovamos e estamos desenvolvendo uma pesquisa CNPQ/ MINC denominado "CARTOGRAFIAS EMERGENTES. A distribuição territorial da produção cultural em Belo Horizonte" e uma das etapas deste projeto é o desenvolvimentos do Mapeamento do Comum em Belo Horizonte e em São Paulo.
 +
O Mapeando o comum em BH aconteceu em partes em dois eventos, tanto no VAC 2013 dentro do projeto Cartografias Biopotentes, quanto no Cartografias do Comum que foi realizado junto do Espaço Tim do Conhecimento e além de mostra, exposição, tivemos um seminário Internacional denominado Multiplicidades.
 +
O objetivo geral:
 +
Desenvolver um projeto acadêmico e de investigação conceitual, teórica e prática tendo como ponto de confluência o embate com o termo Multidão. A idéia deste projeto é envolver a sociedade como um todo para ampliar a produção do conhecimento sobre o comum urbano e as práticas artísticas que potencialização a geração de zonas autônomas temporárias e espaços autogestionados, processos de urbanismo performativo, urbanismo tático, estratégicas que adotem o sistema p2p como princípio fundamental.
 +
Objetivos específicos: Promover encontros e debates, reflexão, exposição, livros, artigos científicos; seminários e palestras; produção de obras artísticas e culturais envolvendo tecnologias e suportes múltiplos. Desenvolver glossários e textos teóricos e gerar material acadêmico envolvendo as pesquisas do Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Ampliar as ações do grupo de pesquisa para outras metrópoles brasileiras e iberoamericanas agregando novos pesquisadores e novos processos de cartografia.
 +
 
==Artesanias do Comum==
 
==Artesanias do Comum==
 +
Coordenação: Professora Dra. Natacha Rena. <ref/>
 +
Artesanias do Comum é um projeto extensionista que pertence ao Programa IND.LAB_Laboratório Nômade do Comum, e possui ações que trabalham processos artesanais, acreditando que a autogestão dos espaços e de diversas ações colaborativas podem ser desenvolvidas dentro de uma lógica tática de confecção dos próprios utilitários, mobiliário, e arquitetura. A ênfase nas artesanias também pressupões o uso de materiais recicláveis e reutilizados e a produção coletiva dos espaços e pretende-se construir mobiliário e coleções de produtos artesanais para serem comercializados dentro dos preceitos da economia solidária.
 +
O objetivo deste projeto é produzir tecnologia social reaplicável através da produção de artesanal. Pretende-se conduzir o projeto através uma relação direta com temas urbanos, políticos e sociais atuais. Os projetos pretendem produzir dispositivos de baixa tecnologia como forma de potencializar as ações de grupos que atuam nas lutas contra hegemônicas.
 +
1. Produção de conhecimento desierarquizado e de instrumentos e dispositivos para ações de resistência ao capitalismo neoliberal que se estende sobre todo o espaço urbano expropriando o comum.
 +
2. Confecção de objetos que envolvem objetivos políticos estratégicos: a) dar visibilidade aos conflitos socioambientais; b) ser instrumento de pressão e denúncia; d) ter um caráter educativo gerando conhecimento e tecnologias sociais através da organização e mobilização;
 +
3. Confecção de artesanias e de arquitetura tática que possa: g) auxiliar na autogestão dos espaços de produção do comum como os ocupas, as vilas e favelas os espaços culturais, as hortas urbanas, produzindo mobiliário, artesanato, arquitetura de auto -construção; etc.
 +
4. Produção de eventos que envolvam a universidade (ensino, pesquisa e extensão) de maneira indissociada. 5. Produção de livros, revistas e material gráfico contendo artigos e manuais de faça-você-mesmo.
 +
 
==Compartilhamento e distribuiçao do comum==  
 
==Compartilhamento e distribuiçao do comum==  
  

Edição das 08h16min de 26 de março de 2015

planilha de gestão INDlab 2015

Projetos de extensão

Mapeando o comum: cartografias da cultura multitudinárria

Coordenação: Professora Dra. Natacha Rena. Erro de citação: A tag de abertura <ref> está mal formada ou tem um nome ruim Este projeto visa promover encontros, debates, reflexão, exposição e produção de obras artísticas, tendo como ponto de confluência o embate com o termo Multidão. Teve início no projeto Multitude que foi um acontecimento de arte contemporânea formado por encontros, debates, exposição, performances, apresentações cênicas e produção crítica, tendo como ponto de confluência o embate com o termo multidão. Partimos da observação de que nos últimos anos vêm surgindo uma série de obras e projetos que se relacionam com a ideia de multidão em vários aspectos, de forma mais conceitual ou como reflexo de um contexto específico. O projeto reuniu algumas dessas obras artísticas em torno de um recorte temático, pautado pela discussão do termo nos campos filosóficos, sociológicos e políticos, propondo incorporar práticas multitudinárias para a condução dos eventos, em uma abordagem tanto de forma quanto de conteúdo. Dentro deste projeto, iniciamos um trabalho com outro projeto internacional denominado Mapping the commons ou Mapeando o comum e já realizamos alguns workshops mapeando o comum nas cidades de Belo Horizonte e São Paulo. Ele faz parte de uma série de projetos que compõem as ações do Grupo de Pesquisa INDISCIPLINAR. Neste grupo, uma das linhas de pesquisa é "Cultura e Território: A cultura e seus diversos campos teóricos relacionando cultura e natureza, cultura e civilização, cultura erudita e cultura popular, a lógica cultural do capitalismo tardio, cultura na era do capitalismo cognitivo, cultura e mercado, cidades criativas, cultura e território, cultura e resistência positiva, cultura e biopolítica, ativismo cultural, artes e artesanias, tecnologia social, criação e resistência"e possui alguns projetos de pesquisa e extensão aprovados com bolsistas do Proex e do Prpq vinculados a esta pesquisa. Também aprovamos e estamos desenvolvendo uma pesquisa CNPQ/ MINC denominado "CARTOGRAFIAS EMERGENTES. A distribuição territorial da produção cultural em Belo Horizonte" e uma das etapas deste projeto é o desenvolvimentos do Mapeamento do Comum em Belo Horizonte e em São Paulo. O Mapeando o comum em BH aconteceu em partes em dois eventos, tanto no VAC 2013 dentro do projeto Cartografias Biopotentes, quanto no Cartografias do Comum que foi realizado junto do Espaço Tim do Conhecimento e além de mostra, exposição, tivemos um seminário Internacional denominado Multiplicidades. O objetivo geral: Desenvolver um projeto acadêmico e de investigação conceitual, teórica e prática tendo como ponto de confluência o embate com o termo Multidão. A idéia deste projeto é envolver a sociedade como um todo para ampliar a produção do conhecimento sobre o comum urbano e as práticas artísticas que potencialização a geração de zonas autônomas temporárias e espaços autogestionados, processos de urbanismo performativo, urbanismo tático, estratégicas que adotem o sistema p2p como princípio fundamental. Objetivos específicos: Promover encontros e debates, reflexão, exposição, livros, artigos científicos; seminários e palestras; produção de obras artísticas e culturais envolvendo tecnologias e suportes múltiplos. Desenvolver glossários e textos teóricos e gerar material acadêmico envolvendo as pesquisas do Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Ampliar as ações do grupo de pesquisa para outras metrópoles brasileiras e iberoamericanas agregando novos pesquisadores e novos processos de cartografia.

Artesanias do Comum

Coordenação: Professora Dra. Natacha Rena. Erro de citação: A tag de abertura <ref> está mal formada ou tem um nome ruim Artesanias do Comum é um projeto extensionista que pertence ao Programa IND.LAB_Laboratório Nômade do Comum, e possui ações que trabalham processos artesanais, acreditando que a autogestão dos espaços e de diversas ações colaborativas podem ser desenvolvidas dentro de uma lógica tática de confecção dos próprios utilitários, mobiliário, e arquitetura. A ênfase nas artesanias também pressupões o uso de materiais recicláveis e reutilizados e a produção coletiva dos espaços e pretende-se construir mobiliário e coleções de produtos artesanais para serem comercializados dentro dos preceitos da economia solidária. O objetivo deste projeto é produzir tecnologia social reaplicável através da produção de artesanal. Pretende-se conduzir o projeto através uma relação direta com temas urbanos, políticos e sociais atuais. Os projetos pretendem produzir dispositivos de baixa tecnologia como forma de potencializar as ações de grupos que atuam nas lutas contra hegemônicas. 1. Produção de conhecimento desierarquizado e de instrumentos e dispositivos para ações de resistência ao capitalismo neoliberal que se estende sobre todo o espaço urbano expropriando o comum. 2. Confecção de objetos que envolvem objetivos políticos estratégicos: a) dar visibilidade aos conflitos socioambientais; b) ser instrumento de pressão e denúncia; d) ter um caráter educativo gerando conhecimento e tecnologias sociais através da organização e mobilização; 3. Confecção de artesanias e de arquitetura tática que possa: g) auxiliar na autogestão dos espaços de produção do comum como os ocupas, as vilas e favelas os espaços culturais, as hortas urbanas, produzindo mobiliário, artesanato, arquitetura de auto -construção; etc. 4. Produção de eventos que envolvam a universidade (ensino, pesquisa e extensão) de maneira indissociada. 5. Produção de livros, revistas e material gráfico contendo artigos e manuais de faça-você-mesmo.

Compartilhamento e distribuiçao do comum

Projetos de pesquisa

CARTOGRAFIAS EMERGENTES: A DISTRIBUIÇÃO TERRITORIAL DA PRODUÇÃO CULTURAL EM BELO HORIZONTE

Coordenação: Professora Dra. Natacha Rena. A pesquisa - Cnpq/ Minc.
Tem como objeto o estudo sistematizado da distribuição territorial das iniciativas culturais referentes aos setores prioritários da Secretaria da Economia Criativa em Belo Horizonte. Pretende-se produzir cartografias críticas, georreferenciadas e colaborativas que, por meio de processos acadêmicos e participativos, localizem, no território da cidade, as atividades culturais existentes e os tipos de financiamento utilizados para a sua realização. É objetivo gerar um panorama territorial complexo, de caráter científico, que possa constituir base de dados para análises sobre a relação entre a distribuição das iniciativas culturais no espaço urbano.

URBANISMO COMPARTILHADO E DISTRIBUÍDO: INFRAESTRUTURA URBANA LEVE

Coordenador: Professor Dr. Marcelo Maia.
Urbanismo Compartilhado e Distribuído é uma pesquisa que converge tecnologias de conexão e cultura cotidiana, identificando instrumentos de agenciamento espacial. Posto este contexto tecnológico e cultural, sugere-se soluções práticas de compartilhamento de recursos urbanos, verificando com que grau ele é possível, tanto do ponto de vista técnico, quanto do cultural. Busca também verificar o quanto este urbanismo compartilhado e distribuído pode contribuir com a redução do consumo em busca de um equilíbrio ambiental urbano.

Disciplinas da graduação

As disciplinas associadas ao IND.LAB são: UNI009 - Cartografias Emergentes, que é aberta para toda a universidade, a disciplina ARQ 033 - Projeto Integrado do Design que utilizou de metodologias criadas a partir da extensão para mapear a cidade e identificar problemas e potencialidades para que os alunos possam dar soluções coletivas e a disciplina URB053 - Projeto Paisagístico que utiliza a metodologia baseada em Mediawiki criada na extensão, para alimentar idéias e políticas que retrocede da emancipação do urbano da natureza, criando bases informacionais para alimentar as conexões da Rede Verde, dos movimentos sociais e as comunidades da agricultura urbana.

Equipe executora

equipe 2015.1
projeto sub-projeto ou ação bolsista responsável pesquisador responsável apoio INDlab parceiros
extensão
Compartlhamento e Distribuição do Comum #Redeverde #NaturezaUrbana
Compartlhamento e Distribuição do Comum #EmBreveAqui Caio Nepomuceno Júlia Franzoni Nuno, Daniela, Anne, Taís Karine Carneiro (UFOP)

Notas

Água - André Victor, Nuno e Paula

Rede Verde (articular com vazios e em breve aqui) - Mariana, Brenda, Octávio e Marcelo

  1. Cartografias Emergentes da Cultura: Cartografando a Cultura Multitudinária
  2. Artesanias do Comum
    1. (articular oficinas de estamparia e tecelagem com Brigadas ou Espaço Comum Luiz Estrela) - produção solidária de artesanato - economia solidária (ASAS como referência)
  3. Compartilhamento e Distribuição do Comum + Cartografias Emergentes [projetos de extensão e pesquisa INDlab]
    1. Rede Verde - articulação com parque mata do planalto, jardim américa, parque municipal e parque augusta, etc...
    2. Vazios > articular o projeto Em Breve Aqui
    3. Agricultura Urbana ??? (AUE)
  4. Rede Tecnopolíticas: territórios urbanos e redes digitais
  5. Revista Indiscdisciplinar
  6. Revista DR
  7. UNI009 - Cartografias Emergentes