Mudanças entre as edições de "Compartilhamento e distribuição do Comum"

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<big>'''Compartilhamento e Distribuição do Comum'''</big>
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=Apresentação=
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O compartilhamento de espaços urbanos (praças, ruas, parques, rios, nascentes, etc.), objetos (coisas, ferramentas e infraestrutura) e práticas cotidianas, entendido aqui como recursos urbanos, tem se mostrado uma alternativa necessária para instrumentalizar o planejamento urbano contemporâneo. Como consequência, imaginamos que o compartilhamento destes recursos poderia indiretamente promover uma redução do consumo, trazendo resultados positivos num equilíbrio entre demanda e consumo, conquistando sistematicamente um equilíbrio social e econômico. Grandes empresas de tecnologias de conexão como a '''CISCO''', '''Siemens''', '''IBM''', etc. juntamente com a governança pública tem desenvolvido e implementado soluções eficientes e notáveis aplicadas à arquitetura e ao urbanismo. Já podemos enumerar uma série de experiências práticas e soluções já implementadas e em funcionamento em algumas cidades que tem sugerido uma nova prática de planejamento e gestão urbanos. Esta nova prática sugere uma tendência a se pensar a cidade como uma espécie de arquitetura da arquitetura, uma solução a nível de metadesign que agencia indivíduos e coisas: edifícios, infraestrutura pública, sistemas de transporte, informação, conhecimento, cultura, saberes populares, consumo, etc. conectando-os aos indivíduos numa relação sistêmica e dinâmica própria do ambiente urbano vivo. Este agenciamento é a base de uma infraestrutura leve que faz a distribuição dos recursos. Sem infraestrutura e política de distribuição de recursos, não há otimização ou até mesmo uso do que é ou pode ser compartilhado. Ao identificar esta tendência de atuação prática de grandes empresas que convergem seu conhecimento e se dispõe à apresentar “soluções para as cidades” , pretendemos nesta pesquisa nos inserir criticamente e ativamente nesta prática.
<big>'''Apresentação'''</big>
 
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O compartilhamento de espaços urbanos (praças, ruas, parques, rios, nascentes, etc.), objetos (coisas, ferramentas e infraestrutura) e práticas cotidianas, entendido aqui como recursos urbanos, tem se mostrado uma alternativa necessária para instrumentalizar o planejamento urbano contemporâneo. Como consequência, imaginamos que o compartilhamento destes recursos poderia indiretamente promover uma redução do consumo, trazendo resultados positivos num equilíbrio entre demanda e consumo, conquistando sistematicamente um equilíbrio social e econômico. Grandes empresas de tecnologias de conexão como a CISCO, Siemens, IBM, etc. juntamente com a governança pública tem desenvolvido e implementado soluções eficientes e notáveis aplicadas à arquitetura e ao urbanismo. Já podemos enumerar uma série de experiências práticas e soluções já implementadas e em funcionamento em algumas cidades que tem sugerido uma nova prática de planejamento e gestão urbanos. Esta nova prática sugere uma tendência a se pensar a cidade como uma espécie de arquitetura da arquitetura, uma solução a nível de metadesign que agencia indivíduos e coisas: edifícios, infraestrutura pública, sistemas de transporte, informação, conhecimento, cultura, saberes populares, consumo, etc. conectando-os aos indivíduos numa relação sistêmica e dinâmica própria do ambiente urbano vivo. Este agenciamento é a base de uma infraestrutura leve que faz a distribuição dos recursos. Sem infraestrutura e política de distribuição de recursos, não há otimização ou até mesmo uso do que é ou pode ser compartilhado. Ao identificar esta tendência de atuação prática de grandes empresas que convergem seu conhecimento e se dispõe à apresentar “soluções para as cidades” , pretendemos nesta pesquisa nos inserir criticamente e ativamente nesta prática.
 
 
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Do ponto de vista polítco, percebe-se que as iniciativas empresariais, indentificadas, mesmo quando vinculadas ao poder público, visam à reprodução de bens privados e a otimização de recursos em prol do aumento de lucros. Ainda que com motivações ecosustentáveis em pano de fundo, a privatização de bens comuns tal como apontado por Hardt e Negri (2009) é intensificada pelas tecnologias de conexão e revestidas de euforia tecnológica apresentadas como única saída sustentável para o futuro do planeta. Percebe-se claramente que a privatização de bens comuns é potencializada neste processo francamente reconhecido como inovador pela sociedade e assimilado sem uma postura crítica e política cidadã. Portanto, esta pesquisa assume, entende criticamente e se instrumentaliza ativamente do potencial das tecnologias de conexão para discutir numa abordagem prática e cotidiana, técnicas, metodologias e políticas de empoderamento de práticas comunitárias, coletivas e cidadãs que livremente criam o bem comum contrapondo os recorrentes processos de privatização do comum.
 
Do ponto de vista polítco, percebe-se que as iniciativas empresariais, indentificadas, mesmo quando vinculadas ao poder público, visam à reprodução de bens privados e a otimização de recursos em prol do aumento de lucros. Ainda que com motivações ecosustentáveis em pano de fundo, a privatização de bens comuns tal como apontado por Hardt e Negri (2009) é intensificada pelas tecnologias de conexão e revestidas de euforia tecnológica apresentadas como única saída sustentável para o futuro do planeta. Percebe-se claramente que a privatização de bens comuns é potencializada neste processo francamente reconhecido como inovador pela sociedade e assimilado sem uma postura crítica e política cidadã. Portanto, esta pesquisa assume, entende criticamente e se instrumentaliza ativamente do potencial das tecnologias de conexão para discutir numa abordagem prática e cotidiana, técnicas, metodologias e políticas de empoderamento de práticas comunitárias, coletivas e cidadãs que livremente criam o bem comum contrapondo os recorrentes processos de privatização do comum.
 
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'''Objetivos Gerais'''
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=Objetivos Gerais=
 
Soluções de compartilhamento e distribuição de recursos condicionadas por tecnologias de conexão. Processos formativos que possam politizá-las inserindo em práticas cotidianas em situações de demandas reais.
 
Soluções de compartilhamento e distribuição de recursos condicionadas por tecnologias de conexão. Processos formativos que possam politizá-las inserindo em práticas cotidianas em situações de demandas reais.
 
Objetivos Específicos
 
Objetivos Específicos
 
O compartilhamento e a distribuição é feita tendo como base a democratização e a sensibilização da informação. Em processo constante de retroalimentação/feedback, a informação é coletada, distribuída e após um processo de politização coletiva retorna para o sistema alimentando novos processos em idéias e ações coletivas. É objetivo desta ação focar em três áreas de planejamento metropolitano estratégicos:
 
O compartilhamento e a distribuição é feita tendo como base a democratização e a sensibilização da informação. Em processo constante de retroalimentação/feedback, a informação é coletada, distribuída e após um processo de politização coletiva retorna para o sistema alimentando novos processos em idéias e ações coletivas. É objetivo desta ação focar em três áreas de planejamento metropolitano estratégicos:
  
1. agricultura urbana;
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'''1.''' agricultura urbana;
  
2. moradia/habitação de interesse social;
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'''2.''' moradia/habitação de interesse social;
  
3. lazer.
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'''3.''' lazer.
  
 
Deste modo busca-se:
 
Deste modo busca-se:
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• promover processos educativos junto às comunidades e movimentos sociais de capacitação para uso e domínio das tecnologias de conexão garantindo a autonomia dos indivíduos no desenvolvimento e gestão das ferramentas digitais.
 
• promover processos educativos junto às comunidades e movimentos sociais de capacitação para uso e domínio das tecnologias de conexão garantindo a autonomia dos indivíduos no desenvolvimento e gestão das ferramentas digitais.
  
'''Metodologia'''
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=Metodologia=
 
Partindo de experiências já consolidadas do grupo de pesquisa Indisciplinar em mapeamentos digitais colaborativos feitos em diversos momentos e contextos, utilizaremos como material as plataformas de mapeamento colaborativo instrumentalizados pelo CrowdMap, plataforma de código livre, desenvolvido pelo USHAHIDI e o Mapa de Vista desenvolvido pelo HackLab. Os mapeamentos colaborativos serão utilizados para criar uma interface intuitiva e sensível de uma base de dados sobre o que é comum e pode ser compartilhado e distribuído na RMBH. É muito importante entender a metodologia de sensibilização de dados como uma maneira de inserir o indivíduo na informação. Quando isso ocorre, provoca-se imediatamente uma reação e consequente diálogo. Deste modo, é necessário também que junto dos mapeamentos sejam elaboradas bases que sensibilizem a informação. Estas bases podem ser por exemplo; vídeos, animações, infográficos, ensaios fotográficos, diagramas e mapas interativos. O mapeamento com a informação sensibilizada poderá se expandir para fins de comercialização alcançando processos de economia solidária e promoção de uma logística de distribuição da produção excedente criando uma conexão direta entre demanda e oferta quando envolver trabalho, a exemplo; as práticas de agricultura urbana e a prestação de serviço. Na aplicação prática das tecnologias de conexão desenvolvidas, vamos promover pequenos cursos de capacitação das comunidade e movimentos sociais para que possam utilizar da melhor forma possível os recursos de mapeamento colaborativo e de conexão digital por meio de aplicações web e aplicações móveis em telefones celulares. Deste modo, pretende-se que as comunidades sejam autônomas tanto no processo de uso quanto na gestão das ferramentas. Em um segundo momento, como desdobramento deste projeto, deslumbra-se a distribuição de equipamentos e recursos de comunicação digital nas comunidades e movimentos sociais tendo como foco a juventude que poderá se capacitar em programação e design de ferramentas.
 
Partindo de experiências já consolidadas do grupo de pesquisa Indisciplinar em mapeamentos digitais colaborativos feitos em diversos momentos e contextos, utilizaremos como material as plataformas de mapeamento colaborativo instrumentalizados pelo CrowdMap, plataforma de código livre, desenvolvido pelo USHAHIDI e o Mapa de Vista desenvolvido pelo HackLab. Os mapeamentos colaborativos serão utilizados para criar uma interface intuitiva e sensível de uma base de dados sobre o que é comum e pode ser compartilhado e distribuído na RMBH. É muito importante entender a metodologia de sensibilização de dados como uma maneira de inserir o indivíduo na informação. Quando isso ocorre, provoca-se imediatamente uma reação e consequente diálogo. Deste modo, é necessário também que junto dos mapeamentos sejam elaboradas bases que sensibilizem a informação. Estas bases podem ser por exemplo; vídeos, animações, infográficos, ensaios fotográficos, diagramas e mapas interativos. O mapeamento com a informação sensibilizada poderá se expandir para fins de comercialização alcançando processos de economia solidária e promoção de uma logística de distribuição da produção excedente criando uma conexão direta entre demanda e oferta quando envolver trabalho, a exemplo; as práticas de agricultura urbana e a prestação de serviço. Na aplicação prática das tecnologias de conexão desenvolvidas, vamos promover pequenos cursos de capacitação das comunidade e movimentos sociais para que possam utilizar da melhor forma possível os recursos de mapeamento colaborativo e de conexão digital por meio de aplicações web e aplicações móveis em telefones celulares. Deste modo, pretende-se que as comunidades sejam autônomas tanto no processo de uso quanto na gestão das ferramentas. Em um segundo momento, como desdobramento deste projeto, deslumbra-se a distribuição de equipamentos e recursos de comunicação digital nas comunidades e movimentos sociais tendo como foco a juventude que poderá se capacitar em programação e design de ferramentas.
 
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Em resumo, esta pesquisa tem como material base:
 
Em resumo, esta pesquisa tem como material base:
  
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• conectar o produtor com o consumidor de modo autônomo e solidário.
 
• conectar o produtor com o consumidor de modo autônomo e solidário.
  
'''Equipe'''
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'''Coordenação:''' Marcelo Maia
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'''Coordenação:''' Marcelo Maia<br/>
 
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'''Co-coordenação:''' Junia Ferrari /Natacha Rena / Ana Isabel de Sá<br/>
'''Co-coordenação:''' Junia Ferrari /Natacha Rena / Ana Isabel de Sá
 
 
 
 
'''Pesquisa:''' Lucca Mezzacappa / Mariana Bubantz
 
'''Pesquisa:''' Lucca Mezzacappa / Mariana Bubantz

Edição das 16h11min de 10 de junho de 2019

Apresentação

O compartilhamento de espaços urbanos (praças, ruas, parques, rios, nascentes, etc.), objetos (coisas, ferramentas e infraestrutura) e práticas cotidianas, entendido aqui como recursos urbanos, tem se mostrado uma alternativa necessária para instrumentalizar o planejamento urbano contemporâneo. Como consequência, imaginamos que o compartilhamento destes recursos poderia indiretamente promover uma redução do consumo, trazendo resultados positivos num equilíbrio entre demanda e consumo, conquistando sistematicamente um equilíbrio social e econômico. Grandes empresas de tecnologias de conexão como a CISCO, Siemens, IBM, etc. juntamente com a governança pública tem desenvolvido e implementado soluções eficientes e notáveis aplicadas à arquitetura e ao urbanismo. Já podemos enumerar uma série de experiências práticas e soluções já implementadas e em funcionamento em algumas cidades que tem sugerido uma nova prática de planejamento e gestão urbanos. Esta nova prática sugere uma tendência a se pensar a cidade como uma espécie de arquitetura da arquitetura, uma solução a nível de metadesign que agencia indivíduos e coisas: edifícios, infraestrutura pública, sistemas de transporte, informação, conhecimento, cultura, saberes populares, consumo, etc. conectando-os aos indivíduos numa relação sistêmica e dinâmica própria do ambiente urbano vivo. Este agenciamento é a base de uma infraestrutura leve que faz a distribuição dos recursos. Sem infraestrutura e política de distribuição de recursos, não há otimização ou até mesmo uso do que é ou pode ser compartilhado. Ao identificar esta tendência de atuação prática de grandes empresas que convergem seu conhecimento e se dispõe à apresentar “soluções para as cidades” , pretendemos nesta pesquisa nos inserir criticamente e ativamente nesta prática.
Do ponto de vista polítco, percebe-se que as iniciativas empresariais, indentificadas, mesmo quando vinculadas ao poder público, visam à reprodução de bens privados e a otimização de recursos em prol do aumento de lucros. Ainda que com motivações ecosustentáveis em pano de fundo, a privatização de bens comuns tal como apontado por Hardt e Negri (2009) é intensificada pelas tecnologias de conexão e revestidas de euforia tecnológica apresentadas como única saída sustentável para o futuro do planeta. Percebe-se claramente que a privatização de bens comuns é potencializada neste processo francamente reconhecido como inovador pela sociedade e assimilado sem uma postura crítica e política cidadã. Portanto, esta pesquisa assume, entende criticamente e se instrumentaliza ativamente do potencial das tecnologias de conexão para discutir numa abordagem prática e cotidiana, técnicas, metodologias e políticas de empoderamento de práticas comunitárias, coletivas e cidadãs que livremente criam o bem comum contrapondo os recorrentes processos de privatização do comum.

Objetivos Gerais

Soluções de compartilhamento e distribuição de recursos condicionadas por tecnologias de conexão. Processos formativos que possam politizá-las inserindo em práticas cotidianas em situações de demandas reais. Objetivos Específicos O compartilhamento e a distribuição é feita tendo como base a democratização e a sensibilização da informação. Em processo constante de retroalimentação/feedback, a informação é coletada, distribuída e após um processo de politização coletiva retorna para o sistema alimentando novos processos em idéias e ações coletivas. É objetivo desta ação focar em três áreas de planejamento metropolitano estratégicos:

1. agricultura urbana;

2. moradia/habitação de interesse social;

3. lazer.

Deste modo busca-se:

• observar e analisar criticamente com que grau de engajamento do cidadão, consegue-se compartilhar recursos urbanos considerando limitações políticas, técnicas, econômicas e culturais;

• identificar e mapear os bens comuns essenciais à vida do sistema urbano no que tange a agricultura urbana, a moradia e o lazer;

• territorializar/espacializar idéias e ações coletivas na RMBH fomentando processos de discussão e laboração de políticas urbanas;

• promover processos educativos junto às comunidades e movimentos sociais de capacitação para uso e domínio das tecnologias de conexão garantindo a autonomia dos indivíduos no desenvolvimento e gestão das ferramentas digitais.

Metodologia

Partindo de experiências já consolidadas do grupo de pesquisa Indisciplinar em mapeamentos digitais colaborativos feitos em diversos momentos e contextos, utilizaremos como material as plataformas de mapeamento colaborativo instrumentalizados pelo CrowdMap, plataforma de código livre, desenvolvido pelo USHAHIDI e o Mapa de Vista desenvolvido pelo HackLab. Os mapeamentos colaborativos serão utilizados para criar uma interface intuitiva e sensível de uma base de dados sobre o que é comum e pode ser compartilhado e distribuído na RMBH. É muito importante entender a metodologia de sensibilização de dados como uma maneira de inserir o indivíduo na informação. Quando isso ocorre, provoca-se imediatamente uma reação e consequente diálogo. Deste modo, é necessário também que junto dos mapeamentos sejam elaboradas bases que sensibilizem a informação. Estas bases podem ser por exemplo; vídeos, animações, infográficos, ensaios fotográficos, diagramas e mapas interativos. O mapeamento com a informação sensibilizada poderá se expandir para fins de comercialização alcançando processos de economia solidária e promoção de uma logística de distribuição da produção excedente criando uma conexão direta entre demanda e oferta quando envolver trabalho, a exemplo; as práticas de agricultura urbana e a prestação de serviço. Na aplicação prática das tecnologias de conexão desenvolvidas, vamos promover pequenos cursos de capacitação das comunidade e movimentos sociais para que possam utilizar da melhor forma possível os recursos de mapeamento colaborativo e de conexão digital por meio de aplicações web e aplicações móveis em telefones celulares. Deste modo, pretende-se que as comunidades sejam autônomas tanto no processo de uso quanto na gestão das ferramentas. Em um segundo momento, como desdobramento deste projeto, deslumbra-se a distribuição de equipamentos e recursos de comunicação digital nas comunidades e movimentos sociais tendo como foco a juventude que poderá se capacitar em programação e design de ferramentas.
Em resumo, esta pesquisa tem como material base:

• mapas colaborativos em plataforma web;

• mapas colaborativos integrados a plataforma web por meio de aplicações móveis para Android e iOS;

• vídeos e animações; • infográficos e diagramas;

• ensaios fotográficos.

Este material será utilizado nos seguintes processos:

• conexão de indivíduos, grupos, comunidades e movimentos sociais entorna das práticas de agricultura urbana da RMBH em oficinas de capacitação em conexão digital;

• sensibilizar o grupo de produtores quanto a dimensão do movimento metropolitano e possibilidades de geração de renda por meio de processos de economia solidária;

• intensificar e potencializar as trocas de experiências, mudas, sementes e técnicas;

• conectar o produtor com o consumidor de modo autônomo e solidário.

Equipe

Coordenação: Marcelo Maia
Co-coordenação: Junia Ferrari /Natacha Rena / Ana Isabel de Sá
Pesquisa: Lucca Mezzacappa / Mariana Bubantz