http://wiki.indisciplinar.com/api.php?action=feedcontributions&user=Marcelo+Maia&feedformat=atomIndisciplinar - Contribuições do(a) usuário(a) [pt-br]2024-03-28T23:13:01ZContribuições do(a) usuário(a)MediaWiki 1.31.0http://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=P%C3%A1gina_principal&diff=3451Página principal2020-06-12T00:00:37Z<p>Marcelo Maia: </p>
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<div>[[Arquivo:Indisciplinar.png|300px|semmoldura|esquerda]] <br />
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<br />
==Editorial==<br />
===Editores:===<br />
*[[Usuário:Marcelo Maia | Marcelo Maia]]<br />
*[[Usuário:Natacha Rena | Natacha Rena]]<br />
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==Editorial==<br />
===Editores:===<br />
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{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Indisciplinar&diff=3449Indisciplinar2020-06-11T23:59:17Z<p>Marcelo Maia: /* Sobre o Indisciplinar */</p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Indisciplinar.png|300px|semmoldura|esquerda]] <br><br><br><br />
<br />
=Sobre o Indisciplinar=<br />
<br />
O Grupo de Pesquisa Indisciplinar atua na elaboração de cartografias do processo de neoliberalização e produção biopolítica atrelados à produção contemporânea do espaço urbano. O termo cartografia descreve a opção teórico-metodológica que pressupõe a não separação entre pesquisador e o objeto de pesquisa, e que identifica tanto os processos de investigação quanto as ações executadas. Neste contexto de intencional sobreposição entre teoria e prática, atores híbridos (pesquisadores, resistências, comunidades afetadas, entre outros) atuam em duas frentes de ação principal: (a) os processos destituintes contra o urbanismo neoliberal em suas múltiplas dimensões expropriadoras do patrimônio público; e (b) os processos constituintes/instituintes de novos espaços engendrados pela coletividade e autonomia cidadã em defesa do comum. Desde 2011, um conjunto de projetos vem sendo objeto de pesquisa-ação do Grupo Indisciplinar, entre outros: a Operação Urbana Consorciada Antônio Carlos/ Leste Oeste (OUC ACLO, antiga OUC Nova BH); a Operação Urbana do Izidoro; a criação e operação da empresa PBH Ativos S/A; e o acompanhamento da revisão do Plano Diretor. Resulta dessa prática um extenso material que poderia ser organizado a partir de cinco dimensões: (a) a espacial-territorial, composta por cartografias colaborativas e ferramentas de georreferenciamento e interação; (b) a temporal, por meio do levantamento, análise e representação da evolução dos fenômenos investigados; (c) a conceitual-informacional, utilizando produção colaborativa, processual e em rede do conhecimento como forma de desenvolvimento dos marcos teóricos que norteiam a pesquisa e armazenamento de bases de dados; (d) a comunicacional ou de criação de redes, a partir do uso tático das redes sociais e canais de comunicação de ampla utilização na internet; e (e) a de incidência política e formação, por meio de ações de rua como aulas públicas, formação popular e oficinas que trabalharem junto à população afetada, movimentos sociais parceiros e outras organizações e garantam a participação dos afetados nos projetos e, ainda, incidência junto aos órgãos de fiscalização e controle. Além de cumprir seu objetivo inicial – imbricar teoria e prática nas frentes de ação definidas – a cartografia dos projetos vem revelando sombreamentos e conexões entre conceitos, práticas, agentes, instituições e estratégias territoriais cujo aprofundamento e retroalimentação, através de temas transversais, passaram a constituir uma demanda necessária para continuidade, contextualização e eficácia dos trabalhos.<br />
<br />
[[Arquivo:facebookblack.png | 50px | link=https://pt-br.facebook.com/indisciplinar.ufmg/]] <br />
[[Arquivo:instagram.png | 50px | link=https://www.instagram.com/indisciplinar.ufmg/]]<br />
[[Arquivo:youtubeicon.png | 50px | link=https://www.youtube.com/channel/UC99jTMPVzelgHdvqxkYzruA]]<br />
<br />
= Revista Indisciplinar =<br />
<br />
* [http://revista.indisciplinar.com Revista Indisciplinar]<br />
<br />
= InDebate =<br />
<br />
* [http://indebate.indisciplinar.com InDebate]<br />
<br />
= Seminário Urbanismo Biopolítico =<br />
<br />
* [http://seminariourbanismobiopolitico.indisciplinar.com Seminário Urbanismo Biopolítico]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarEvento.do?id=48578 2º Seminário Internacional “Urbanismo Biopolítico: Urbanismo Neoliberal e Resistências Biopotentes” no SIEX/UFMG]<br />
<br />
= Produção =<br />
<br />
* [[Livros]]<br />
<br />
* [[Mapas]]<br />
<br />
* [[Eventos]]<br />
<br />
* [[Entrevistas]]<br />
<br />
* [[Produção gráfica]]<br />
<br />
* [[Produção acadêmica]]<br />
<br />
* [[Apresentações públicas]]<br />
<br />
= Parcerias =<br />
==Revista DR==<br />
<br />
O grupo indisciplinar, através de uma parceria com as pesquisadoras Tatiana Roque, Oiara Bonilla e outras, foi colaborador na execução da primeira edição da [https://www.facebook.com/RevistaDRdivas?fref=ts revista DR]. O grupo de pesquisa, através da atuação dos bolsistas Octavio Mendes e André Victor e da orientadora Natacha Rena foi responsável pela diagramação e projeto gráfico do livro, assim como o seu lançamento em mídia.<br />
<br />
==Fórum.Doc==<br />
[https://www.facebook.com/forumdocufmg2018/ Fórum.Doc]<br />
<br />
= Programas = <br />
<br />
== IndLab ==<br />
Laboratório Nômade do Comum – é o programa de extensão, vinculado à PROEX da UFMG e atualmente possui os seguintes projetos de extensão em atividade que englobam ações das múltiplas de copesquisa cartográfica do grupo:<br />
O Programa IND.LAB - Laboratório Nômade do Comum é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Indisciplinar e pretende desenvolver projetos de extensão associados à pesquisa gerando tecnologia social através de ações diretas com a sociedade distribuídas em dois eixos metodológicos que se cruzam: 1) O EIXO DE ALTA TECNOLOGIA pretende desenvolver ações que utilizam a tecnologia digital e as redes na internet com intensidade. Mapas georreferenciados, cartografias críticas colaborativas em rede, aplicativos para celular e outras maneiras de atuar dentro do que compreende como Cidade Instantânea ou Inteligente. Os dispositivos para realização dos projetos com ênfase neste eixo também se encaixam no que denominamos urbanismo performativo. Dois dos PROJETOS DE EXTENSÃO ASSOCIADOS A ESTE PROGRAMA aqui proposto já estão sendo executados são: 1) Multitude: Cartografia da Cultura Multitudinária e 2) Cartografias Emergentes. Em ambos estão envolvidas também disciplinas de graduação e pós-graduação com vários experimentos sendo desenvolvidos com relação ao uso de plataformas digitais colaborativas para construção de mapas georreferenciados com dados que levantam a cultura, os commons urbanos, enfim, problemas, potencialidades e ações multitudinárias nas metrópoles. As disciplinas são: UNI009_Cartografias Emergentes, que é aberta para toda a universidade, ea disciplina ARQ 033 - Projeto Integrado do Design. OBS: entramos no edital para a construção de um INCT INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA com uma proposta denominada TECNOPOLÍTICAS: territórios urbanos e redes digitais, utilizando já nossa experiência envolvendo este programa. 2) O EIXO DE BAIXA TECNOLOGIA possui projetos que trabalham principalmente artesanias acreditando que a autogestão dos espaços e de diversas ações colaborativas podem ser desenvolvidas dentro de uma lógica tática de confecção dos próprios utilitários, mobiliário, e arquitetura. A ênfase nas artesanias também pressupões o uso de materiais recicláveis e reutilizados e a produção coletiva dos espaços. Há um terceiro projeto associado a este programa 3)ARTESANIAS DO COMUM e pretende montar 3 laboratórios de confecção artesanal no Espaço Comum Luiz Estrela, que é uma ocupação cultural que conseguiu consessão de uso durante 20 anos. Pretende-se construir mobiliário e coleções de produtos artesanais para serem comercializados dentro dos preceitos da economia solidária. <br />
<br />
<br />
=== [[Projeto Plataformas Tecnopolíticas]] ===<br />
<br />
* [http://embreveaqui.indisciplinar.com Em Breve Aqui]<br />
* [http://tecnopoliticas.indisciplinar.com Plataformas Tecnopolíticas]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=43683 Plataformas Tecnopolíticas no SIEX/UFMG]<br />
<br />
=== [[Projeto Cartografia das Lutas]] ===<br />
<br />
* [http://lutasterritoriais.indisciplinar.com/ Lutas territoriais]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=46845 Cartografia das Lutas no SIEX/UFMG]<br />
<br />
=== [[Projeto Geopolítica e Cidades]] ===<br />
<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=49271 Geopolítica e Cidades no SIEX/UFMG]<br />
<br />
=== [[Projeto Plataforma Urbanismo Biopolítico]] ===<br />
<br />
* [http://pub.indisciplinar.com Plataforma Urbanismo Biopolítico]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44432 Plataforma Urbanismo Biopolítico no SIEX/UFMG]<br />
<br />
=== [[Projeto BH S/A]] ===<br />
<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=45306 BH S/A no SIEX/UFMG]<br />
Veja mais no [[Arquivo:Siex.jpg | 100px | link=https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id=32165]]<br />
<br />
== Natureza política ==<br />
<br />
O Programa NATUREZA POLìTICA está vinculado ao grupo de pesquisa INDISCIPLINAR, sediado na Escola de Arquitetura da UFMG, cujos integrantes são professores, pesquisadores, alunos de graduação e pos-graduação oriundos de diversos campos do conhecimento, que desenvolvem suas atividades buscando a articulação da teoria com a prática e o fortalecimento do tripé ensino-pesquisa e extensão. O programa foi criado em função da percepção que a temática ambiental estava presente em diversos projetos vinculados ao Programa de extensão IND.LAB, e que era preciso organizá-los em um mesmo eixo de investigação, para aproximar melhor suas interfaces e articular politicamente as estratégias de ação. Desde 2016, os projetos de extensão “Artesanias do comum” e “Natureza Urbana” estão trabalhando juntos em uma mesma frente de ação, o Parque das Ocupações, uma área de preservação ambiental localizado nas fronteiras das ocupações urbanas autoconstruídas no Barreiro. A temática ambiental , presente em todas as frentes de ação do projeto “Natureza urbana” (Fica Ficus, Parque Jardim América, dentre outros), ao se juntar às questões sociais associadas à luta pela moradia , ganhou uma conotação política ampliada. Ao mesmo tempo, o projeto “Artesanias do Comum”, que já tinha em seus objetivos o reaproveitamento dos resíduos e a produção de tecnologia social numa esfera muito local, focada nas ocupações urbanas autoconstruídas localizadas na região do Barreiro, passou a incorporar questões regionais e a se conectar com outras lutas ambientais. Também a pauta feminista já vinha sendo incorporada à esse projeto, visto que nas ocupações citadas o papel das mulheres é determinante na produção daquele espaço, inclusive no que diz respeito à forma de se compartilhar e de se distribuir responsabilidades e cuidados, nas suas mais diferentes manifestações. Por sua vez, o projeto de extensão “ Cartografias emergentes” possui, desde sua criação, uma configuração capaz de acolher novas frentes de ação , que podem surgir a partir da percepção de novas demandas advindas de lutas territoriais específicas, ou mesmo de projetos de mestrado e doutorado de orientandos dos professores dos grupo INDISCIPLINAR. Assim, em 2017, duas frentes de ação se conectaram aqui: "Feminismo e espaço" e " Cartografia do Rio Doce". Tal conexão se deu pela interlocução evidente das pautas feministas e ambientais presentes nos projetos de extensão Artesanias do Comum e Natureza Urbana. Percebeu-se também uma possibilidade de ampliação transescalar das questões abordadas. Em 2018, o projeto de extensão "Cartografias do Rio Doce" , ganhou um fôlego maior , por conta da pesquisa de doutorado da Paula Guimarães, que constitui-se na investigação das práticas empresariais relativas ao desastre-crime desencadeado pelo rompimento da barragem em Mariana-MG. Ressalta-se neste contexto que é perceptível a configuração de um campo assimétrico de forças, que permite a influência dos discursos dominantes sobre a percepção dos acontecimentos e principalmente, propiciam o domínio empresarial sobre os encaminhamentos institucionais. Em todos os projetos de extensão que compõem o Programa Natureza Política, é condição a articulação da academia com os movimentos sociais organizados que representem e/ou aglutinem os interesses das populações mais vulneráveis e mais atingidas pelos interesses do Capital. É consenso também que dispositivos tecnopolíticos devam ser construídos para visibilizar e fortalecer as ações de resistências já em ação no território. Por fim, todos os projetos partem do entendimento que que é importante que as discussões e ações construídas pelas equipes dos projetos de extensão sejam feitas localmente , junto aos moradores, e, ao mesmo tempo, sejam articuladas de forma estratégica e ampliada em outras instâncias de negociação (Mesas de negociação, orgãos municipais, Ministério Público), em uma perspectiva de se construir e disputar políticas e financiamentos públicos<br />
<br />
=== [[Projeto Natureza Urbana]] ===<br />
<br />
* [http://naturezaurbana.indisciplinar.com Natureza Urbana]<br />
<br />
=== [[Projeto Artesanias do Comum]] ===<br />
<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44241 Artesanias do Comum no SIEX/UFMG]<br />
<br />
=== [[Projeto Cartografias Emergentes]] ===<br />
<br />
* [http://cartografiasemergentes.indisciplinar.com Cartografias Emergentes]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44674 Cartografias Emergentes no SIEX/UFMG]<br />
<br />
[[Arquivo:Siex.jpg | 100px | link=https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id=51621]]<br />
<br />
= Memória =<br />
<br />
* [http://blog.indisciplinar.com Blog Indisciplinar]<br />
* [http://wiki.indisciplinar.com Wiki Indisciplinar]<br />
* [http://cartografias.indisciplinar.com Cartografias]<br />
* [http://culturaeterritorio.indisciplinar.com Cultura e Território]<br />
* [http://design.indisciplinar.com Design]<br />
* [http://oucbh.indisciplinar.com OUC BH]<br />
* [http://urbanismobiopolitico.indisciplinar.com Urbanismo Biopolítico]<br />
* [http://indlab.net IndLab]<br />
* [http://lutasterritoriais.indlab.net Lutas Territoriais]<br />
* [http://naturezaurbana.indlab.net Natureza Urbana]<br />
* [http://redeverde.indlab.net Rede Verde]<br />
<br />
[[ Memória do Indisciplinar | + Veja mais em Memória]]<br />
<br />
<br />
{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Arquivo:Facebookblack.png&diff=3448Arquivo:Facebookblack.png2020-06-11T23:58:47Z<p>Marcelo Maia: </p>
<hr />
<div></div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=CARTOGRAFIA_DAS_CONTROV%C3%89RSIAS_NO_BAIRRO_SANTA_TEREZA:_PRIMEIROS_PASSOS&diff=3408CARTOGRAFIA DAS CONTROVÉRSIAS NO BAIRRO SANTA TEREZA: PRIMEIROS PASSOS2020-04-22T16:35:23Z<p>Marcelo Maia: Criou página com '[https://wiki.indisciplinar.com/arquivos/Luis%20Henrique.pdf download do arquivo em PDF.]'</p>
<hr />
<div>[https://wiki.indisciplinar.com/arquivos/Luis%20Henrique.pdf download do arquivo em PDF.]</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=CURVA_DO_LACET:_CARTOGRAFIA_DA_LUTA_POR_UM_ESPA%C3%87O_P%C3%9ABLICO_EM_JUIZ_DE_FORA,_MG&diff=3407CURVA DO LACET: CARTOGRAFIA DA LUTA POR UM ESPAÇO PÚBLICO EM JUIZ DE FORA, MG2020-04-12T22:04:05Z<p>Marcelo Maia: </p>
<hr />
<div>{{Produção acadêmica<br />
|Autores= SILVEIRA, Paulo<br />
|Título=A CURVA DO LACET: CARTOGRAFIA DA LUTA POR UM ESPAÇO PÚBLICO EM JUIZ DE FORA, MG<br />
|Ano=2020<br />
|Tipo=Dissertação<br />
|Link=http://wiki.indisciplinar.com/webdav/publicacoes/Dissertacao_Paulo.pdf<br />
|<br />
}}<br />
“resumo.”<br />
<br />
[[Categoria:Dissertação]]<br />
[[Categoria:SILVEIRA, Paulo]]<br />
[[Categoria:Produção acadêmica]]</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=CURVA_DO_LACET:_CARTOGRAFIA_DA_LUTA_POR_UM_ESPA%C3%87O_P%C3%9ABLICO_EM_JUIZ_DE_FORA,_MG&diff=3406CURVA DO LACET: CARTOGRAFIA DA LUTA POR UM ESPAÇO PÚBLICO EM JUIZ DE FORA, MG2020-04-12T21:59:35Z<p>Marcelo Maia: Criou página com '{{Produção acadêmica |Autores=CANETTIERI, Thiago |Título=A Produção de novas periferias metropolitanas: migração e expulsão dos pobres da RMBH na primeira década do...'</p>
<hr />
<div>{{Produção acadêmica<br />
|Autores=CANETTIERI, Thiago<br />
|Título=A Produção de novas periferias metropolitanas: migração e expulsão dos pobres da RMBH na primeira década do século XXI<br />
|Ano=2014<br />
|Tipo=Dissertação<br />
|Link=http://wiki.indisciplinar.com/webdav/publicacoes/Dissertacao_Paulo.pdf<br />
|ABNT=CANETTIERI, T. A produção das novas periferias metropolitanas: Migração e expulsão dos pobres na rmbh na primeira década do século XXI. Mestrado em Geografia–Tratamento da Informação Espacial). Belo Horizonte: Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais, 2014.<br />
}}<br />
“resumo.”<br />
<br />
[[Categoria:Dissertação]]<br />
[[Categoria:CANETTIERI, Thiago]]<br />
[[Categoria:Produção acadêmica]]</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Produ%C3%A7%C3%A3o_acad%C3%AAmica&diff=3405Produção acadêmica2020-04-12T21:56:09Z<p>Marcelo Maia: /* Dissertações */</p>
<hr />
<div>=[[Artigos]]=<br />
== B ==<br />
* [[Estudo para o diagnóstico e a proposição de plano de ação para o Brasil em internet das coisas: uma análise das propostas para as cidades e dos interesses dos atores envolvidos]] BORGES, Jéssica; BRITO, Michele; DE SÁ, Ana Isabel; MAIA, Marcelo. 2019.<br />
* [[IndAtlas: Plataforma Tecnopolítica de Investigação Urbana]] BRITO, Michele; de SÁ, Ana Isabel; BORGES, Jéssica; RENA, Natacha. 2018.<br />
<br />
== M ==<br />
* [[NãoVaiTerNovaBH: linhas de fuga na produção da cidade neoliberal]]. MARX, Janaína; ALVES, Josiane; CASTRO, Brenda; RENA, Natacha. 2017.<br />
* [[Tecnologia e Política da Internet das Coisas para o Sistema de Transporte Público de Belo Horizonte]]. MAIA, Marcelo; BORGES, Jéssica; Brito, Michele; de Sá, Ana Isabel. 2018.<br />
<br />
== N ==<br />
* [[Das Revoluções aos Levantes]]. NOBRE, Maíra, RENA, Natacha. 2018.<br />
* [[A disputa pelo Direito à Cidade: narrativas e territórios]]. NOBRE, Maíra, LOTT, Lygia, RENA, Natacha. 2019.<br />
<br />
== R ==<br />
* [[Processos criativos biopotentes constituindo novas possibilidades de constituição do comum no território urbano]] RENA, Natacha; BRUZZI, Paula. 2015.<br />
* [[A dimensão geopolítica do golpe: produção de narrativas e processos imediatos de desnacionalização/estrangeirização]]. RENA, Natacha, NOBRE, Maíra, BARBOSA, Danilo, PORTO, Henrique. 2018.<br />
<br />
== [[Artigos | Mais artigos]] ==<br />
<br />
=[[Monografias]]=<br />
* [[Monografias]]<br />
=[[Dissertações]]=<br />
== CANETTIERI, Thiago == <br />
[[A Produção de novas periferias metropolitanas: migração e expulsão dos pobres da RMBH na primeira sécada do século XXI]]<br />
== MARX, Janaína ==<br />
[[(Re) apropriando a centralidade na metrópole]]<br />
== SILVEIRA, Paulo Stuart Angel Jacob ==<br />
[[CURVA DO LACET: CARTOGRAFIA DA LUTA POR UM ESPAÇO PÚBLICO EM JUIZ DE FORA, MG]]<br />
== BARBOSA, Danilo Caporalli ==<br />
[[ A Dimensão Geopolítica da Sustentabilidade: Uma Cartografia da Ação Norueguesa no Território Brasileiro]]<br />
== NOBRE, Maíra Ramirez ==<br />
[[Levantes Urbanos: O ciclo de lutas pós crise do capitalismo de 2008]]<br />
== SILVA, Luis Henrique Marques de Oliveira ==<br />
[[CARTOGRAFIA DAS CONTROVÉRSIAS NO BAIRRO SANTA TEREZA: PRIMEIROS PASSOS]]<br />
== [[Dissertações|Mais dissertações]] ==<br />
<br />
=[[Teses]]=<br />
== BRANDÃO, Marcela ==<br />
[[Artesanias Construtivas e Urbanas: Por uma tessitura de saberes]]<br />
== CANETTIERI, Thiago ==<br />
[[A condição periférica: Uma crítica da economia política do espaço em paralaxe]]<br />
== CARNEIRO, Karine Gonçalves ==<br />
[[Moradores de rua e produção do espaço urbano: análise sobre Bogotá e Belo Horizonte sob uma perspectiva genealógica]]<br />
== MAIA, Marcelo ==<br />
[[Cidade Instantânea (IC)]]<br />
<br />
== [[Teses | Mais teses]] ==<br />
<br />
=[[Eventos Acadêmicos | Eventos]]=<br />
* [[Eventos Acadêmicos | Eventos]]<br />
<br />
<br />
[[Form:Produção acadêmica|Inserir produção acadêmica]]</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Produ%C3%A7%C3%A3o_acad%C3%AAmica&diff=3404Produção acadêmica2020-04-12T21:55:49Z<p>Marcelo Maia: /* Dissertações */</p>
<hr />
<div>=[[Artigos]]=<br />
== B ==<br />
* [[Estudo para o diagnóstico e a proposição de plano de ação para o Brasil em internet das coisas: uma análise das propostas para as cidades e dos interesses dos atores envolvidos]] BORGES, Jéssica; BRITO, Michele; DE SÁ, Ana Isabel; MAIA, Marcelo. 2019.<br />
* [[IndAtlas: Plataforma Tecnopolítica de Investigação Urbana]] BRITO, Michele; de SÁ, Ana Isabel; BORGES, Jéssica; RENA, Natacha. 2018.<br />
<br />
== M ==<br />
* [[NãoVaiTerNovaBH: linhas de fuga na produção da cidade neoliberal]]. MARX, Janaína; ALVES, Josiane; CASTRO, Brenda; RENA, Natacha. 2017.<br />
* [[Tecnologia e Política da Internet das Coisas para o Sistema de Transporte Público de Belo Horizonte]]. MAIA, Marcelo; BORGES, Jéssica; Brito, Michele; de Sá, Ana Isabel. 2018.<br />
<br />
== N ==<br />
* [[Das Revoluções aos Levantes]]. NOBRE, Maíra, RENA, Natacha. 2018.<br />
* [[A disputa pelo Direito à Cidade: narrativas e territórios]]. NOBRE, Maíra, LOTT, Lygia, RENA, Natacha. 2019.<br />
<br />
== R ==<br />
* [[Processos criativos biopotentes constituindo novas possibilidades de constituição do comum no território urbano]] RENA, Natacha; BRUZZI, Paula. 2015.<br />
* [[A dimensão geopolítica do golpe: produção de narrativas e processos imediatos de desnacionalização/estrangeirização]]. RENA, Natacha, NOBRE, Maíra, BARBOSA, Danilo, PORTO, Henrique. 2018.<br />
<br />
== [[Artigos | Mais artigos]] ==<br />
<br />
=[[Monografias]]=<br />
* [[Monografias]]<br />
=[[Dissertações]]=<br />
== CANETTIERI, Thiago == <br />
[[A Produção de novas periferias metropolitanas: migração e expulsão dos pobres da RMBH na primeira sécada do século XXI]]<br />
== MARX, Janaína ==<br />
[[(Re) apropriando a centralidade na metrópole]]<br />
== SILVEIRA, Paulo Stuart Angel Jacob ==<br />
[[CURVA DO LACET: CARTOGRAFIA DA LUTA POR UM ESPAÇO PÚBLICO EM JUIZ DE FORA, MG]]<br />
== BARBOSA, Danilo Caporalli ==<br />
[[ A Dimensão Geopolítica da Sustentabilidade: Uma Cartografia da Ação Norueguesa no Território Brasileiro]]<br />
== NOBRE, Maíra Ramirez ==<br />
[[Levantes Urbanos: O ciclo de lutas pós crise do capitalismo de 2008]]<br />
== SILVA, Luis Henrique Marques de Oliveira ==<br />
[[CARTOGRAFIA DAS CONTROVÉRSIAS NO BAIRRO SANTA TEREZA: PRIMEIROS PASSOS]]<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
<br />
== [[Dissertações|Mais dissertações]] ==<br />
<br />
=[[Teses]]=<br />
== BRANDÃO, Marcela ==<br />
[[Artesanias Construtivas e Urbanas: Por uma tessitura de saberes]]<br />
== CANETTIERI, Thiago ==<br />
[[A condição periférica: Uma crítica da economia política do espaço em paralaxe]]<br />
== CARNEIRO, Karine Gonçalves ==<br />
[[Moradores de rua e produção do espaço urbano: análise sobre Bogotá e Belo Horizonte sob uma perspectiva genealógica]]<br />
== MAIA, Marcelo ==<br />
[[Cidade Instantânea (IC)]]<br />
<br />
== [[Teses | Mais teses]] ==<br />
<br />
=[[Eventos Acadêmicos | Eventos]]=<br />
* [[Eventos Acadêmicos | Eventos]]<br />
<br />
<br />
[[Form:Produção acadêmica|Inserir produção acadêmica]]</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=MediaWiki:Sidebar&diff=3372MediaWiki:Sidebar2020-04-02T21:48:42Z<p>Marcelo Maia: </p>
<hr />
<div>** Indisciplinar | o Indisciplinar<br />
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<hr />
<div>[[Arquivo:Capa7.png|200px|miniaturadaimagem|esquerda|clique para iniciar o download| link=http://wiki.indisciplinar.com/download/007.pdf]]<br />
“GEOPOLÍTICA E TRANSESCALARIDADE DAS LUTAS TERRITORIAIS” <br><br />
<br />
O sétimo número da Revista Indisciplinar trata do tema da Geopolítica. As contribuições recebidas e autores convidados discutem o tema com ênfase nas tensões decorrentes da relação entre espaço e poder no mundo contemporâneo e seu diálogo com o contexto nacional. Diante da menor quantidade de submissões, em grande parte decorrente da coincidência entre o período de envio de artigos e o período eleitoral, o corpo editorial optou pela ampliação da seção Entrevistas e, também, pelo republicação e encomenda de material específico sobre o tema. <br />
<br />
O número abre com o ensaio fotográfico do jornalista Pepe Escobar sobre a Rota da Seda, ambicioso projeto de infra estrutura voltado para a integração territorial da Eurásia, sinalizando potenciais impactos na geopolítica global.<br />
<br />
A seção Entrevista apresenta três falas. A primeira, a republicação da entrevista “O Brasil é alvo de guerra híbrida”, visão do analista político Andrew Korybko, autor do livro “Guerra Híbridas: das revoluções coloridas aos golpes”. A entrevista foi realizada por Eleonora e Rodolfo Lucena e originalmente publicada no site Tutaméia (disponível em https://tutameia.jor.br). Na segunda entrevista por Natacha Rena e Paula Guimarães, Joceli Andrioli, coordenador nacional do Movimento dos Atingidos por Barragens (MAB), fala sobre o tema da soberania energética e das perspectivas de enfrentamento das contradições e ameaças do atual modelo adotado no setor. Fechando o ciclo de entrevistas, apresentamos o registro “Sobre um projeto nacional de afirmação da soberania”, elaborado por Patrus Ananias, no qual o autor apresenta eixos centrais para a construção de um Estado orientado pela redução da desigualdade social e fortalecimento da educação e do trabalho. <br />
<br />
Na seção Artigos, Fábio Tozi abre a discussão com o artigo “Geopolítica, soberania e hegemonia: o Brasil e a centralidade do território nos processos de globalização”, recuperando autores centrais da Geografia Política e da Geopolítica com o objetivo de evidenciar a relação entre espaço e poder, debater a noção de soberania apoiada no Estado territorial e discutir a integração externa do Brasil. No artigo seguinte, “Geopolítica da crise do capital: dez considerações sobre o golpe e a inflexão ultra neoliberal na periferia capitalista”, Thiago Canettieri e Bernardo Neves apresentam uma rica panorâmica sobre o tema da geopolítica, passando pelo papel da urbanização e da construção civil na crise que decorre do processo de dissolução das bases sociais pelas quais ocorrem as mediações sociais resultantes dos conflitos internos do capitalismo, sobretudo na China, Rússia, Índia e Brasil. Em seguida, a política de setor energético da Rússia é discutida por Igor Fuser e Túlio Bunder no artigo “Políticas energéticas na Rússia: da terapia do choque à renacionalização parcial (1991-2008)”, reafirmando a centralidade das discussões sobre soberania e geopolítica. O artigo de David Figueiredo “Arquipélago carcerário e a sociedade do espetáculo: a cultura midiática do medo como agente da promoção de políticas de segurança ostensiva na Pós Metrópole latino-americana” e o artigo de Liebert Pinto, “A guerra do Rio (ou como a ocupação policial-militar de favelas cariocas foi representada nos mapas do jornal O Globo)” trazem o debate para o agravamento de questões sociais locais. Por fim, Letícia Gonçalves discute a “Reprodução humana na gestão populacional: útero e biopolítica” articulando a disputa pela legislação concernente ao aborto com compreensão da questão populacional e a noção de saúde global, ampliando a discussão em relação aos embates morais de autonomia e inviolabilidade da vida em direção à problematização da reprodução humana, gestão demográfica e suas implicações biopolíticas.<br />
<br />
Na última seção da Revista, dedicada à publicação de reflexões do Grupo de Pesquisa Indisciplinar, apresentamos o artigo “Estrangeirização: a dimensão geopolítica, imperial e neoliberal do Golpe que eclodiu em 2016 no Brasil” por Natacha Rena, Maíra Ramirez, Danilo Caporalli e Henrique Porto, reflexão sobre as potenciais articulações entre o cenário político local e a geopolítica. Em seguida, também produção do Grupo Indisciplinar, apresentamos o andamento da pesquisa Plataforma Cartografias do Rio Doce.</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3361Revista2020-02-11T22:50:28Z<p>Marcelo Maia: /* Chamadas */</p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Revista_indisciplinar_logo.jpg|150px|esquerda]]<br />
A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br><br />
<br />
==Edições==<br />
<br />
<gallery><br />
Arquivo:Capa8.png| link=.download/008.pdf | v. 5, n.1, 2019<br />
Arquivo:Capa7.png| link=.download/007.pdf | v. 4, n.2, 2018<br />
Arquivo:Capa6.jpg| link=.download/006.pdf | v. 4, n.1, 2018<br />
Arquivo:Capa5.jpg| link=.download/005.pdf | n. 5, v.4, 2017 <br />
Arquivo:Capa4.jpg| link=.download/004.pdf | n. 4, v.3, 2017 <br />
Arquivo:Capa3.png| link=.download/003.pdf | n. 3, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa2.png| link=.download/002.pdf | n. 2, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
</gallery><br />
<br />
==Chamadas==<br />
A décima edição da Revista Indisciplinar tem como tema a '''produção biopolítica e transescalar do espaço''' e busca debater as disputas territoriais contemporâneas entre o projeto totalitarista neoliberal e as diversas lutas por direitos humanos individuais e coletivos, assim como por uma ecologia socioambiental. Partimos do termo biopolítica, cunhado por Michel Foucault em meados do século XX, por reconhecermos a necessidade de uma análise que abranja questões da macropolítica atreladas às diferentes formas de controle e validação das formas de vida cotidiana. Não nos limitamos, porém, às estratégias metodológicas e analíticas apresentadas por Foucault por acreditarmos que o neoliberalismo, como uma nova razão de mundo, determina condições políticas e sociais específicas e definidas pela financeirização do espaço, pelo acirramento das desigualdades econômicas e pelo desemprego em massa. Além disso, ressaltamos a importância de leituras decoloniais e transescalares que considerem as especificidades do Brasil e dos territórios ao sul do globo, reconhecendo a importância de teóricos, militantes e ativistas latino-americanos, africanos e asiáticos nos debates sobre a contemporaneidade, assim como a formação de redes transescalares que envolvem tanto as microações nos territórios quanto a relação global e transescalar que incluem atores e agentes planetários envolvidos nos processos de expropriação territorial e/ou nos processos de resistência. Considerando isso, estamos interessados em um campo teórico envolvendo: Capitalismo Pós-fordista e rentista; Urbanismo Neoliberal e Financeirização transnacional dos territórios; Geopolítica, Império, Imperialismo e Neocolonialismo; Decolonialismo; Biopoder, Biopolítica, Necropolítica e Psicopolítica; Biopotências; Bem Viver; Direito à cidade; Novos e novíssimos movimentos sociais; Coletivos Ativistas; Artivismo; Arte e Política; Okupas e ocupações; Tecnopolíticas e Tecnologia social re-aplicável. Mantemos a proposta multidisciplinar da revista, incentivando artigos em diversas áreas do conhecimento, como: urbanismo, arquitetura, artes, design, educação, direito, ciências sociais, ciências políticas, dentre outras.<br />
<br/><br />
<br/><br />
'''CHAMADA ABERTA ATÉ: 15/04/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br />
<br />
==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
<br />
f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
<br />
g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
<br />
'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
<br />
==Expediente==<br />
<br />
{| class="wikitable"<br />
|-<br />
! Coordenação Editorial !! Editores !! Conselho Editorial !! Projeto Gráfico, Ilustração e Diagramação<br />
|- <br />
| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
|}<br />
<br />
==Sobre a revista==<br />
<br />
A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
<br />
Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
<br />
Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
<br />
<small>''Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. Telefones: (31) 3409 8834/ 3409 8835 ou 3409 8845''</small><br><br />
<br />
'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
<br />
[[Arquivo:Facebook.png | 50px | link=https://www.facebook.com/revistaindisciplinar/]]<br />
[[Arquivo:logo-qualis.png | 50px | link=https://docs.google.com/viewerng/viewer?url=https%3A%2F%2Fmultimidia.gazetadopovo.com.br%2Fpainel%2F..%2Fmedia%2Fdocs%2F1563576546_novosqualis.pdf%3F1563796146&fbclid=IwAR3f1iyh8oPcsA1Its_SKDWuqFE59Z54hP5t2r0GXYE_tDb5iRACOwybLRI]]<br />
[[Arquivo:Latindex_logo.jpg | 100px | link=https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=28183]]<br/><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3360Revista2020-02-11T22:49:35Z<p>Marcelo Maia: /* Chamadas */</p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Revista_indisciplinar_logo.jpg|150px|esquerda]]<br />
A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br><br />
<br />
==Edições==<br />
<br />
<gallery><br />
Arquivo:Capa8.png| link=.download/008.pdf | v. 5, n.1, 2019<br />
Arquivo:Capa7.png| link=.download/007.pdf | v. 4, n.2, 2018<br />
Arquivo:Capa6.jpg| link=.download/006.pdf | v. 4, n.1, 2018<br />
Arquivo:Capa5.jpg| link=.download/005.pdf | n. 5, v.4, 2017 <br />
Arquivo:Capa4.jpg| link=.download/004.pdf | n. 4, v.3, 2017 <br />
Arquivo:Capa3.png| link=.download/003.pdf | n. 3, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa2.png| link=.download/002.pdf | n. 2, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
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<br />
==Chamadas==<br />
A décima edição da Revista Indisciplinar tem como tema a produção biopolítica e transescalar do espaço e busca debater as disputas territoriais contemporâneas entre o projeto totalitarista neoliberal e as diversas lutas por direitos humanos individuais e coletivos, assim como por uma ecologia socioambiental. Partimos do termo biopolítica, cunhado por Michel Foucault em meados do século XX, por reconhecermos a necessidade de uma análise que abranja questões da macropolítica atreladas às diferentes formas de controle e validação das formas de vida cotidiana. Não nos limitamos, porém, às estratégias metodológicas e analíticas apresentadas por Foucault por acreditarmos que o neoliberalismo, como uma nova razão de mundo, determina condições políticas e sociais específicas e definidas pela financeirização do espaço, pelo acirramento das desigualdades econômicas e pelo desemprego em massa. Além disso, ressaltamos a importância de leituras decoloniais e transescalares que considerem as especificidades do Brasil e dos territórios ao sul do globo, reconhecendo a importância de teóricos, militantes e ativistas latino-americanos, africanos e asiáticos nos debates sobre a contemporaneidade, assim como a formação de redes transescalares que envolvem tanto as microações nos territórios quanto a relação global e transescalar que incluem atores e agentes planetários envolvidos nos processos de expropriação territorial e/ou nos processos de resistência. Considerando isso, estamos interessados em um campo teórico envolvendo: Capitalismo Pós-fordista e rentista; Urbanismo Neoliberal e Financeirização transnacional dos territórios; Geopolítica, Império, Imperialismo e Neocolonialismo; Decolonialismo; Biopoder, Biopolítica, Necropolítica e Psicopolítica; Biopotências; Bem Viver; Direito à cidade; Novos e novíssimos movimentos sociais; Coletivos Ativistas; Artivismo; Arte e Política; Okupas e ocupações; Tecnopolíticas e Tecnologia social re-aplicável. Mantemos a proposta multidisciplinar da revista, incentivando artigos em diversas áreas do conhecimento, como: urbanismo, arquitetura, artes, design, educação, direito, ciências sociais, ciências políticas, dentre outras.<br />
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<br/><br />
'''CHAMADA ABERTA ATÉ: 15/04/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br />
<br />
==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
<br />
f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
<br />
g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
<br />
'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
<br />
==Expediente==<br />
<br />
{| class="wikitable"<br />
|-<br />
! Coordenação Editorial !! Editores !! Conselho Editorial !! Projeto Gráfico, Ilustração e Diagramação<br />
|- <br />
| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
|}<br />
<br />
==Sobre a revista==<br />
<br />
A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
<br />
Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
<br />
Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
<br />
<small>''Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. Telefones: (31) 3409 8834/ 3409 8835 ou 3409 8845''</small><br><br />
<br />
'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
<br />
[[Arquivo:Facebook.png | 50px | link=https://www.facebook.com/revistaindisciplinar/]]<br />
[[Arquivo:logo-qualis.png | 50px | link=https://docs.google.com/viewerng/viewer?url=https%3A%2F%2Fmultimidia.gazetadopovo.com.br%2Fpainel%2F..%2Fmedia%2Fdocs%2F1563576546_novosqualis.pdf%3F1563796146&fbclid=IwAR3f1iyh8oPcsA1Its_SKDWuqFE59Z54hP5t2r0GXYE_tDb5iRACOwybLRI]]<br />
[[Arquivo:Latindex_logo.jpg | 100px | link=https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=28183]]<br/><br />
<br />
<br />
<br />
<br />
{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3359Revista2020-02-11T22:49:08Z<p>Marcelo Maia: /* Chamadas */</p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Revista_indisciplinar_logo.jpg|150px|esquerda]]<br />
A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br><br />
<br />
==Edições==<br />
<br />
<gallery><br />
Arquivo:Capa8.png| link=.download/008.pdf | v. 5, n.1, 2019<br />
Arquivo:Capa7.png| link=.download/007.pdf | v. 4, n.2, 2018<br />
Arquivo:Capa6.jpg| link=.download/006.pdf | v. 4, n.1, 2018<br />
Arquivo:Capa5.jpg| link=.download/005.pdf | n. 5, v.4, 2017 <br />
Arquivo:Capa4.jpg| link=.download/004.pdf | n. 4, v.3, 2017 <br />
Arquivo:Capa3.png| link=.download/003.pdf | n. 3, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa2.png| link=.download/002.pdf | n. 2, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
</gallery><br />
<br />
==Chamadas==<br />
<br/><br />
A décima edição da Revista Indisciplinar tem como tema a produção biopolítica e transescalar do espaço e busca debater as disputas territoriais contemporâneas entre o projeto totalitarista neoliberal e as diversas lutas por direitos humanos individuais e coletivos, assim como por uma ecologia socioambiental. Partimos do termo biopolítica, cunhado por Michel Foucault em meados do século XX, por reconhecermos a necessidade de uma análise que abranja questões da macropolítica atreladas às diferentes formas de controle e validação das formas de vida cotidiana. Não nos limitamos, porém, às estratégias metodológicas e analíticas apresentadas por Foucault por acreditarmos que o neoliberalismo, como uma nova razão de mundo, determina condições políticas e sociais específicas e definidas pela financeirização do espaço, pelo acirramento das desigualdades econômicas e pelo desemprego em massa. Além disso, ressaltamos a importância de leituras decoloniais e transescalares que considerem as especificidades do Brasil e dos territórios ao sul do globo, reconhecendo a importância de teóricos, militantes e ativistas latino-americanos, africanos e asiáticos nos debates sobre a contemporaneidade, assim como a formação de redes transescalares que envolvem tanto as microações nos territórios quanto a relação global e transescalar que incluem atores e agentes planetários envolvidos nos processos de expropriação territorial e/ou nos processos de resistência. Considerando isso, estamos interessados em um campo teórico envolvendo: Capitalismo Pós-fordista e rentista; Urbanismo Neoliberal e Financeirização transnacional dos territórios; Geopolítica, Império, Imperialismo e Neocolonialismo; Decolonialismo; Biopoder, Biopolítica, Necropolítica e Psicopolítica; Biopotências; Bem Viver; Direito à cidade; Novos e novíssimos movimentos sociais; Coletivos Ativistas; Artivismo; Arte e Política; Okupas e ocupações; Tecnopolíticas e Tecnologia social re-aplicável. Mantemos a proposta multidisciplinar da revista, incentivando artigos em diversas áreas do conhecimento, como: urbanismo, arquitetura, artes, design, educação, direito, ciências sociais, ciências políticas, dentre outras.<br />
<br/><br />
<br/><br />
'''CHAMADA ABERTA ATÉ: 15/04/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br/><br />
<br/><br />
<br />
==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
<br />
f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
<br />
g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
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'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
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==Expediente==<br />
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| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
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==Sobre a revista==<br />
<br />
A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
<br />
Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
<br />
Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
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<small>''Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. Telefones: (31) 3409 8834/ 3409 8835 ou 3409 8845''</small><br><br />
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'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
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[[Arquivo:Facebook.png | 50px | link=https://www.facebook.com/revistaindisciplinar/]]<br />
[[Arquivo:logo-qualis.png | 50px | link=https://docs.google.com/viewerng/viewer?url=https%3A%2F%2Fmultimidia.gazetadopovo.com.br%2Fpainel%2F..%2Fmedia%2Fdocs%2F1563576546_novosqualis.pdf%3F1563796146&fbclid=IwAR3f1iyh8oPcsA1Its_SKDWuqFE59Z54hP5t2r0GXYE_tDb5iRACOwybLRI]]<br />
[[Arquivo:Latindex_logo.jpg | 100px | link=https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=28183]]<br/><br />
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{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3358Revista2020-02-11T22:47:29Z<p>Marcelo Maia: /* Chamadas */</p>
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<div>[[Arquivo:Revista_indisciplinar_logo.jpg|150px|esquerda]]<br />
A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br><br />
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==Edições==<br />
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Arquivo:Capa8.png| link=.download/008.pdf | v. 5, n.1, 2019<br />
Arquivo:Capa7.png| link=.download/007.pdf | v. 4, n.2, 2018<br />
Arquivo:Capa6.jpg| link=.download/006.pdf | v. 4, n.1, 2018<br />
Arquivo:Capa5.jpg| link=.download/005.pdf | n. 5, v.4, 2017 <br />
Arquivo:Capa4.jpg| link=.download/004.pdf | n. 4, v.3, 2017 <br />
Arquivo:Capa3.png| link=.download/003.pdf | n. 3, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa2.png| link=.download/002.pdf | n. 2, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
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==Chamadas==<br />
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A décima edição da Revista Indisciplinar tem como tema a produção biopolítica e transescalar do espaço e busca debater as disputas territoriais contemporâneas entre o projeto totalitarista neoliberal e as diversas lutas por direitos humanos individuais e coletivos, assim como por uma ecologia socioambiental. Partimos do termo biopolítica, cunhado por Michel Foucault em meados do século XX, por reconhecermos a necessidade de uma análise que abranja questões da macropolítica atreladas às diferentes formas de controle e validação das formas de vida cotidiana. Não nos limitamos, porém, às estratégias metodológicas e analíticas apresentadas por Foucault por acreditarmos que o neoliberalismo, como uma nova razão de mundo, determina condições políticas e sociais específicas e definidas pela financeirização do espaço, pelo acirramento das desigualdades econômicas e pelo desemprego em massa. Além disso, ressaltamos a importância de leituras decoloniais e transescalares que considerem as especificidades do Brasil e dos territórios ao sul do globo, reconhecendo a importância de teóricos, militantes e ativistas latino-americanos, africanos e asiáticos nos debates sobre a contemporaneidade, assim como a formação de redes transescalares que envolvem tanto as microações nos territórios quanto a relação global e transescalar que incluem atores e agentes planetários envolvidos nos processos de expropriação territorial e/ou nos processos de resistência. Considerando isso, estamos interessados em um campo teórico envolvendo: Capitalismo Pós-fordista e rentista; Urbanismo Neoliberal e Financeirização transnacional dos territórios; Geopolítica, Império, Imperialismo e Neocolonialismo; Decolonialismo; Biopoder, Biopolítica, Necropolítica e Psicopolítica; Biopotências; Bem Viver; Direito à cidade; Novos e novíssimos movimentos sociais; Coletivos Ativistas; Artivismo; Arte e Política; Okupas e ocupações; Tecnopolíticas e Tecnologia social re-aplicável. Mantemos a proposta multidisciplinar da revista, incentivando artigos em diversas áreas do conhecimento, como: urbanismo, arquitetura, artes, design, educação, direito, ciências sociais, ciências políticas, dentre outras.<br />
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'''CHAMADA ABERTA ATÉ: 15/04/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br/><br />
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==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
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f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
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g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
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'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
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==Expediente==<br />
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! Coordenação Editorial !! Editores !! Conselho Editorial !! Projeto Gráfico, Ilustração e Diagramação<br />
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| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
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==Sobre a revista==<br />
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A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
<br />
Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
<br />
Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
<br />
<small>''Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. Telefones: (31) 3409 8834/ 3409 8835 ou 3409 8845''</small><br><br />
<br />
'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
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[[Arquivo:Facebook.png | 50px | link=https://www.facebook.com/revistaindisciplinar/]]<br />
[[Arquivo:logo-qualis.png | 50px | link=https://docs.google.com/viewerng/viewer?url=https%3A%2F%2Fmultimidia.gazetadopovo.com.br%2Fpainel%2F..%2Fmedia%2Fdocs%2F1563576546_novosqualis.pdf%3F1563796146&fbclid=IwAR3f1iyh8oPcsA1Its_SKDWuqFE59Z54hP5t2r0GXYE_tDb5iRACOwybLRI]]<br />
[[Arquivo:Latindex_logo.jpg | 100px | link=https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=28183]]<br/><br />
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{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3357Revista2020-02-11T22:46:43Z<p>Marcelo Maia: </p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Revista_indisciplinar_logo.jpg|150px|esquerda]]<br />
A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br><br />
<br />
==Edições==<br />
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<gallery><br />
Arquivo:Capa8.png| link=.download/008.pdf | v. 5, n.1, 2019<br />
Arquivo:Capa7.png| link=.download/007.pdf | v. 4, n.2, 2018<br />
Arquivo:Capa6.jpg| link=.download/006.pdf | v. 4, n.1, 2018<br />
Arquivo:Capa5.jpg| link=.download/005.pdf | n. 5, v.4, 2017 <br />
Arquivo:Capa4.jpg| link=.download/004.pdf | n. 4, v.3, 2017 <br />
Arquivo:Capa3.png| link=.download/003.pdf | n. 3, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa2.png| link=.download/002.pdf | n. 2, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
</gallery><br />
<br />
==Chamadas==<br />
<br/><br />
A décima edição da Revista Indisciplinar tem como tema a produção biopolítica e transescalar do espaço e busca debater as disputas territoriais contemporâneas entre o projeto totalitarista neoliberal e as diversas lutas por direitos humanos individuais e coletivos, assim como por uma ecologia socioambiental. Partimos do termo biopolítica, cunhado por Michel Foucault em meados do século XX, por reconhecermos a necessidade de uma análise que abranja questões da macropolítica atreladas às diferentes formas de controle e validação das formas de vida cotidiana. Não nos limitamos, porém, às estratégias metodológicas e analíticas apresentadas por Foucault por acreditarmos que o neoliberalismo, como uma nova razão de mundo, determina condições políticas e sociais específicas e definidas pela financeirização do espaço, pelo acirramento das desigualdades econômicas e pelo desemprego em massa. Além disso, ressaltamos a importância de leituras decoloniais e transescalares que considerem as especificidades do Brasil e dos territórios ao sul do globo, reconhecendo a importância de teóricos, militantes e ativistas latino-americanos, africanos e asiáticos nos debates sobre a contemporaneidade, assim como a formação de redes transescalares que envolvem tanto as microações nos territórios quanto a relação global e transescalar que incluem atores e agentes planetários envolvidos nos processos de expropriação territorial e/ou nos processos de resistência. Considerando isso, estamos interessados em um campo teórico envolvendo: Capitalismo Pós-fordista e rentista; Urbanismo Neoliberal e Financeirização transnacional dos territórios; Geopolítica, Império, Imperialismo e Neocolonialismo; Decolonialismo; Biopoder, Biopolítica, Necropolítica e Psicopolítica; Biopotências; Bem Viver; Direito à cidade; Novos e novíssimos movimentos sociais; Coletivos Ativistas; Artivismo; Arte e Política; Okupas e ocupações; Tecnopolíticas e Tecnologia social re-aplicável. Mantemos a proposta multidisciplinar da revista, incentivando artigos em diversas áreas do conhecimento, como: urbanismo, arquitetura, artes, design, educação, direito, ciências sociais, ciências políticas, dentre outras.<br />
<br />
<br/><br/><br />
'''CHAMADA ABERTA ATÉ: 15/04/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br/><br />
<br/><br />
PUBLICAÇAO EM JULHO/2020<br />
<br />
==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
<br />
f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
<br />
g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
<br />
'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
<br />
==Expediente==<br />
<br />
{| class="wikitable"<br />
|-<br />
! Coordenação Editorial !! Editores !! Conselho Editorial !! Projeto Gráfico, Ilustração e Diagramação<br />
|- <br />
| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
|}<br />
<br />
==Sobre a revista==<br />
<br />
A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
<br />
Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
<br />
Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
<br />
<small>''Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. Telefones: (31) 3409 8834/ 3409 8835 ou 3409 8845''</small><br><br />
<br />
'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
<br />
[[Arquivo:Facebook.png | 50px | link=https://www.facebook.com/revistaindisciplinar/]]<br />
[[Arquivo:logo-qualis.png | 50px | link=https://docs.google.com/viewerng/viewer?url=https%3A%2F%2Fmultimidia.gazetadopovo.com.br%2Fpainel%2F..%2Fmedia%2Fdocs%2F1563576546_novosqualis.pdf%3F1563796146&fbclid=IwAR3f1iyh8oPcsA1Its_SKDWuqFE59Z54hP5t2r0GXYE_tDb5iRACOwybLRI]]<br />
[[Arquivo:Latindex_logo.jpg | 100px | link=https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=28183]]<br/><br />
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{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3356Revista2020-02-11T22:45:28Z<p>Marcelo Maia: </p>
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<div>[[Arquivo:Revista_indisciplinar_logo.jpg|150px|esquerda]]<br />
A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br><br />
<br />
<small>''Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. Telefones: (31) 3409 8834/ 3409 8835 ou 3409 8845''</small><br><br />
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'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
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[[Arquivo:Facebook.png | 50px | link=https://www.facebook.com/revistaindisciplinar/]]<br />
[[Arquivo:logo-qualis.png | 50px | link=https://docs.google.com/viewerng/viewer?url=https%3A%2F%2Fmultimidia.gazetadopovo.com.br%2Fpainel%2F..%2Fmedia%2Fdocs%2F1563576546_novosqualis.pdf%3F1563796146&fbclid=IwAR3f1iyh8oPcsA1Its_SKDWuqFE59Z54hP5t2r0GXYE_tDb5iRACOwybLRI]]<br />
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==Edições==<br />
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Arquivo:Capa8.png| link=.download/008.pdf | v. 5, n.1, 2019<br />
Arquivo:Capa7.png| link=.download/007.pdf | v. 4, n.2, 2018<br />
Arquivo:Capa6.jpg| link=.download/006.pdf | v. 4, n.1, 2018<br />
Arquivo:Capa5.jpg| link=.download/005.pdf | n. 5, v.4, 2017 <br />
Arquivo:Capa4.jpg| link=.download/004.pdf | n. 4, v.3, 2017 <br />
Arquivo:Capa3.png| link=.download/003.pdf | n. 3, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa2.png| link=.download/002.pdf | n. 2, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
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==Chamadas==<br />
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A décima edição da Revista Indisciplinar tem como tema a produção biopolítica e transescalar do espaço e busca debater as disputas territoriais contemporâneas entre o projeto totalitarista neoliberal e as diversas lutas por direitos humanos individuais e coletivos, assim como por uma ecologia socioambiental. Partimos do termo biopolítica, cunhado por Michel Foucault em meados do século XX, por reconhecermos a necessidade de uma análise que abranja questões da macropolítica atreladas às diferentes formas de controle e validação das formas de vida cotidiana. Não nos limitamos, porém, às estratégias metodológicas e analíticas apresentadas por Foucault por acreditarmos que o neoliberalismo, como uma nova razão de mundo, determina condições políticas e sociais específicas e definidas pela financeirização do espaço, pelo acirramento das desigualdades econômicas e pelo desemprego em massa. Além disso, ressaltamos a importância de leituras decoloniais e transescalares que considerem as especificidades do Brasil e dos territórios ao sul do globo, reconhecendo a importância de teóricos, militantes e ativistas latino-americanos, africanos e asiáticos nos debates sobre a contemporaneidade, assim como a formação de redes transescalares que envolvem tanto as microações nos territórios quanto a relação global e transescalar que incluem atores e agentes planetários envolvidos nos processos de expropriação territorial e/ou nos processos de resistência. Considerando isso, estamos interessados em um campo teórico envolvendo: Capitalismo Pós-fordista e rentista; Urbanismo Neoliberal e Financeirização transnacional dos territórios; Geopolítica, Império, Imperialismo e Neocolonialismo; Decolonialismo; Biopoder, Biopolítica, Necropolítica e Psicopolítica; Biopotências; Bem Viver; Direito à cidade; Novos e novíssimos movimentos sociais; Coletivos Ativistas; Artivismo; Arte e Política; Okupas e ocupações; Tecnopolíticas e Tecnologia social re-aplicável. Mantemos a proposta multidisciplinar da revista, incentivando artigos em diversas áreas do conhecimento, como: urbanismo, arquitetura, artes, design, educação, direito, ciências sociais, ciências políticas, dentre outras.<br />
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'''CHAMADA ABERTA ATÉ: 15/04/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br/><br />
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PUBLICAÇAO EM JULHO/2020<br />
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==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
<br />
f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
<br />
g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
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'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
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==Expediente==<br />
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! Coordenação Editorial !! Editores !! Conselho Editorial !! Projeto Gráfico, Ilustração e Diagramação<br />
|- <br />
| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
|}<br />
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==Sobre a revista==<br />
<br />
A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
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Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
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Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
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[[Chamadas_anteriores_da_Revista_Indisciplinar|-> chamadas anteriores]]<br />
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Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. <br />
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<div></div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3354Revista2020-02-11T22:41:16Z<p>Marcelo Maia: </p>
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A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br><br />
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<small>''Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. Telefones: (31) 3409 8834/ 3409 8835 ou 3409 8845''</small><br><br />
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'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
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==Edições==<br />
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Arquivo:Capa8.png| link=.download/008.pdf | v. 5, n.1, 2019<br />
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Arquivo:Capa3.png| link=.download/003.pdf | n. 3, v.2, 2016 <br />
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Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
</gallery><br />
<br />
==Chamadas==<br />
<br/><br />
A décima edição da Revista Indisciplinar tem como tema a produção biopolítica e transescalar do espaço e busca debater as disputas territoriais contemporâneas entre o projeto totalitarista neoliberal e as diversas lutas por direitos humanos individuais e coletivos, assim como por uma ecologia socioambiental. Partimos do termo biopolítica, cunhado por Michel Foucault em meados do século XX, por reconhecermos a necessidade de uma análise que abranja questões da macropolítica atreladas às diferentes formas de controle e validação das formas de vida cotidiana. Não nos limitamos, porém, às estratégias metodológicas e analíticas apresentadas por Foucault por acreditarmos que o neoliberalismo, como uma nova razão de mundo, determina condições políticas e sociais específicas e definidas pela financeirização do espaço, pelo acirramento das desigualdades econômicas e pelo desemprego em massa. Além disso, ressaltamos a importância de leituras decoloniais e transescalares que considerem as especificidades do Brasil e dos territórios ao sul do globo, reconhecendo a importância de teóricos, militantes e ativistas latino-americanos, africanos e asiáticos nos debates sobre a contemporaneidade, assim como a formação de redes transescalares que envolvem tanto as microações nos territórios quanto a relação global e transescalar que incluem atores e agentes planetários envolvidos nos processos de expropriação territorial e/ou nos processos de resistência. Considerando isso, estamos interessados em um campo teórico envolvendo: Capitalismo Pós-fordista e rentista; Urbanismo Neoliberal e Financeirização transnacional dos territórios; Geopolítica, Império, Imperialismo e Neocolonialismo; Decolonialismo; Biopoder, Biopolítica, Necropolítica e Psicopolítica; Biopotências; Bem Viver; Direito à cidade; Novos e novíssimos movimentos sociais; Coletivos Ativistas; Artivismo; Arte e Política; Okupas e ocupações; Tecnopolíticas e Tecnologia social re-aplicável. Mantemos a proposta multidisciplinar da revista, incentivando artigos em diversas áreas do conhecimento, como: urbanismo, arquitetura, artes, design, educação, direito, ciências sociais, ciências políticas, dentre outras.<br />
<br />
<br/><br/><br />
'''CHAMADA ABERTA ATÉ: 15/04/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br/><br />
<br/><br />
PUBLICAÇAO EM JULHO/2020<br />
<br />
==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
<br />
f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
<br />
g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
<br />
'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
<br />
==Expediente==<br />
<br />
{| class="wikitable"<br />
|-<br />
! Coordenação Editorial !! Editores !! Conselho Editorial !! Projeto Gráfico, Ilustração e Diagramação<br />
|- <br />
| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
|}<br />
<br />
==Sobre a revista==<br />
<br />
A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
<br />
Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
<br />
Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
<br />
[[Chamadas_anteriores_da_Revista_Indisciplinar|-> chamadas anteriores]]<br />
<br />
Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. <br />
<br />
<br />
<br />
{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3353Revista2020-02-11T22:36:31Z<p>Marcelo Maia: </p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Revista_indisciplinar_logo.jpg|150px|esquerda]]<br />
A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br><br />
<br />
<small>''Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. Telefones: (31) 3409 8834/ 3409 8835 ou 3409 8845''</small><br><br />
<br />
'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
<br />
[[Arquivo:Facebook.png | 50px | link=https://www.facebook.com/revistaindisciplinar/]]<br />
[[Arquivo:Latindex_logo.jpg | 100px | link=https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=28183]]<br/><br />
<br />
==Edições==<br />
<br />
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Arquivo:Capa8.png| link=.download/008.pdf | v. 5, n.1, 2019<br />
Arquivo:Capa7.png| link=.download/007.pdf | v. 4, n.2, 2018<br />
Arquivo:Capa6.jpg| link=.download/006.pdf | v. 4, n.1, 2018<br />
Arquivo:Capa5.jpg| link=.download/005.pdf | n. 5, v.4, 2017 <br />
Arquivo:Capa4.jpg| link=.download/004.pdf | n. 4, v.3, 2017 <br />
Arquivo:Capa3.png| link=.download/003.pdf | n. 3, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa2.png| link=.download/002.pdf | n. 2, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
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==Chamadas==<br />
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A décima edição da Revista Indisciplinar tem como tema a produção biopolítica e transescalar do espaço e busca debater as disputas territoriais contemporâneas entre o projeto totalitarista neoliberal e as diversas lutas por direitos humanos individuais e coletivos, assim como por uma ecologia socioambiental. Partimos do termo biopolítica, cunhado por Michel Foucault em meados do século XX, por reconhecermos a necessidade de uma análise que abranja questões da macropolítica atreladas às diferentes formas de controle e validação das formas de vida cotidiana. Não nos limitamos, porém, às estratégias metodológicas e analíticas apresentadas por Foucault por acreditarmos que o neoliberalismo, como uma nova razão de mundo, determina condições políticas e sociais específicas e definidas pela financeirização do espaço, pelo acirramento das desigualdades econômicas e pelo desemprego em massa. Além disso, ressaltamos a importância de leituras decoloniais e transescalares que considerem as especificidades do Brasil e dos territórios ao sul do globo, reconhecendo a importância de teóricos, militantes e ativistas latino-americanos, africanos e asiáticos nos debates sobre a contemporaneidade, assim como a formação de redes transescalares que envolvem tanto as microações nos territórios quanto a relação global e transescalar que incluem atores e agentes planetários envolvidos nos processos de expropriação territorial e/ou nos processos de resistência. Considerando isso, estamos interessados em um campo teórico envolvendo: Capitalismo Pós-fordista e rentista; Urbanismo Neoliberal e Financeirização transnacional dos territórios; Geopolítica, Império, Imperialismo e Neocolonialismo; Decolonialismo; Biopoder, Biopolítica, Necropolítica e Psicopolítica; Biopotências; Bem Viver; Direito à cidade; Novos e novíssimos movimentos sociais; Coletivos Ativistas; Artivismo; Arte e Política; Okupas e ocupações; Tecnopolíticas e Tecnologia social re-aplicável. Mantemos a proposta multidisciplinar da revista, incentivando artigos em diversas áreas do conhecimento, como: urbanismo, arquitetura, artes, design, educação, direito, ciências sociais, ciências políticas, dentre outras.<br />
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'''CHAMADA ABERTA ATÉ: 15/04/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br/><br />
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PUBLICAÇAO EM JULHO/2020<br />
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==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
<br />
f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
<br />
g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
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'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
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| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
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==Sobre a revista==<br />
<br />
A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
<br />
Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
<br />
Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
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[[Chamadas_anteriores_da_Revista_Indisciplinar|-> chamadas anteriores]]<br />
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Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. <br />
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{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3352Revista2020-02-11T22:35:49Z<p>Marcelo Maia: </p>
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<div>[[Arquivo:Revista_indisciplinar_logo.jpg|150px|esquerda]]<br />
A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br><br />
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<small>''Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. Telefones: (31) 3409 8834/8835 ou 8845''</small><br><br />
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'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
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[[Arquivo:Facebook.png | 50px | link=https://www.facebook.com/revistaindisciplinar/]]<br />
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Arquivo:Capa5.jpg| link=.download/005.pdf | n. 5, v.4, 2017 <br />
Arquivo:Capa4.jpg| link=.download/004.pdf | n. 4, v.3, 2017 <br />
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Arquivo:Capa2.png| link=.download/002.pdf | n. 2, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
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==Chamadas==<br />
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A décima edição da Revista Indisciplinar tem como tema a produção biopolítica e transescalar do espaço e busca debater as disputas territoriais contemporâneas entre o projeto totalitarista neoliberal e as diversas lutas por direitos humanos individuais e coletivos, assim como por uma ecologia socioambiental. Partimos do termo biopolítica, cunhado por Michel Foucault em meados do século XX, por reconhecermos a necessidade de uma análise que abranja questões da macropolítica atreladas às diferentes formas de controle e validação das formas de vida cotidiana. Não nos limitamos, porém, às estratégias metodológicas e analíticas apresentadas por Foucault por acreditarmos que o neoliberalismo, como uma nova razão de mundo, determina condições políticas e sociais específicas e definidas pela financeirização do espaço, pelo acirramento das desigualdades econômicas e pelo desemprego em massa. Além disso, ressaltamos a importância de leituras decoloniais e transescalares que considerem as especificidades do Brasil e dos territórios ao sul do globo, reconhecendo a importância de teóricos, militantes e ativistas latino-americanos, africanos e asiáticos nos debates sobre a contemporaneidade, assim como a formação de redes transescalares que envolvem tanto as microações nos territórios quanto a relação global e transescalar que incluem atores e agentes planetários envolvidos nos processos de expropriação territorial e/ou nos processos de resistência. Considerando isso, estamos interessados em um campo teórico envolvendo: Capitalismo Pós-fordista e rentista; Urbanismo Neoliberal e Financeirização transnacional dos territórios; Geopolítica, Império, Imperialismo e Neocolonialismo; Decolonialismo; Biopoder, Biopolítica, Necropolítica e Psicopolítica; Biopotências; Bem Viver; Direito à cidade; Novos e novíssimos movimentos sociais; Coletivos Ativistas; Artivismo; Arte e Política; Okupas e ocupações; Tecnopolíticas e Tecnologia social re-aplicável. Mantemos a proposta multidisciplinar da revista, incentivando artigos em diversas áreas do conhecimento, como: urbanismo, arquitetura, artes, design, educação, direito, ciências sociais, ciências políticas, dentre outras.<br />
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<br/><br/><br />
'''CHAMADA ABERTA ATÉ: 15/04/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br/><br />
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PUBLICAÇAO EM JULHO/2020<br />
<br />
==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
<br />
f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
<br />
g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
<br />
'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
<br />
==Expediente==<br />
<br />
{| class="wikitable"<br />
|-<br />
! Coordenação Editorial !! Editores !! Conselho Editorial !! Projeto Gráfico, Ilustração e Diagramação<br />
|- <br />
| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
|}<br />
<br />
==Sobre a revista==<br />
<br />
A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
<br />
Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
<br />
Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
<br />
[[Chamadas_anteriores_da_Revista_Indisciplinar|-> chamadas anteriores]]<br />
<br />
Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. <br />
<br />
<br />
<br />
{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3351Revista2020-02-11T22:34:27Z<p>Marcelo Maia: </p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Revista_indisciplinar_logo.jpg|150px|esquerda]]<br />
A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br><br />
<br />
<small>''Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141.''</small><br><br />
<br />
<small>''Telefone: 31 34098834 ou 31 34098835 ou 31 34098845''</small><br><br />
<br><br />
<br />
'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
<br />
[[Arquivo:Facebook.png | 50px | link=https://www.facebook.com/revistaindisciplinar/]]<br />
[[Arquivo:Latindex_logo.jpg | 100px | link=https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=28183]]<br/><br />
<br />
==Edições==<br />
<br />
<gallery><br />
Arquivo:Capa8.png| link=.download/008.pdf | v. 5, n.1, 2019<br />
Arquivo:Capa7.png| link=.download/007.pdf | v. 4, n.2, 2018<br />
Arquivo:Capa6.jpg| link=.download/006.pdf | v. 4, n.1, 2018<br />
Arquivo:Capa5.jpg| link=.download/005.pdf | n. 5, v.4, 2017 <br />
Arquivo:Capa4.jpg| link=.download/004.pdf | n. 4, v.3, 2017 <br />
Arquivo:Capa3.png| link=.download/003.pdf | n. 3, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa2.png| link=.download/002.pdf | n. 2, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
</gallery><br />
<br />
==Chamadas==<br />
<br/><br />
A décima edição da Revista Indisciplinar tem como tema a produção biopolítica e transescalar do espaço e busca debater as disputas territoriais contemporâneas entre o projeto totalitarista neoliberal e as diversas lutas por direitos humanos individuais e coletivos, assim como por uma ecologia socioambiental. Partimos do termo biopolítica, cunhado por Michel Foucault em meados do século XX, por reconhecermos a necessidade de uma análise que abranja questões da macropolítica atreladas às diferentes formas de controle e validação das formas de vida cotidiana. Não nos limitamos, porém, às estratégias metodológicas e analíticas apresentadas por Foucault por acreditarmos que o neoliberalismo, como uma nova razão de mundo, determina condições políticas e sociais específicas e definidas pela financeirização do espaço, pelo acirramento das desigualdades econômicas e pelo desemprego em massa. Além disso, ressaltamos a importância de leituras decoloniais e transescalares que considerem as especificidades do Brasil e dos territórios ao sul do globo, reconhecendo a importância de teóricos, militantes e ativistas latino-americanos, africanos e asiáticos nos debates sobre a contemporaneidade, assim como a formação de redes transescalares que envolvem tanto as microações nos territórios quanto a relação global e transescalar que incluem atores e agentes planetários envolvidos nos processos de expropriação territorial e/ou nos processos de resistência. Considerando isso, estamos interessados em um campo teórico envolvendo: Capitalismo Pós-fordista e rentista; Urbanismo Neoliberal e Financeirização transnacional dos territórios; Geopolítica, Império, Imperialismo e Neocolonialismo; Decolonialismo; Biopoder, Biopolítica, Necropolítica e Psicopolítica; Biopotências; Bem Viver; Direito à cidade; Novos e novíssimos movimentos sociais; Coletivos Ativistas; Artivismo; Arte e Política; Okupas e ocupações; Tecnopolíticas e Tecnologia social re-aplicável. Mantemos a proposta multidisciplinar da revista, incentivando artigos em diversas áreas do conhecimento, como: urbanismo, arquitetura, artes, design, educação, direito, ciências sociais, ciências políticas, dentre outras.<br />
<br />
<br/><br/><br />
'''CHAMADA ABERTA ATÉ: 15/04/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br/><br />
<br/><br />
PUBLICAÇAO EM JULHO/2020<br />
<br />
==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
<br />
f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
<br />
g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
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'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
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==Expediente==<br />
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| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
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==Sobre a revista==<br />
<br />
A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
<br />
Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
<br />
Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
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[[Chamadas_anteriores_da_Revista_Indisciplinar|-> chamadas anteriores]]<br />
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Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. <br />
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{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3350Revista2020-02-11T22:31:53Z<p>Marcelo Maia: </p>
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<div>[[Arquivo:Revista_indisciplinar_logo.jpg|150px|esquerda]]<br />
A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br />
<br />
Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141.<br />
<br />
Telefone: 31 34098834 ou 31 34098835 ou 31 34098845<br><br />
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'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
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[[Arquivo:Facebook.png | 50px | link=https://www.facebook.com/revistaindisciplinar/]]<br/><br />
[[Arquivo:Latindex_logo.jpg | 100px | link=https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=28183]]<br/><br />
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==Edições==<br />
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<gallery><br />
Arquivo:Capa8.png| link=.download/008.pdf | v. 5, n.1, 2019<br />
Arquivo:Capa7.png| link=.download/007.pdf | v. 4, n.2, 2018<br />
Arquivo:Capa6.jpg| link=.download/006.pdf | v. 4, n.1, 2018<br />
Arquivo:Capa5.jpg| link=.download/005.pdf | n. 5, v.4, 2017 <br />
Arquivo:Capa4.jpg| link=.download/004.pdf | n. 4, v.3, 2017 <br />
Arquivo:Capa3.png| link=.download/003.pdf | n. 3, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa2.png| link=.download/002.pdf | n. 2, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
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==Chamadas==<br />
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A décima edição da Revista Indisciplinar tem como tema a produção biopolítica e transescalar do espaço e busca debater as disputas territoriais contemporâneas entre o projeto totalitarista neoliberal e as diversas lutas por direitos humanos individuais e coletivos, assim como por uma ecologia socioambiental. Partimos do termo biopolítica, cunhado por Michel Foucault em meados do século XX, por reconhecermos a necessidade de uma análise que abranja questões da macropolítica atreladas às diferentes formas de controle e validação das formas de vida cotidiana. Não nos limitamos, porém, às estratégias metodológicas e analíticas apresentadas por Foucault por acreditarmos que o neoliberalismo, como uma nova razão de mundo, determina condições políticas e sociais específicas e definidas pela financeirização do espaço, pelo acirramento das desigualdades econômicas e pelo desemprego em massa. Além disso, ressaltamos a importância de leituras decoloniais e transescalares que considerem as especificidades do Brasil e dos territórios ao sul do globo, reconhecendo a importância de teóricos, militantes e ativistas latino-americanos, africanos e asiáticos nos debates sobre a contemporaneidade, assim como a formação de redes transescalares que envolvem tanto as microações nos territórios quanto a relação global e transescalar que incluem atores e agentes planetários envolvidos nos processos de expropriação territorial e/ou nos processos de resistência. Considerando isso, estamos interessados em um campo teórico envolvendo: Capitalismo Pós-fordista e rentista; Urbanismo Neoliberal e Financeirização transnacional dos territórios; Geopolítica, Império, Imperialismo e Neocolonialismo; Decolonialismo; Biopoder, Biopolítica, Necropolítica e Psicopolítica; Biopotências; Bem Viver; Direito à cidade; Novos e novíssimos movimentos sociais; Coletivos Ativistas; Artivismo; Arte e Política; Okupas e ocupações; Tecnopolíticas e Tecnologia social re-aplicável. Mantemos a proposta multidisciplinar da revista, incentivando artigos em diversas áreas do conhecimento, como: urbanismo, arquitetura, artes, design, educação, direito, ciências sociais, ciências políticas, dentre outras.<br />
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'''CHAMADA ABERTA ATÉ: 15/04/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br/><br />
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PUBLICAÇAO EM JULHO/2020<br />
<br />
==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
<br />
f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
<br />
g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
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'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
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==Expediente==<br />
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{| class="wikitable"<br />
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! Coordenação Editorial !! Editores !! Conselho Editorial !! Projeto Gráfico, Ilustração e Diagramação<br />
|- <br />
| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
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==Sobre a revista==<br />
<br />
A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
<br />
Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
<br />
Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
<br />
[[Chamadas_anteriores_da_Revista_Indisciplinar|-> chamadas anteriores]]<br />
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Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. <br />
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{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3349Revista2020-02-11T22:31:10Z<p>Marcelo Maia: </p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Revista_indisciplinar_logo.jpg|150px|esquerda]]<br />
[[Arquivo:Facebook.png | 50px | link=https://www.facebook.com/revistaindisciplinar/]]<br/><br />
[[Arquivo:Latindex_logo.jpg | 100px | link=https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=28183]]<br/><br />
<br />
A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br />
<br />
Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141.<br />
<br />
Telefone: 31 34098834 ou 31 34098835 ou 31 34098845<br><br />
<br><br />
<br />
'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
<br />
<br />
==Edições==<br />
<br />
<gallery><br />
Arquivo:Capa8.png| link=.download/008.pdf | v. 5, n.1, 2019<br />
Arquivo:Capa7.png| link=.download/007.pdf | v. 4, n.2, 2018<br />
Arquivo:Capa6.jpg| link=.download/006.pdf | v. 4, n.1, 2018<br />
Arquivo:Capa5.jpg| link=.download/005.pdf | n. 5, v.4, 2017 <br />
Arquivo:Capa4.jpg| link=.download/004.pdf | n. 4, v.3, 2017 <br />
Arquivo:Capa3.png| link=.download/003.pdf | n. 3, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa2.png| link=.download/002.pdf | n. 2, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
</gallery><br />
<br />
==Chamadas==<br />
<br/><br />
A décima edição da Revista Indisciplinar tem como tema a produção biopolítica e transescalar do espaço e busca debater as disputas territoriais contemporâneas entre o projeto totalitarista neoliberal e as diversas lutas por direitos humanos individuais e coletivos, assim como por uma ecologia socioambiental. Partimos do termo biopolítica, cunhado por Michel Foucault em meados do século XX, por reconhecermos a necessidade de uma análise que abranja questões da macropolítica atreladas às diferentes formas de controle e validação das formas de vida cotidiana. Não nos limitamos, porém, às estratégias metodológicas e analíticas apresentadas por Foucault por acreditarmos que o neoliberalismo, como uma nova razão de mundo, determina condições políticas e sociais específicas e definidas pela financeirização do espaço, pelo acirramento das desigualdades econômicas e pelo desemprego em massa. Além disso, ressaltamos a importância de leituras decoloniais e transescalares que considerem as especificidades do Brasil e dos territórios ao sul do globo, reconhecendo a importância de teóricos, militantes e ativistas latino-americanos, africanos e asiáticos nos debates sobre a contemporaneidade, assim como a formação de redes transescalares que envolvem tanto as microações nos territórios quanto a relação global e transescalar que incluem atores e agentes planetários envolvidos nos processos de expropriação territorial e/ou nos processos de resistência. Considerando isso, estamos interessados em um campo teórico envolvendo: Capitalismo Pós-fordista e rentista; Urbanismo Neoliberal e Financeirização transnacional dos territórios; Geopolítica, Império, Imperialismo e Neocolonialismo; Decolonialismo; Biopoder, Biopolítica, Necropolítica e Psicopolítica; Biopotências; Bem Viver; Direito à cidade; Novos e novíssimos movimentos sociais; Coletivos Ativistas; Artivismo; Arte e Política; Okupas e ocupações; Tecnopolíticas e Tecnologia social re-aplicável. Mantemos a proposta multidisciplinar da revista, incentivando artigos em diversas áreas do conhecimento, como: urbanismo, arquitetura, artes, design, educação, direito, ciências sociais, ciências políticas, dentre outras.<br />
<br />
<br/><br/><br />
'''CHAMADA ABERTA ATÉ: 15/04/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br/><br />
<br/><br />
PUBLICAÇAO EM JULHO/2020<br />
<br />
==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
<br />
f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
<br />
g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
<br />
'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
<br />
==Expediente==<br />
<br />
{| class="wikitable"<br />
|-<br />
! Coordenação Editorial !! Editores !! Conselho Editorial !! Projeto Gráfico, Ilustração e Diagramação<br />
|- <br />
| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
|}<br />
<br />
==Sobre a revista==<br />
<br />
A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
<br />
Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
<br />
Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
<br />
[[Chamadas_anteriores_da_Revista_Indisciplinar|-> chamadas anteriores]]<br />
<br />
Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. <br />
<br />
<br />
<br />
{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=.download/008.pdf&diff=3348.download/008.pdf2020-02-11T22:25:56Z<p>Marcelo Maia: Criou página com ' link=http://wiki.indisciplinar.com/download/008.pdf “TERRITÓRIOS POPULARES” <br> A...'</p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Capa8.png|200px|miniaturadaimagem|esquerda|clique para iniciar o download| link=http://wiki.indisciplinar.com/download/008.pdf]]<br />
“TERRITÓRIOS POPULARES” <br><br />
<br />
As edições 8 e 9 da Revista Indisciplinar trazem o tema “Territórios<br />
populares: movimentos de resistência ao urbanismo neoliberal” e<br />
objetivam discutir as várias formas que os agentes promotores do<br />
projeto neoliberal encontram de expulsar as populações mais<br />
vulneráveis de territórios estabelecidos, bem como indicar os<br />
modos de resistência mobilizados pelos sujeitos que habitam esses<br />
espaços. Na presente revista, apresentamos movimentos urbanos<br />
de resistência e ocupação, ressaltando a potência de transformação<br />
de um modelo de cidade e de comunidade que eles anunciam.<br />
Abrimos a revista com o ensaio gráfico “Possibilidades e desafios de<br />
práticas insurgentes: o caso da comunidade Poço da Draga, em<br />
Fortaleza”, de Amanda Máximo. As colagens abordam<br />
imageticamente as possibilidades e os desafios encontrados por<br />
Amanda durante sua vivência no Poço da Draga ao longo de sua<br />
dissertação de mestrado. Em seguida, apresentamos uma<br />
entrevista conduzida por pesquisadores do Indisciplinar com<br />
Lisandra Mara Silva, técnica da Companhia Urbanizadora e de<br />
Habitação de Belo Horizonte (URBEL), sobre as possibilidades de<br />
uma atuação mais democrática e participativa do Poder Público em<br />
projetos de reurbanização. O ensaio “Paisagens para a renda,<br />
paisagens para a vida: disputas contemporâneas pelo território<br />
urbano”, de Raquel Rolnik, discute o processo global da<br />
financeirização e como ele se expressa nas chamadas paisagens<br />
para a renda e, também nas chamadas paisagens para a vida,<br />
territórios organizados a partir da lógica da sobrevivência, das<br />
necessidades e dos desejos de prosperidade.<br />
Os 14 artigos aqui apresentados mantêm o projeto interdisciplinar<br />
da revista ao tratarem de pesquisas que percorrem o urbanismo, a<br />
arquitetura, as ciências sociais e as artes, além de refletirem sobre<br />
as possibilidades da universidade em projetos de extensão e na<br />
elaboração de novas metodologias, mais inclusivas e dinâmicas.<br />
Pesquisas desenvolvidas em universidades de Minas Gerais, São<br />
Paulo, Ceará, Bahia, Paraná e Rio Grande do Sul permitem perceber<br />
como são semelhantes os desafios para a proposição de modelos de<br />
vida mais justos e dignos nas cidades brasileiras, ao mesmo tempo<br />
em que reforçam as singularidades de cada espaço e das<br />
estratégias elaboradas pelas comunidades que neles habitam.<br />
Na última seção da revista, que apresenta projetos do Indisciplinar,<br />
trazemos fragmentos da pesquisa Territórios Populares,<br />
coordenada nacionalmente pelo LabCidade/ FAU-USP e realizada<br />
por meio de uma rede formada por grupos de diversas partes do<br />
Brasil.</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Arquivo:Capa8.png&diff=3347Arquivo:Capa8.png2020-02-11T22:19:38Z<p>Marcelo Maia: </p>
<hr />
<div></div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Revista&diff=3346Revista2020-02-11T22:16:09Z<p>Marcelo Maia: </p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Revista_indisciplinar_logo.jpg|150px|esquerda]]<br />
[[Arquivo:Facebook.png | 50px | link=https://www.facebook.com/revistaindisciplinar/]]<br/><br />
[[Arquivo:Latindex_logo.jpg | 100px | link=https://www.latindex.org/latindex/ficha?folio=28183]]<br/><br />
<br />
A Indisciplinar é uma revista acadêmica digital editada pelo grupo de pesquisa Indisciplinar (EA-UFMG/CNPQ). A sua periodicidade é 2 edições por ano, e os textos são recebidos em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
O foco central da revista recai no pensamento das produções políticas, econômicas e linguísticas contemporâneas do espaço urbano. Nesse sentido, buscamos um olhar tanto capaz de articular as possibilidades de produção de singularidades e diferença na cidade, quanto articular críticas heterogêneas dos processos de ocupação e construção de lógicas voltadas para a expropriação do comum no espaço urbano.<br />
<br />
A dimensão do comum é a idéia norteadora das práticas do grupo, bem como elemento articulador de sua composição e atuações diversificadas. Desta forma, torna-se também um eixo conceitual estruturante das discussões propostas pela revista. Podemos afirmar que ser indisciplinar é negar, ou, no mínimo, articular criticamente as lógicas e tendências de produção de subjetividades, espaço, linguagens e lógicas que minam a expansão das riquezas comuns nas cidades contemporâneas.<br />
<br />
Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141.<br />
<br />
Telefone: 31 34098834 ou 31 34098835 ou 31 34098845<br><br />
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'''ISSN: 2525-3263'''<br><br />
'''Editora Fluxos'''<br />
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==Edições==<br />
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Arquivo:Capa8.png| link=.download/008.pdf | v. 5, n.1, 2019<br />
Arquivo:Capa7.png| link=.download/007.pdf | v. 4, n.2, 2018<br />
Arquivo:Capa6.jpg| link=.download/006.pdf | v. 4, n.1, 2018<br />
Arquivo:Capa5.jpg| link=.download/005.pdf | n. 5, v.4, 2017 <br />
Arquivo:Capa4.jpg| link=.download/004.pdf | n. 4, v.3, 2017 <br />
Arquivo:Capa3.png| link=.download/003.pdf | n. 3, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa2.png| link=.download/002.pdf | n. 2, v.2, 2016 <br />
Arquivo:Capa1.jpg| link=.download/001.pdf | n. 1, v.1, 2015 <br />
</gallery><br />
<br />
==Chamada 10==<br />
<br/><br />
Chamada 10<br />
<br/><br/><br />
'''CHAMADA ABERTA ATÉ: ??/??/2020'''<br/><br />
pelo email: revistaindisciplinar@gmail.com<br/><br />
<br/><br />
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==Instruções para publicação na Revista Indisciplinar==<br />
'''<br />
Todos os números da revista estarão disponíveis online.'''<br />
<br />
A Revista Indisciplinar publica textos originais no formato de artigos, ensaios, resenhas, traduções e experimentações, em português, espanhol e inglês.<br />
<br />
a) Os originais devem ser encaminhados em arquivo .doc, formatados em papel tamanho A4.<br />
<br />
b) A primeira página deve apresentar o título, seguido de seu correspondente em inglês, o nome completo do(s) autor(es), sua vinculação institucional e endereço de e-mail, um mini-CV, um resumo (e correspondente em inglês) com 200 a 250 palavras e três a cinco palavras-chave (também acompanhadas de suas versões em inglês).<br />
<br />
c) As citações no texto devem corresponder ao sistema autor-data — ex: (CARVALHO, 1972, p. 28) — e as referências completas (somente dos conteúdos externos citados no texto) devem vir ao final, listadas em ordem alfabética, segundo as normas da ABNT. Ex:<br />
<br />
* TUAN, Yi-Fu. Espaço e lugar: a perspectiva da experiência. (Trad. Lívia de Oliveira) São Paulo: Difel, 1983.<br />
<br />
* RELPH, Edward. As bases fenomenológicas da geografia. Geografia, Rio Claro, v. 4, n. 7, p. 1-25, 1979.<br />
<br />
OBS.: Textos fora do sistema autor-data, como descrito acima, não serão aceitos. Pedimos especial atenção a esse padrão ABNT na referenciação de todo tipo de texto ou material.<br />
<br />
d) As figuras devem ser enviadas em arquivos separados, em formato .jpg ou equivalente, em boa resolução. Cada figura deve ter uma chamada no corpo do texto (quando pertinente), bem como a indicação do local de sua inserção, juntamente com o respectivo título e fonte do material.<br />
OBS.: Textos que não sigam essa recomendação não serão aceitos.<br />
<br />
e) Os artigos, ensaios, traduções, resenhas, notas ou experimentações deverão ter até 40.000 toques.<br />
<br />
f) Indicar, em nota à parte, caso o texto tenha sido apresentado em forma de palestra ou comunicação;<br />
<br />
g) Caso seja tradução, trazer o nome e e-mail do autor original, e indicação de onde o texto foi publicado, caso não seja inédito.<br />
<br />
'''As contribuições podem ser enviadas para o seguinte email: revistaindisciplinar@gmail.com'''<br />
<br />
==Expediente==<br />
<br />
{| class="wikitable"<br />
|-<br />
! Coordenação Editorial !! Editores !! Conselho Editorial !! Projeto Gráfico, Ilustração e Diagramação<br />
|- <br />
| Daniel Medeiros de Freitas || Daniel Medeiros de Freitas<br> Marcela Silviano Brandão Lopes<br> Marcelo Reis Maia<br> Natacha Rena<br> || Alemar Rena<br> Ana Isabel de Sá<br> Fernanda Dusse<br> João Tonucci<br> Joviano Mayer<br> Monique Sanches Marques<br> Simone Tostes || Lucca Mezzacappa<br> Luis Henrique Marques<br> Marília Pimenta Chaves<br> Raul Lemos dos Santos<br> Cintya Ornelas<br><br />
|}<br />
<br />
==Sobre a revista==<br />
<br />
A Revista Indisciplinar nasce com a proposta de ser uma publicação semestral vinculada ao grupo de pesquisa Indisciplinar (CNPq), sediado na Faculdade de Arquitetura da UFMG. O Grupo Indisciplinar é, por sua vez, atravessado pelas experiências e contribuições de profissionais, artistas, ativistas, filósofos, professores, etc. das mais diversas áreas do saber e do fazer.<br />
<br />
A proposta desta revista é oferecer um ponto de encontro para profissionais e estudantes de múltiplas procedências a fim de criar interfaces de debate e diálogo sobre perspectivas críticas e questões prementes de cunho político, estético, econômico, territorial, etc., e que afetam de diferentes formas nosso cotidiano na metrópole atual. Esta revista não pretende ser um ponto de encontro de disciplinas e áreas, mas a relativização mesma da própria noção de disciplina que limita a emergência de ideias e pensamentos híbridos e inovadores em um tempo dominando pelo senso comum especialista — e imediatista — neoliberal. São portanto bem-vindas todas as formas de reflexão e ação que busquem uma mediação com a realidade a fim de transformá-la e torná-la verdadeiramente mais livre, potente, democrática e amorosa. Damos as boas- vindas aos conflitos, aos encontros e desencontros, aos consensos (sempre instáveis), aos diferentes lugares do saber e à vontade de construir um outro mundo a partir de novos paradigmas ontológicos e críticos que, no entanto, aí já se encontram. <br />
<br />
O número inaugural da Indisciplinar traz como temática a Indisciplina. Pensamos ser importante poder provocar, a partir das contribuições de nossos colaboradores, as possibilidades de leitura a respeito da indisciplina (política, civil, econômica, artística, etc.) na sociedade contemporânea, marcada pela docilização da experiência e das formas de vida e por uma obediência brutal e quase inteiramente a-crítica às determinações do governo, à política, ao direito, às lógicas do capital e, como decorrência dessas últimas, ao consumo e ao espetáculo massificador como formas de mediação da relações sociais, afetivas e produtivas. Acreditamos que a “indisciplina” aqui queira dizer algo a respeito de uma desobediência, uma resistência, ou ainda um desvio, por assim dizer, dessas formas narrativas, discursivas, políticas e estéticas hegemônicas que apenas reproduzem ad infinitum as relações de poder no interior da cidade neoliberal. <br />
<br />
Embora em grande medida esta seja uma publicação de cunho acadêmico, os leitores logo perceberão que não nos atemos à linguagem visual costumeiramente desértica e pretensamente objetiva das revistas tradicionais nesse campo. A linguagem visual aqui desenvolvida juntamente dos bolsistas/designers do Grupo Indisciplinar André Victor, Nuno Neves e Octavio Mendes vai no sentido de subverter essa lógica do pensamento como deserto de afetos visuais para inserir a imagem como dimensão integral das reflexões propostas, não somente representando o que dizem os textos verbais, mas efetivamente criando uma instância analítica híbrida a partir de um diálogo semiológico constante. <br />
<br />
Por fim, nos parece pertinente uma palavrinha sobre as seções da revista. A primeira seção abre com o olhar indisciplinado de artistas e pesquisadores num ensaio de imagens; seguimos a partir daí para a seção “Entrevista”; passamos pelos artigos da temática central da revista, alcançamos os textos complementares aos artigos (ensaios breves, resenhas, relatos de experiência, etc.), e fechamos com uma exposição de alguns trabalhos, publicações, anúncios, etc. relativos ao Grupo de Pesquisa Indisciplinar. Dizemos isso para dar uma satisfação àqueles que ainda se sentem mais seguros e operantes diante desta linearidade clássica, mas pessoalmente sugerimos uma leitura livre na ordem em que o acaso, ou o desejo, ou seus interesses pessoais apontarem. Divirtam-se. <br />
<br />
[[Chamadas_anteriores_da_Revista_Indisciplinar|-> chamadas anteriores]]<br />
<br />
Endereço para contato: Escola de Arquitetura da UFMG, rua Paraíba, 697, sala 400. CEP 30130-141. <br />
<br />
<br />
<br />
{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Indisciplinar&diff=3345Indisciplinar2019-12-09T14:47:22Z<p>Marcelo Maia: /* Projeto Plataformas Tecnopolíticas */</p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Indisciplinar.png|300px|semmoldura|esquerda]] <br><br><br><br />
<br />
=Sobre o Indisciplinar=<br />
<br />
O Grupo de Pesquisa Indisciplinar atua na elaboração de cartografias do processo de neoliberalização e produção biopolítica atrelados à produção contemporânea do espaço urbano. O termo cartografia descreve a opção teórico-metodológica que pressupõe a não separação entre pesquisador e o objeto de pesquisa, e que identifica tanto os processos de investigação quanto as ações executadas. Neste contexto de intencional sobreposição entre teoria e prática, atores híbridos (pesquisadores, resistências, comunidades afetadas, entre outros) atuam em duas frentes de ação principal: (a) os processos destituintes contra o urbanismo neoliberal em suas múltiplas dimensões expropriadoras do patrimônio público; e (b) os processos constituintes/instituintes de novos espaços engendrados pela coletividade e autonomia cidadã em defesa do comum. Desde 2011, um conjunto de projetos vem sendo objeto de pesquisa-ação do Grupo Indisciplinar, entre outros: a Operação Urbana Consorciada Antônio Carlos/ Leste Oeste (OUC ACLO, antiga OUC Nova BH); a Operação Urbana do Izidoro; a criação e operação da empresa PBH Ativos S/A; e o acompanhamento da revisão do Plano Diretor. Resulta dessa prática um extenso material que poderia ser organizado a partir de cinco dimensões: (a) a espacial-territorial, composta por cartografias colaborativas e ferramentas de georreferenciamento e interação; (b) a temporal, por meio do levantamento, análise e representação da evolução dos fenômenos investigados; (c) a conceitual-informacional, utilizando produção colaborativa, processual e em rede do conhecimento como forma de desenvolvimento dos marcos teóricos que norteiam a pesquisa e armazenamento de bases de dados; (d) a comunicacional ou de criação de redes, a partir do uso tático das redes sociais e canais de comunicação de ampla utilização na internet; e (e) a de incidência política e formação, por meio de ações de rua como aulas públicas, formação popular e oficinas que trabalharem junto à população afetada, movimentos sociais parceiros e outras organizações e garantam a participação dos afetados nos projetos e, ainda, incidência junto aos órgãos de fiscalização e controle. Além de cumprir seu objetivo inicial – imbricar teoria e prática nas frentes de ação definidas – a cartografia dos projetos vem revelando sombreamentos e conexões entre conceitos, práticas, agentes, instituições e estratégias territoriais cujo aprofundamento e retroalimentação, através de temas transversais, passaram a constituir uma demanda necessária para continuidade, contextualização e eficácia dos trabalhos.<br />
<br />
[[Arquivo:facebook.png | 50px | link=https://drive.google.com/file/d/1QJjhuk8zjYviqMkqLPLGN_ufNgSEnqkR/view]] <br />
[[Arquivo:youtubeicon.png | 50px | link=https://www.youtube.com/channel/UC99jTMPVzelgHdvqxkYzruA]]<br />
<br />
= Revista Indisciplinar =<br />
<br />
* [http://revista.indisciplinar.com Revista Indisciplinar]<br />
<br />
= InDebate =<br />
<br />
* [http://indebate.indisciplinar.com InDebate]<br />
<br />
= Seminário Urbanismo Biopolítico =<br />
<br />
* [http://seminariourbanismobiopolitico.indisciplinar.com Seminário Urbanismo Biopolítico]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarEvento.do?id=48578 2º Seminário Internacional “Urbanismo Biopolítico: Urbanismo Neoliberal e Resistências Biopotentes” no SIEX/UFMG]<br />
<br />
= Produção =<br />
<br />
* [[Livros]]<br />
<br />
* [[Mapas]]<br />
<br />
* [[Eventos]]<br />
<br />
* [[Entrevistas]]<br />
<br />
* [[Produção gráfica]]<br />
<br />
* [[Produção acadêmica]]<br />
<br />
* [[Apresentações públicas]]<br />
<br />
= Parcerias =<br />
==Revista DR==<br />
<br />
O grupo indisciplinar, através de uma parceria com as pesquisadoras Tatiana Roque, Oiara Bonilla e outras, foi colaborador na execução da primeira edição da [https://www.facebook.com/RevistaDRdivas?fref=ts revista DR]. O grupo de pesquisa, através da atuação dos bolsistas Octavio Mendes e André Victor e da orientadora Natacha Rena foi responsável pela diagramação e projeto gráfico do livro, assim como o seu lançamento em mídia.<br />
<br />
==Fórum.Doc==<br />
[https://www.facebook.com/forumdocufmg2018/ Fórum.Doc]<br />
<br />
= Programas = <br />
<br />
== IndLab ==<br />
Laboratório Nômade do Comum – é o programa de extensão, vinculado à PROEX da UFMG e atualmente possui os seguintes projetos de extensão em atividade que englobam ações das múltiplas de copesquisa cartográfica do grupo:<br />
O Programa IND.LAB - Laboratório Nômade do Comum é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Indisciplinar e pretende desenvolver projetos de extensão associados à pesquisa gerando tecnologia social através de ações diretas com a sociedade distribuídas em dois eixos metodológicos que se cruzam: 1) O EIXO DE ALTA TECNOLOGIA pretende desenvolver ações que utilizam a tecnologia digital e as redes na internet com intensidade. Mapas georreferenciados, cartografias críticas colaborativas em rede, aplicativos para celular e outras maneiras de atuar dentro do que compreende como Cidade Instantânea ou Inteligente. Os dispositivos para realização dos projetos com ênfase neste eixo também se encaixam no que denominamos urbanismo performativo. Dois dos PROJETOS DE EXTENSÃO ASSOCIADOS A ESTE PROGRAMA aqui proposto já estão sendo executados são: 1) Multitude: Cartografia da Cultura Multitudinária e 2) Cartografias Emergentes. Em ambos estão envolvidas também disciplinas de graduação e pós-graduação com vários experimentos sendo desenvolvidos com relação ao uso de plataformas digitais colaborativas para construção de mapas georreferenciados com dados que levantam a cultura, os commons urbanos, enfim, problemas, potencialidades e ações multitudinárias nas metrópoles. As disciplinas são: UNI009_Cartografias Emergentes, que é aberta para toda a universidade, ea disciplina ARQ 033 - Projeto Integrado do Design. OBS: entramos no edital para a construção de um INCT INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA com uma proposta denominada TECNOPOLÍTICAS: territórios urbanos e redes digitais, utilizando já nossa experiência envolvendo este programa. 2) O EIXO DE BAIXA TECNOLOGIA possui projetos que trabalham principalmente artesanias acreditando que a autogestão dos espaços e de diversas ações colaborativas podem ser desenvolvidas dentro de uma lógica tática de confecção dos próprios utilitários, mobiliário, e arquitetura. A ênfase nas artesanias também pressupões o uso de materiais recicláveis e reutilizados e a produção coletiva dos espaços. Há um terceiro projeto associado a este programa 3)ARTESANIAS DO COMUM e pretende montar 3 laboratórios de confecção artesanal no Espaço Comum Luiz Estrela, que é uma ocupação cultural que conseguiu consessão de uso durante 20 anos. Pretende-se construir mobiliário e coleções de produtos artesanais para serem comercializados dentro dos preceitos da economia solidária. <br />
<br />
<br />
=== [[Projeto Plataformas Tecnopolíticas]] ===<br />
<br />
* [http://embreveaqui.indisciplinar.com Em Breve Aqui]<br />
* [http://tecnopoliticas.indisciplinar.com Plataformas Tecnopolíticas]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=43683 Plataformas Tecnopolíticas no SIEX/UFMG]<br />
<br />
=== [[Projeto Cartografia das Lutas]] ===<br />
<br />
* [http://lutasterritoriais.indisciplinar.com/ Lutas territoriais]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=46845 Cartografia das Lutas no SIEX/UFMG]<br />
<br />
=== [[Projeto Geopolítica e Cidades]] ===<br />
<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=49271 Geopolítica e Cidades no SIEX/UFMG]<br />
<br />
Veja mais no [[Arquivo:Siex.jpg | 100px | link=https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id=32165]]<br />
<br />
== Natureza política ==<br />
<br />
O Programa NATUREZA POLìTICA está vinculado ao grupo de pesquisa INDISCIPLINAR, sediado na Escola de Arquitetura da UFMG, cujos integrantes são professores, pesquisadores, alunos de graduação e pos-graduação oriundos de diversos campos do conhecimento, que desenvolvem suas atividades buscando a articulação da teoria com a prática e o fortalecimento do tripé ensino-pesquisa e extensão. O programa foi criado em função da percepção que a temática ambiental estava presente em diversos projetos vinculados ao Programa de extensão IND.LAB, e que era preciso organizá-los em um mesmo eixo de investigação, para aproximar melhor suas interfaces e articular politicamente as estratégias de ação. Desde 2016, os projetos de extensão “Artesanias do comum” e “Natureza Urbana” estão trabalhando juntos em uma mesma frente de ação, o Parque das Ocupações, uma área de preservação ambiental localizado nas fronteiras das ocupações urbanas autoconstruídas no Barreiro. A temática ambiental , presente em todas as frentes de ação do projeto “Natureza urbana” (Fica Ficus, Parque Jardim América, dentre outros), ao se juntar às questões sociais associadas à luta pela moradia , ganhou uma conotação política ampliada. Ao mesmo tempo, o projeto “Artesanias do Comum”, que já tinha em seus objetivos o reaproveitamento dos resíduos e a produção de tecnologia social numa esfera muito local, focada nas ocupações urbanas autoconstruídas localizadas na região do Barreiro, passou a incorporar questões regionais e a se conectar com outras lutas ambientais. Também a pauta feminista já vinha sendo incorporada à esse projeto, visto que nas ocupações citadas o papel das mulheres é determinante na produção daquele espaço, inclusive no que diz respeito à forma de se compartilhar e de se distribuir responsabilidades e cuidados, nas suas mais diferentes manifestações. Por sua vez, o projeto de extensão “ Cartografias emergentes” possui, desde sua criação, uma configuração capaz de acolher novas frentes de ação , que podem surgir a partir da percepção de novas demandas advindas de lutas territoriais específicas, ou mesmo de projetos de mestrado e doutorado de orientandos dos professores dos grupo INDISCIPLINAR. Assim, em 2017, duas frentes de ação se conectaram aqui: "Feminismo e espaço" e " Cartografia do Rio Doce". Tal conexão se deu pela interlocução evidente das pautas feministas e ambientais presentes nos projetos de extensão Artesanias do Comum e Natureza Urbana. Percebeu-se também uma possibilidade de ampliação transescalar das questões abordadas. Em 2018, o projeto de extensão "Cartografias do Rio Doce" , ganhou um fôlego maior , por conta da pesquisa de doutorado da Paula Guimarães, que constitui-se na investigação das práticas empresariais relativas ao desastre-crime desencadeado pelo rompimento da barragem em Mariana-MG. Ressalta-se neste contexto que é perceptível a configuração de um campo assimétrico de forças, que permite a influência dos discursos dominantes sobre a percepção dos acontecimentos e principalmente, propiciam o domínio empresarial sobre os encaminhamentos institucionais. Em todos os projetos de extensão que compõem o Programa Natureza Política, é condição a articulação da academia com os movimentos sociais organizados que representem e/ou aglutinem os interesses das populações mais vulneráveis e mais atingidas pelos interesses do Capital. É consenso também que dispositivos tecnopolíticos devam ser construídos para visibilizar e fortalecer as ações de resistências já em ação no território. Por fim, todos os projetos partem do entendimento que que é importante que as discussões e ações construídas pelas equipes dos projetos de extensão sejam feitas localmente , junto aos moradores, e, ao mesmo tempo, sejam articuladas de forma estratégica e ampliada em outras instâncias de negociação (Mesas de negociação, orgãos municipais, Ministério Público), em uma perspectiva de se construir e disputar políticas e financiamentos públicos<br />
<br />
=== [[Projeto Natureza Urbana]] ===<br />
<br />
* [http://naturezaurbana.indisciplinar.com Natureza Urbana]<br />
<br />
=== [[Projeto Artesanias do Comum]] ===<br />
<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44241 Artesanias do Comum no SIEX/UFMG]<br />
<br />
=== [[Projeto Cartografias Emergentes]] ===<br />
<br />
* [http://cartografiasemergentes.indisciplinar.com Cartografias Emergentes]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44674 Cartografias Emergentes no SIEX/UFMG]<br />
<br />
Veja mais no [[Arquivo:Siex.jpg | 100px | link=https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id=51621]]<br />
<br />
== IndUrb ==<br />
<br />
O Programa IND.URB é uma proposta de programa de extensão vinculada ao Grupo de Pesquisa do CNPQ sediado na Escola de Arquitetura da UFMG denominado Indisciplinar (http://blog.indisciplinar.com) e visa desenvolver projetos de extensão associados à pesquisa, gerando tecnologia social e atuando em rede com diversos movimentos sociais e comunidades em estado de vulnerabilidade, com ênfase na dimensão urbana desses processos e seus efeitos sobre o planejamento, produção e gestão do espaço urbano. O programa resulta do desmembramento do programa extensionista IND.LAB – Laboratório Nômade do Comum que, desde 2012, trabalha a investigação e mobilização social em diferentes frentes de ação, e cujo desenvolvimento demandou a reestruturação dos projetos de extensão do Grupo Indisciplinar em três programas de extensão: o Programa IND.LAB, o Programa IND.URB, e o Programa Natureza Política. Nesse novo arranjo, o Programa IND.URB. passa a abrigar três projetos: o Projeto BH S/A, iniciado no segundo semestre de 2016; o Projeto Plataforma do Urbanismo Biopolítico, iniciado em 2012; e o Projeto Seminário Urbanismo Biopolítico, que abriga o evento anual sobre o tema, realizado em 2017 e 2018. Alinhado aos demais programas extensionistas do Grupo Indisciplinar, o IND.URB. trabalha a partir de quatro dimensões principais: (a) a espacial-territorial, composta por cartografias colaborativas e ferramentas de georreferenciamento e interação; (b) a temporal, por meio do levantamento, análise e representação da evolução dos fenômenos investigados; (c) a conceitual-informacional, utilizando produção colaborativa, processual e em rede do conhecimento como forma de desenvolvimento dos marcos teóricos que norteiam a pesquisa e armazenamento de bases de dados; (d) a comunicacional ou de criação de redes, a partir do uso tático das redes sociais e canais de comunicação de ampla utilização na internet, aulas públicas, formação popular e oficinas. cabe destacar que a dinâmica das lutas em torno de conflitos urbanos e a grande variedade de agentes envolvidos, bem como o tempo de envolvimento desses agentes, condiciona um diálogo mais flexível com as comunidades e instituições envolvidas, possibilitando a inclusão ou inclusão de grupos de acordo com a dinâmica das frentes de ações em andamento.<br />
<br />
=== [[Projeto Plataforma Urbanismo Biopolítico]] ===<br />
<br />
* [http://pub.indisciplinar.com Plataforma Urbanismo Biopolítico]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44432 Plataforma Urbanismo Biopolítico no SIEX/UFMG]<br />
<br />
=== [[Projeto BH S/A]] ===<br />
<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=45306 BH S/A no SIEX/UFMG]<br />
<br />
Veja mais no [[Arquivo:Siex.jpg | 100px | link=https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id=51559]]<br />
<br />
= Memória =<br />
<br />
* [http://blog.indisciplinar.com Blog Indisciplinar]<br />
* [http://wiki.indisciplinar.com Wiki Indisciplinar]<br />
* [http://cartografias.indisciplinar.com Cartografias]<br />
* [http://culturaeterritorio.indisciplinar.com Cultura e Território]<br />
* [http://design.indisciplinar.com Design]<br />
* [http://oucbh.indisciplinar.com OUC BH]<br />
* [http://urbanismobiopolitico.indisciplinar.com Urbanismo Biopolítico]<br />
* [http://indlab.net IndLab]<br />
* [http://lutasterritoriais.indlab.net Lutas Territoriais]<br />
* [http://naturezaurbana.indlab.net Natureza Urbana]<br />
* [http://redeverde.indlab.net Rede Verde]<br />
<br />
[[ Memória do Indisciplinar | + Veja mais em Memória]]<br />
<br />
<br />
{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Discuss%C3%A3o:Indisciplinar&diff=3344Discussão:Indisciplinar2019-12-09T14:46:38Z<p>Marcelo Maia: Criou página com 'conteúdos fora do lugar = Referências = == Livros == === A Nova Razão do Mundo === ''Pierre Dardot e Christian Laval'' “Ainda não entendemos o que é o neolibera...'</p>
<hr />
<div>conteúdos fora do lugar<br />
<br />
= Referências =<br />
<br />
== Livros ==<br />
<br />
=== A Nova Razão do Mundo ===<br />
''Pierre Dardot e Christian Laval''<br />
<br />
“Ainda não entendemos o que é o neoliberalismo, e estamos pagando um preço altíssimo por isso. É esse anseio de urgência que levou Pierre Dardot e Christian Laval a escreverem A nova razão do mundo, obra que passa a limpo todos os lugares-comuns sobre a natureza do capitalismo contemporâneo. Por meio de recursos analíticos pouco ortodoxos – que conciliam investigação histórico-social e psicanálise, Foucault e Marx –, Dardot e Laval desfazem mitos e revelam o que há de novo no neoliberalismo: uma racionalidade global – e não apenas uma doutrina econômica ou ideológica – que vem transformando profundamente as sociedades de forma subterrânea e difusa, estendendo seu sistema normativo a todas as relações sociais, sem deixar incólume nenhuma esfera da existência humana.<br />
Levando a sério a formulação de Margaret Thatcher – “A economia é o método. O objetivo é mudar a alma” –, o livro descreve os assombrosos contornos deste mundo em que “o desejo é o alvo do novo poder”. Dardot e Laval afirmam que a grande inovação da tecnologia neoliberal é vincular diretamente a maneira como um homem “é governado” à maneira como ele próprio “se governa”. Ao explorar as raízes e ramificações do pensamento neoliberal ao longo do século XX, os autores destrincham de forma clara e precisa as implicações desse novo paradigma, em que a economia torna-se uma disciplina pessoal.<br />
A figura central dessa nova racionalidade é o “sujeito empresarial”. Cada indivíduo é uma empresa que deve se gerir e um capital que deve se fazer frutificar. O conceito define a totalidade do que já foi chamado por estudos anteriores de sujeito “hipermoderno”, “impreciso”, “flexível”, “precário”, “fluido”, “sem gravidade”, “individualista”. Na nova razão do mundo, todas as atividades devem assemelhar-se a uma produção, a um cálculo de custo, aliado ao imperativo do “sempre mais”, que visa a intensificar a eficácia de cada sujeito em todos os domínios: escolar e profissional, mas também relacional, sexual e assim por diante. As atividades que permeiam a vida são concebidas essencialmente como “investimento” no interminável processo de valorização do eu, sobre o qual o indivíduo é inteiramente responsável.”<br />
Fonte: [https://www.boitempoeditorial.com.br/ Boitempo Editorial]</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Indisciplinar&diff=3343Indisciplinar2019-12-09T14:46:06Z<p>Marcelo Maia: /* Referências */</p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Indisciplinar.png|300px|semmoldura|esquerda]] <br><br><br><br />
<br />
=Sobre o Indisciplinar=<br />
<br />
O Grupo de Pesquisa Indisciplinar atua na elaboração de cartografias do processo de neoliberalização e produção biopolítica atrelados à produção contemporânea do espaço urbano. O termo cartografia descreve a opção teórico-metodológica que pressupõe a não separação entre pesquisador e o objeto de pesquisa, e que identifica tanto os processos de investigação quanto as ações executadas. Neste contexto de intencional sobreposição entre teoria e prática, atores híbridos (pesquisadores, resistências, comunidades afetadas, entre outros) atuam em duas frentes de ação principal: (a) os processos destituintes contra o urbanismo neoliberal em suas múltiplas dimensões expropriadoras do patrimônio público; e (b) os processos constituintes/instituintes de novos espaços engendrados pela coletividade e autonomia cidadã em defesa do comum. Desde 2011, um conjunto de projetos vem sendo objeto de pesquisa-ação do Grupo Indisciplinar, entre outros: a Operação Urbana Consorciada Antônio Carlos/ Leste Oeste (OUC ACLO, antiga OUC Nova BH); a Operação Urbana do Izidoro; a criação e operação da empresa PBH Ativos S/A; e o acompanhamento da revisão do Plano Diretor. Resulta dessa prática um extenso material que poderia ser organizado a partir de cinco dimensões: (a) a espacial-territorial, composta por cartografias colaborativas e ferramentas de georreferenciamento e interação; (b) a temporal, por meio do levantamento, análise e representação da evolução dos fenômenos investigados; (c) a conceitual-informacional, utilizando produção colaborativa, processual e em rede do conhecimento como forma de desenvolvimento dos marcos teóricos que norteiam a pesquisa e armazenamento de bases de dados; (d) a comunicacional ou de criação de redes, a partir do uso tático das redes sociais e canais de comunicação de ampla utilização na internet; e (e) a de incidência política e formação, por meio de ações de rua como aulas públicas, formação popular e oficinas que trabalharem junto à população afetada, movimentos sociais parceiros e outras organizações e garantam a participação dos afetados nos projetos e, ainda, incidência junto aos órgãos de fiscalização e controle. Além de cumprir seu objetivo inicial – imbricar teoria e prática nas frentes de ação definidas – a cartografia dos projetos vem revelando sombreamentos e conexões entre conceitos, práticas, agentes, instituições e estratégias territoriais cujo aprofundamento e retroalimentação, através de temas transversais, passaram a constituir uma demanda necessária para continuidade, contextualização e eficácia dos trabalhos.<br />
<br />
[[Arquivo:facebook.png | 50px | link=https://drive.google.com/file/d/1QJjhuk8zjYviqMkqLPLGN_ufNgSEnqkR/view]] <br />
[[Arquivo:youtubeicon.png | 50px | link=https://www.youtube.com/channel/UC99jTMPVzelgHdvqxkYzruA]]<br />
<br />
= Revista Indisciplinar =<br />
<br />
* [http://revista.indisciplinar.com Revista Indisciplinar]<br />
<br />
= InDebate =<br />
<br />
* [http://indebate.indisciplinar.com InDebate]<br />
<br />
= Seminário Urbanismo Biopolítico =<br />
<br />
* [http://seminariourbanismobiopolitico.indisciplinar.com Seminário Urbanismo Biopolítico]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarEvento.do?id=48578 2º Seminário Internacional “Urbanismo Biopolítico: Urbanismo Neoliberal e Resistências Biopotentes” no SIEX/UFMG]<br />
<br />
= Produção =<br />
<br />
* [[Livros]]<br />
<br />
* [[Mapas]]<br />
<br />
* [[Eventos]]<br />
<br />
* [[Entrevistas]]<br />
<br />
* [[Produção gráfica]]<br />
<br />
* [[Produção acadêmica]]<br />
<br />
* [[Apresentações públicas]]<br />
<br />
= Parcerias =<br />
==Revista DR==<br />
<br />
O grupo indisciplinar, através de uma parceria com as pesquisadoras Tatiana Roque, Oiara Bonilla e outras, foi colaborador na execução da primeira edição da [https://www.facebook.com/RevistaDRdivas?fref=ts revista DR]. O grupo de pesquisa, através da atuação dos bolsistas Octavio Mendes e André Victor e da orientadora Natacha Rena foi responsável pela diagramação e projeto gráfico do livro, assim como o seu lançamento em mídia.<br />
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==Fórum.Doc==<br />
[https://www.facebook.com/forumdocufmg2018/ Fórum.Doc]<br />
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= Programas = <br />
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== IndLab ==<br />
Laboratório Nômade do Comum – é o programa de extensão, vinculado à PROEX da UFMG e atualmente possui os seguintes projetos de extensão em atividade que englobam ações das múltiplas de copesquisa cartográfica do grupo:<br />
O Programa IND.LAB - Laboratório Nômade do Comum é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Indisciplinar e pretende desenvolver projetos de extensão associados à pesquisa gerando tecnologia social através de ações diretas com a sociedade distribuídas em dois eixos metodológicos que se cruzam: 1) O EIXO DE ALTA TECNOLOGIA pretende desenvolver ações que utilizam a tecnologia digital e as redes na internet com intensidade. Mapas georreferenciados, cartografias críticas colaborativas em rede, aplicativos para celular e outras maneiras de atuar dentro do que compreende como Cidade Instantânea ou Inteligente. Os dispositivos para realização dos projetos com ênfase neste eixo também se encaixam no que denominamos urbanismo performativo. Dois dos PROJETOS DE EXTENSÃO ASSOCIADOS A ESTE PROGRAMA aqui proposto já estão sendo executados são: 1) Multitude: Cartografia da Cultura Multitudinária e 2) Cartografias Emergentes. Em ambos estão envolvidas também disciplinas de graduação e pós-graduação com vários experimentos sendo desenvolvidos com relação ao uso de plataformas digitais colaborativas para construção de mapas georreferenciados com dados que levantam a cultura, os commons urbanos, enfim, problemas, potencialidades e ações multitudinárias nas metrópoles. As disciplinas são: UNI009_Cartografias Emergentes, que é aberta para toda a universidade, ea disciplina ARQ 033 - Projeto Integrado do Design. OBS: entramos no edital para a construção de um INCT INSTITUTO NACIONAL DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA com uma proposta denominada TECNOPOLÍTICAS: territórios urbanos e redes digitais, utilizando já nossa experiência envolvendo este programa. 2) O EIXO DE BAIXA TECNOLOGIA possui projetos que trabalham principalmente artesanias acreditando que a autogestão dos espaços e de diversas ações colaborativas podem ser desenvolvidas dentro de uma lógica tática de confecção dos próprios utilitários, mobiliário, e arquitetura. A ênfase nas artesanias também pressupões o uso de materiais recicláveis e reutilizados e a produção coletiva dos espaços. Há um terceiro projeto associado a este programa 3)ARTESANIAS DO COMUM e pretende montar 3 laboratórios de confecção artesanal no Espaço Comum Luiz Estrela, que é uma ocupação cultural que conseguiu consessão de uso durante 20 anos. Pretende-se construir mobiliário e coleções de produtos artesanais para serem comercializados dentro dos preceitos da economia solidária. <br />
<br />
<br />
=== [[Projeto Plataformas Tecnopolíticas]] ===<br />
<br />
* [http://embreveaqui.indisciplinar.com Em Breve Aqui]<br />
* [http://tecnopoliticas.net Tecnopolíticas]<br />
* [http://tecnopoliticas.indisciplinar.com Plataformas Tecnopolíticas]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=43683 Plataformas Tecnopolíticas no SIEX/UFMG]<br />
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=== [[Projeto Cartografia das Lutas]] ===<br />
<br />
* [http://lutasterritoriais.indisciplinar.com/ Lutas territoriais]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=46845 Cartografia das Lutas no SIEX/UFMG]<br />
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=== [[Projeto Geopolítica e Cidades]] ===<br />
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* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=49271 Geopolítica e Cidades no SIEX/UFMG]<br />
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Veja mais no [[Arquivo:Siex.jpg | 100px | link=https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id=32165]]<br />
<br />
== Natureza política ==<br />
<br />
O Programa NATUREZA POLìTICA está vinculado ao grupo de pesquisa INDISCIPLINAR, sediado na Escola de Arquitetura da UFMG, cujos integrantes são professores, pesquisadores, alunos de graduação e pos-graduação oriundos de diversos campos do conhecimento, que desenvolvem suas atividades buscando a articulação da teoria com a prática e o fortalecimento do tripé ensino-pesquisa e extensão. O programa foi criado em função da percepção que a temática ambiental estava presente em diversos projetos vinculados ao Programa de extensão IND.LAB, e que era preciso organizá-los em um mesmo eixo de investigação, para aproximar melhor suas interfaces e articular politicamente as estratégias de ação. Desde 2016, os projetos de extensão “Artesanias do comum” e “Natureza Urbana” estão trabalhando juntos em uma mesma frente de ação, o Parque das Ocupações, uma área de preservação ambiental localizado nas fronteiras das ocupações urbanas autoconstruídas no Barreiro. A temática ambiental , presente em todas as frentes de ação do projeto “Natureza urbana” (Fica Ficus, Parque Jardim América, dentre outros), ao se juntar às questões sociais associadas à luta pela moradia , ganhou uma conotação política ampliada. Ao mesmo tempo, o projeto “Artesanias do Comum”, que já tinha em seus objetivos o reaproveitamento dos resíduos e a produção de tecnologia social numa esfera muito local, focada nas ocupações urbanas autoconstruídas localizadas na região do Barreiro, passou a incorporar questões regionais e a se conectar com outras lutas ambientais. Também a pauta feminista já vinha sendo incorporada à esse projeto, visto que nas ocupações citadas o papel das mulheres é determinante na produção daquele espaço, inclusive no que diz respeito à forma de se compartilhar e de se distribuir responsabilidades e cuidados, nas suas mais diferentes manifestações. Por sua vez, o projeto de extensão “ Cartografias emergentes” possui, desde sua criação, uma configuração capaz de acolher novas frentes de ação , que podem surgir a partir da percepção de novas demandas advindas de lutas territoriais específicas, ou mesmo de projetos de mestrado e doutorado de orientandos dos professores dos grupo INDISCIPLINAR. Assim, em 2017, duas frentes de ação se conectaram aqui: "Feminismo e espaço" e " Cartografia do Rio Doce". Tal conexão se deu pela interlocução evidente das pautas feministas e ambientais presentes nos projetos de extensão Artesanias do Comum e Natureza Urbana. Percebeu-se também uma possibilidade de ampliação transescalar das questões abordadas. Em 2018, o projeto de extensão "Cartografias do Rio Doce" , ganhou um fôlego maior , por conta da pesquisa de doutorado da Paula Guimarães, que constitui-se na investigação das práticas empresariais relativas ao desastre-crime desencadeado pelo rompimento da barragem em Mariana-MG. Ressalta-se neste contexto que é perceptível a configuração de um campo assimétrico de forças, que permite a influência dos discursos dominantes sobre a percepção dos acontecimentos e principalmente, propiciam o domínio empresarial sobre os encaminhamentos institucionais. Em todos os projetos de extensão que compõem o Programa Natureza Política, é condição a articulação da academia com os movimentos sociais organizados que representem e/ou aglutinem os interesses das populações mais vulneráveis e mais atingidas pelos interesses do Capital. É consenso também que dispositivos tecnopolíticos devam ser construídos para visibilizar e fortalecer as ações de resistências já em ação no território. Por fim, todos os projetos partem do entendimento que que é importante que as discussões e ações construídas pelas equipes dos projetos de extensão sejam feitas localmente , junto aos moradores, e, ao mesmo tempo, sejam articuladas de forma estratégica e ampliada em outras instâncias de negociação (Mesas de negociação, orgãos municipais, Ministério Público), em uma perspectiva de se construir e disputar políticas e financiamentos públicos<br />
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=== [[Projeto Natureza Urbana]] ===<br />
<br />
* [http://naturezaurbana.indisciplinar.com Natureza Urbana]<br />
<br />
=== [[Projeto Artesanias do Comum]] ===<br />
<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44241 Artesanias do Comum no SIEX/UFMG]<br />
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=== [[Projeto Cartografias Emergentes]] ===<br />
<br />
* [http://cartografiasemergentes.indisciplinar.com Cartografias Emergentes]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44674 Cartografias Emergentes no SIEX/UFMG]<br />
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Veja mais no [[Arquivo:Siex.jpg | 100px | link=https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id=51621]]<br />
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== IndUrb ==<br />
<br />
O Programa IND.URB é uma proposta de programa de extensão vinculada ao Grupo de Pesquisa do CNPQ sediado na Escola de Arquitetura da UFMG denominado Indisciplinar (http://blog.indisciplinar.com) e visa desenvolver projetos de extensão associados à pesquisa, gerando tecnologia social e atuando em rede com diversos movimentos sociais e comunidades em estado de vulnerabilidade, com ênfase na dimensão urbana desses processos e seus efeitos sobre o planejamento, produção e gestão do espaço urbano. O programa resulta do desmembramento do programa extensionista IND.LAB – Laboratório Nômade do Comum que, desde 2012, trabalha a investigação e mobilização social em diferentes frentes de ação, e cujo desenvolvimento demandou a reestruturação dos projetos de extensão do Grupo Indisciplinar em três programas de extensão: o Programa IND.LAB, o Programa IND.URB, e o Programa Natureza Política. Nesse novo arranjo, o Programa IND.URB. passa a abrigar três projetos: o Projeto BH S/A, iniciado no segundo semestre de 2016; o Projeto Plataforma do Urbanismo Biopolítico, iniciado em 2012; e o Projeto Seminário Urbanismo Biopolítico, que abriga o evento anual sobre o tema, realizado em 2017 e 2018. Alinhado aos demais programas extensionistas do Grupo Indisciplinar, o IND.URB. trabalha a partir de quatro dimensões principais: (a) a espacial-territorial, composta por cartografias colaborativas e ferramentas de georreferenciamento e interação; (b) a temporal, por meio do levantamento, análise e representação da evolução dos fenômenos investigados; (c) a conceitual-informacional, utilizando produção colaborativa, processual e em rede do conhecimento como forma de desenvolvimento dos marcos teóricos que norteiam a pesquisa e armazenamento de bases de dados; (d) a comunicacional ou de criação de redes, a partir do uso tático das redes sociais e canais de comunicação de ampla utilização na internet, aulas públicas, formação popular e oficinas. cabe destacar que a dinâmica das lutas em torno de conflitos urbanos e a grande variedade de agentes envolvidos, bem como o tempo de envolvimento desses agentes, condiciona um diálogo mais flexível com as comunidades e instituições envolvidas, possibilitando a inclusão ou inclusão de grupos de acordo com a dinâmica das frentes de ações em andamento.<br />
<br />
=== [[Projeto Plataforma Urbanismo Biopolítico]] ===<br />
<br />
* [http://pub.indisciplinar.com Plataforma Urbanismo Biopolítico]<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=44432 Plataforma Urbanismo Biopolítico no SIEX/UFMG]<br />
<br />
=== [[Projeto BH S/A]] ===<br />
<br />
* [https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarProjeto.do?id=45306 BH S/A no SIEX/UFMG]<br />
<br />
Veja mais no [[Arquivo:Siex.jpg | 100px | link=https://sistemas.ufmg.br/siex/AuditarPrograma.do?id=51559]]<br />
<br />
= Memória =<br />
<br />
* [http://blog.indisciplinar.com Blog Indisciplinar]<br />
* [http://wiki.indisciplinar.com Wiki Indisciplinar]<br />
* [http://cartografias.indisciplinar.com Cartografias]<br />
* [http://culturaeterritorio.indisciplinar.com Cultura e Território]<br />
* [http://design.indisciplinar.com Design]<br />
* [http://oucbh.indisciplinar.com OUC BH]<br />
* [http://urbanismobiopolitico.indisciplinar.com Urbanismo Biopolítico]<br />
* [http://indlab.net IndLab]<br />
* [http://lutasterritoriais.indlab.net Lutas Territoriais]<br />
* [http://naturezaurbana.indlab.net Natureza Urbana]<br />
* [http://redeverde.indlab.net Rede Verde]<br />
<br />
[[ Memória do Indisciplinar | + Veja mais em Memória]]<br />
<br />
<br />
{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=MediaWiki:Common.css&diff=3342MediaWiki:Common.css2019-12-07T02:38:35Z<p>Marcelo Maia: </p>
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* {font-family: courier new}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=MediaWiki:Sidebar&diff=3340MediaWiki:Sidebar2019-12-07T02:34:35Z<p>Marcelo Maia: </p>
<hr />
<div>** Indisciplinar | o Indisciplinar<br />
** Organograma | organograma<br />
** Ensino | ensino<br />
** Pesquisa | pesquisa<br />
** Programas de extensão | extensão<br />
** InDebate | InDebate<br />
** Revista | Revista Indisciplinar<br />
** Seminário Urbanismo Biopolítico | Seminário Urbanismo Biopolítico<br />
** Memória do Indisciplinar | memória<br />
<br />
*Produção<br />
**Livros | livros<br />
**Mapas | mapas<br />
** Vídeos | vídeos<br />
**Eventos| eventos<br />
**Entrevistas | entrevistas<br />
**Infográficos e diagramas | infográficos e diagramas<br />
**Posters e Cartilhas | posters e cartilhas<br />
**Produção acadêmica | produção acadêmica<br />
**Apresentações públicas | apresentações públicas<br />
<br />
* ind.LAB<br />
** Projeto Plataformas Tecnopolíticas | Plataformas Tecnopolíticas<br />
** Projeto Cartografia das Lutas | Cartografia das Lutas<br />
** Projeto Geopolítica e Cidades | Geopolítica e Cidades<br />
<br />
* Natureza Política<br />
** Projeto Natureza Urbana | Natureza Urbana<br />
** Projeto Artesanias do Comum | Artesanias do Comum<br />
** Projeto Cartografias Emergentes | Cartografias Emergentes<br />
<br />
* ind.URB<br />
** Projeto Plataforma Urbanismo Biopolítico | Plataforma Urbanismo Biopolítico<br />
** Projeto BH S/A | BH S/A<br />
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<div>Normas para contribuição de colaboradores</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Normas_para_contribui%C3%A7%C3%A3o_de_colaboradores&diff=3337Normas para contribuição de colaboradores2019-11-25T14:27:39Z<p>Marcelo Maia: Criou página com 'Normas para contribuição de colaboradores'</p>
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<div>Normas para contribuição de colaboradores</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Normas_para_contribui%C3%A7%C3%B5es_de_pesquisadores_do_indisciplinar&diff=3336Normas para contribuições de pesquisadores do indisciplinar2019-11-25T14:27:21Z<p>Marcelo Maia: Protegido "Normas para contribuições de pesquisadores do indisciplinar" ([Editar=Permitir apenas administradores] (indefinidamente) [Mover=Permitir apenas administradores] (indefinidamente)) [em cascata]</p>
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<div>Normas para contribuições de pesquisadores do indisciplinar</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Normas_para_contribui%C3%A7%C3%B5es_de_pesquisadores_do_indisciplinar&diff=3335Normas para contribuições de pesquisadores do indisciplinar2019-11-25T14:27:10Z<p>Marcelo Maia: Criou página com 'Normas para contribuições de pesquisadores do indisciplinar'</p>
<hr />
<div>Normas para contribuições de pesquisadores do indisciplinar</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Apresenta%C3%A7%C3%B5es_p%C3%BAblicas&diff=3334Apresentações públicas2019-11-25T14:26:16Z<p>Marcelo Maia: Protegido "Apresentações públicas" ([Editar=Permitir apenas administradores] (indefinidamente) [Mover=Permitir apenas administradores] (indefinidamente))</p>
<hr />
<div>Apresentações públicas</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Apresenta%C3%A7%C3%B5es_p%C3%BAblicas&diff=3333Apresentações públicas2019-11-25T14:26:05Z<p>Marcelo Maia: Criou página com 'Apresentações públicas'</p>
<hr />
<div>Apresentações públicas</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Produ%C3%A7%C3%A3o_acad%C3%AAmica&diff=3332Produção acadêmica2019-11-25T14:25:42Z<p>Marcelo Maia: Protegido "Produção acadêmica" ([Editar=Permitir apenas administradores] (indefinidamente) [Mover=Permitir apenas administradores] (indefinidamente)) [em cascata]</p>
<hr />
<div>=[[Artigos]]=<br />
== B ==<br />
* [[Estudo para o diagnóstico e a proposição de plano de ação para o Brasil em internet das coisas: uma análise das propostas para as cidades e dos interesses dos atores envolvidos]] BORGES, Jéssica; BRITO, Michele; DE SÁ, Ana Isabel; MAIA, Marcelo. 2019.<br />
* [[IndAtlas: Plataforma Tecnopolítica de Investigação Urbana]] BRITO, Michele; de SÁ, Ana Isabel; BORGES, Jéssica; RENA, Natacha. 2018.<br />
<br />
== M ==<br />
* [[NãoVaiTerNovaBH: linhas de fuga na produção da cidade neoliberal]]. MARX, Janaína; ALVES, Josiane; CASTRO, Brenda; RENA, Natacha. 2017.<br />
* [[Tecnologia e Política da Internet das Coisas para o Sistema de Transporte Público de Belo Horizonte]]. MAIA, Marcelo; BORGES, Jéssica; Brito, Michele; de Sá, Ana Isabel. 2018.<br />
<br />
== N ==<br />
* [[Das Revoluções aos Levantes]]. NOBRE, Maíra, RENA, Natacha. 2018.<br />
* [[A disputa pelo Direito à Cidade: narrativas e territórios]]. NOBRE, Maíra, LOTT, Lygia, RENA, Natacha. 2019.<br />
<br />
== R ==<br />
* [[Processos criativos biopotentes constituindo novas possibilidades de constituição do comum no território urbano]] RENA, Natacha; BRUZZI, Paula. 2015.<br />
* [[A dimensão geopolítica do golpe: produção de narrativas e processos imediatos de desnacionalização/estrangeirização]]. RENA, Natacha, NOBRE, Maíra, BARBOSA, Danilo, PORTO, Henrique. 2018.<br />
<br />
== [[Artigos | Mais artigos]] ==<br />
<br />
=[[Monografias]]=<br />
* [[Monografias]]<br />
=[[Dissertações]]=<br />
== CANETTIERI, Thiago == <br />
[[A Produção de novas periferias metropolitanas: migração e expulsão dos pobres da RMBH na primeira sécada do século XXI]]<br />
== MARX, Janaína ==<br />
[[(Re) apropriando a centralidade na metrópole]]<br />
== [[Dissertações|Mais dissertações]] ==<br />
=[[Teses]]=<br />
== BRANDÃO, Marcela ==<br />
[[Artesanias Construtivas e Urbanas: Por uma tessitura de saberes]]<br />
== CANETTIERI, Thiago ==<br />
[[A condição periférica: Uma crítica da economia política do espaço em paralaxe]]<br />
== CARNEIRO, Karine Gonçalves ==<br />
[[Moradores de rua e produção do espaço urbano: análise sobre Bogotá e Belo Horizonte sob uma perspectiva genealógica]]<br />
== MAIA, Marcelo ==<br />
[[Cidade Instantânea (IC)]]<br />
<br />
== [[Teses | Mais teses]] ==<br />
<br />
=[[Eventos Acadêmicos | Eventos]]=<br />
* [[Eventos Acadêmicos | Eventos]]<br />
<br />
<br />
[[Form:Produção acadêmica|Inserir produção acadêmica]]</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Posters_e_Cartilhas&diff=3331Posters e Cartilhas2019-11-25T14:25:17Z<p>Marcelo Maia: Protegido "Posters e Cartilhas" ([Editar=Permitir apenas administradores] (indefinidamente) [Mover=Permitir apenas administradores] (indefinidamente)) [em cascata]</p>
<hr />
<div>==Pôster-Cartilhas==<br />
<br />
A “Coleção Posters/Cartilhas Indisciplinares” é resultado de ações contendo as copesquisas (ensino-pesquisa-extensão) realizadas pelo Indisciplinar nos anos de 2013 e 2014, tanto em disciplinas de graduação e pós graduação, quanto em projetos envolvendo participação de trabalhos diversos junto a movimentos sociais como Fica Vila, Fica Ficus, Real da Rua, dentre outros. Tratam de ações acadêmicas e ativistas, descrevendo os processos, e também trazem uma série de informações para quem quer, por exemplo, atuar nos processos destituintes dos poderes locais e também nos processos constituintes de novas formas de ativismo, que envolvam as redes, as ruas, as ações no Ministério Público, Audiências Públicas, artigos científicos, levantamento de dados, infográficos, aulões públicos, festas e ocupações.<br />
<br/><br/><br />
Neste ano foram produzidos 8 poster-cartilhas (infográficos resumo no formato A1 frente e verso contendo mapas, diagramas e dados territoriais, sociais, culturais e políticos). Os mapas desenvolvidos são fruto das relações criadas com a rede urbana dos movimentos sociais associadas às linhas de pesquisa do grupo, e também das oficinas em eventos promovidos pelo INDISCIPLINAR, e das aulas abertas à todos os cursos da universidade (uni009). Essas cartografias são voltadas para ações sociais e experiências de representação cartográfica como instrumento de luta.<br />
<br/><br/><br />
Dando continuidade a algumas ações do Indisciplinar, os alunos bolsistas trabalharam com pesquisadores do projeto e movimentos sociais da cidade dando origem a 3 poster-cartilha sobre: a Operação Urbana Consorciada, Natureza Urbana (em associação com o movimento Fica-Ficus) e a Vila-Dias (trabalhando junto com a associação de moradores da vila e o movimento Fica-Vila durante o desenvolvimento do PGE).<br />
<br/><br/><br />
No início de 2014, o grupo Indisciplinar fez parte do Verão de Arte Contemporânea através do evento Cartografias Biopotêntes o qual englobava uma série de palestras e quatro oficinas dadas de forma colaborativa por pesquisadores do grupo e convidados de coletivos internacionais (Gabriel Zea, Pablo de Soto e Ana Ortega- Arquitectura Expandida), e teve participação ampla de pessoas de dentro e fora da universidade. Um dos workshops foi o Mapeando o Comum, com o Pablo de Soto, que teve um processo de mapeamento o qual se estendeu além do workshop na medida em que os grupos participantes foram convidados a assistir a disciplina uni009_Cartografias Emergentes, junto com os bolsistas e outros alunos da universidade. Na disciplina os mapeamentos foram aprofundados e gerando um mapeamento online georeferênciado e mais 5 poster-cartilhas . Os temas abordados foram: Cicloativismo; Resíduos na RMBH; Carnaval de Rua em BH; População de Rua; e a Vila-dias sob o olhar das suas crianças.<br />
<br/><br/><br />
Abaixo o link para download dos Poster Cartilhas:<br />
<br/><br/><br />
<gallery><br />
Arquivo:vilaF-212x300.jpg| link=.download/cartilha_vila_dias | Vila Dias<br />
Arquivo:CarnavalF-212x300.jpg| link=.download/cartilha_carnaval | Carnaval<br />
Arquivo:CicloF-212x300.jpg| link=.download/cicloativismo | Cicloativismo<br />
Arquivo:PopF-212x300.jpg| link=.download/pop_de_rua | Pop de rua<br />
Arquivo:ResiduosF-212x300.jpg| link=.download/residuos | Resíduos<br />
Arquivo:NaturezaF-212x300.jpg| link=.download/natureza_urbana | Natureza Urbana<br />
Arquivo:FicavilaF-212x300.jpg| link=.download/cartilha VILA DIAS | Fica Vila Dias<br />
Arquivo:CorredorF-212x300.jpg| link=.download/corredor_cultural | Corredor Cultural<br />
Arquivo:Poster-cartilha21.jpg| link=.download/cartografias_emergentes_cultura_e_territorio | Cartografias emergentes: Cultura e território<br />
</gallery></div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Infogr%C3%A1ficos_e_diagramas&diff=3330Infográficos e diagramas2019-11-25T14:24:58Z<p>Marcelo Maia: Protegido "Infográficos e diagramas" ([Editar=Permitir apenas administradores] (indefinidamente) [Mover=Permitir apenas administradores] (indefinidamente)) [em cascata]</p>
<hr />
<div>Infográficos e diagramas</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Infogr%C3%A1ficos_e_diagramas&diff=3329Infográficos e diagramas2019-11-25T14:24:36Z<p>Marcelo Maia: Criou página com 'Infográficos e diagramas'</p>
<hr />
<div>Infográficos e diagramas</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Entrevistas&diff=3328Entrevistas2019-11-25T14:24:04Z<p>Marcelo Maia: Protegido "Entrevistas" ([Editar=Permitir apenas administradores] (indefinidamente) [Mover=Permitir apenas administradores] (indefinidamente))</p>
<hr />
<div>=Entrevistas feitas pelo Indisciplinar=<br />
<br />
==Ana López Ortego==<br />
[[Arquivo:Entrevista Ana Ortego.png | 500px |semmoldura|nenhum| link=http://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Indisciplinar_entrevista_Ana_Ortego_do_coletivo_colombiano_Arquitectura_Expandida]]<br />
<br/><br />
* [[Indisciplinar entrevista Ana Ortego do coletivo colombiano Arquitectura Expandida]]<br />
<br/><br/><br />
<br />
==Artivistas urbanos Andrés Burbano e Gabriel Zea==<br />
[[Arquivo:Entrevista_Burban_e_Zea.png | 500px |semmoldura|nenhum| link=http://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Indisciplinar_entrevista_os_artivistas_colombianos_Andr%C3%A9s_Burbano_e_Gabriel_Zea]]<br />
<br/><br />
* [[Indisciplinar entrevista os artivistas colombianos Andrés Burbano e Gabriel Zea]]<br />
<br/><br/><br />
<br />
==Joceli Andrioli (Movimento dos Atingido por Barragens - MAB)==<br />
[[Arquivo:Entrevista_joceli.png | 500px |semmoldura|nenhum| link=https://www.youtube.com/watch?v=hvNYHNEkh8A&t]]<br />
<br/><br />
* [https://www.youtube.com/watch?v=hvNYHNEkh8A&t Indisciplinar entrevista Joceli Andrioli (MAB)]<br />
<br/><br/><br />
<br />
=Entrevistas dadas por pesquisadoras e pesquisadores do Indisciplinar=<br />
==CBN entrevista Natacha Rena no dia de lançamento da Rede Verde na Semana Mundial do Meio Ambiente==<br />
[[Arquivo:Entrevista_Natacha_Rena_CBN.png | 500px |semmoldura|nenhum| link=https://soundcloud.com/z-f-meireles/cbn-entrevista-natacha-rena]]<br />
<br/><br />
* [https://soundcloud.com/z-f-meireles/cbn-entrevista-natacha-rena Ouça a entrevista com a Professora Natacha Rena feita pela CBN]<br />
<br/><br/><br />
<br />
==Incapturável potência das vidas - UNISINOS entrevista a Professora Natacha Rena em ocasião de sua participação em um ciclo de palestras==<br />
[[Arquivo:Entrevista UNISINOS Natacha.png | 500px |semmoldura|nenhum| link=https://soundcloud.com/z-f-meireles/cbn-entrevista-natacha-rena]]<br />
<br/><br />
* [http://www.ihuonline.unisinos.br/index.php?option=com_content&view=article&id=6075&secao=470 Incapturável potência das vidas – Entrevista da UNISINOS com a Professora Natacha Rena feita por Ricardo Machado]<br />
<br/><br/><br />
Entrevista IHU Joviano.png<br />
<br />
==Do privado ao Comum, práticas de uma reforma urbana radical – IHU On-Line entrevista o advogado Joviano Gabriel Maia==<br />
[[Arquivo:Entrevista IHU Joviano.png | 500px |semmoldura|nenhum| link=http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/547730-do-privado-ao-comum-praticas-de-uma-reforma-urbana-radical-entrevista-especial-com-joviano-gabriel-maia-mayer-]]<br />
<br/><br />
* [http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/547730-do-privado-ao-comum-praticas-de-uma-reforma-urbana-radical-entrevista-especial-com-joviano-gabriel-maia-mayer- Do privado ao Comum, práticas de uma reforma urbana radical – Entrevista do IHU On-Line com o advogado Joviano Gabriel Maia feita por Ricardo Machado]<br />
<br/><br/></div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Eventos&diff=3327Eventos2019-11-25T14:23:17Z<p>Marcelo Maia: Protegido "Eventos" ([Editar=Permitir apenas administradores] (indefinidamente) [Mover=Permitir apenas administradores] (indefinidamente))</p>
<hr />
<div>==2011==<br />
<br />
===[[Seminário Internacional Design e Política 2011 | Design e Política (maio de 2011)]]===<br />
Foi um evento envolvendo seminário e workshop, do qual fui curadora, que reuniu pensadores, artistas e ativistas de diversos países e áreas como: Saskia Sassen (EUA), Christian Ullmann (Brasil), Peter Pàl Pelbart (Brasil), Ana Paolo Araújo (Brasil- Inglaterra), Eduardo de Jesus (Brasil), Nelson Brissac (Brasil), Javier Barilaro (Argentina), Alejandro Araque (Colômbia), Lucas Bambozzi (Brasil), Giselle Beiguelman (Brasil), Antonio Yemail (Brasil), Camillo Martinez e Gabriel Zea (Colômbia) , dentre outros grupos de arte e de pesquisa como Jaca e ASAS. (http://blog.indisciplinar.com/eventos-2011/seminario-internacional-design-e-politica-2011/) Este evento gerou um livro publicado posteriormente (http://blog.indisciplinar.com/pre-lancamento-design-e-politica/).<br />
<br />
==2012==<br />
<br />
===[[Cidade Eletronika 2012|Ativismo Urbano (agosto de 2012)]]=== <br />
Foi um evento dentro do Cidade Eletronika, do qual fui curadora juntamente com Lucas Bambozzi, que reuniu pesquisadores, arquitetos, ativistas e pensadores também ibero-americanos como Giuseppe Cocco (Brasil), Alejandro Haiek (Venezuela), Antonio Yemail (Colômbia), Todo por la Praxis (Espanha), Arquitectura Expandida (Colômbia), assim como brasileiros Simone Tostes, Samy Lansky, Eduardo Moreira, Simone Cortezão, Juliana Torres, Marcela Brandão, Adriano Mattos, Marcelo Maia, Lucas Bambozzi, para debatermos o tema da política como mote pra pensar/construir a cidade avançando em direção do ativismo e portanto, realizou uma série de workshops de ocupação do centro da cidade junto a grupos e ongs locais (http://blog.indisciplinar.com/eventos-2012/cidade-eletronika-2012/);<br />
<br />
==2013==<br />
<br />
===[[Verão de Arte Contemporânea 2013|O direito à cidade, o que temos em comum (janeiro de 2013)]]=== <br />
Foi um seminário (da qual fui curadora) que discutiu com pensadores e ativistas novas formas de resistir e ocupar a cidade durante 3 dias em Belo Horizonte (https://www.facebook.com/media/set/?set=a.513556928735808.1073741838.425668724191296&type=3).<br />
<br />
==2014==<br />
<br />
===[[Cartografias Biopotentes VAC 2014|Cartografias Biopotentes (fevereiro 2014)]]=== <br />
Consistiu em um conjunto de eventos (seminário + 4 workshops + palestra + lançamento de livro), do qual fui curadora, que pretendeu aglutinar formas de cartografar criticamente a cidade e suas dinâmicas biopolíticas territoriais. Dentro deste evento realizamos o primeiro workshop junto com Pablo de Soto, Mapeando o Comum em BH, que abriu um espaço para a realização de diversas parcerias com os pesquisadores envolvidos neste projeto (incluindo José Perez de Lama, que pretende ser supervisor deste estágio pós-doutoral). Muitos mapeamentos foram realizados coletivamente e neste caso em Belo Horizonte, atuamos especificamente nas áreas atingidas pela Operação Urbana Consorciada Nova BH naquele momento em curso, que propunha modificar radicalmente a estrutura urbana de 7% do território da cidade via PPP. Também realizamos outros workshops como o “Entre Muros” ou o “Cartografia Afetiva _ Vila Dias” (com Ana Ortega do Arquitectura Expandida + Desejaca) e o workshop “Fazer – Trabalhar” (com o pesquisador colombiano Gabriel Zea).<br />
<br/><br />
[https://www.facebook.com/media/set/?set=a.589684464456387.1073741841.425668724191296&type=3 Álbum de fotos no Facebook]<br />
<br />
===[[Marco Civil e Tecnopolíticas: constituindo uma nova democracia|Marco Civil e Tecnopolíticas (junho de 2014)]]=== <br />
Seminário realizado com a presença do pesquisador, ativista e parceiro da nossa rede Tecnopolíticas: territórios urbanos e redes digitais, Javier Toret, pesquisador do 15M, do Instituto IN3 coordenado por Castells e atual articulador político do Guanemos Barcelona. Este evento contou também com a participação de um dos principais atores da construção do Marco Civil da Internet no Brasil, o pesquisador Sérgio Amadeu. (http://blog.indisciplinar.com/776/)<br />
<br />
===[[Flock Society|Flock Society (dezembro de 2014)]]=== <br />
Participação na Cumbre Internacional do Flok Society com mais de 200 pesquisadores e ativistas de todo o mundo na área de tecnopolítica que aconteceu com intuito de criar uma rodada de trabalhos colaborativos para estabelecer diretrizes para políticas públicas envolvendo o conhecimento livre em todas as áreas produtivas dos ministérios do Equador; Posteriormente houve nossa participação em um seminário organizado pela Casa Civil do governo brasileiro que ocorreu em São Paulo (http://floksociety.org/2014/06/18/2601/) com a expectativa de gerar um grupo de trabalho que pudesse criar um Flok Brasil (ainda em processo);<br />
<br />
===[[Multitude|Multitude (junho, julho, agosto de 2014)]]=== <br />
Evento realizado pelo Sesc Pompéia do qual fiz parte junto da equipe curatorial: Lucas Bambozzi, Andrea Saturnino, Peter Pàl Pelbart, Lúcio Agra, dentre outros. Este evento envolveu exposição e uma série de debates, incluindo a presença de pensadores importantes como Lazzarato e Antônio Negri, importante referência para nossas copesquisas. Neste evento realizei a mediação da mesa na qual Antonio Negri discute o conceito de Multidão (http://www.sescsp.org.br/multitude/);<br />
<br />
===[[Cartografias do Comum 2014|Cartografias do Comum (julho-agosto 2014)]]===<br />
Evento resultado da articulação entre o Espaço do Conhecimento UFMG e o grupo de pesquisa Indisciplinar que articulou uma mostra agregando uma série de atividades como debates, oficinas, filmes, seminários e a exposição. Este evento foi totalmente realizado com a participação horizontal de grupos, coletivos e movimentos sociais de Belo Horizonte que pesquisam e atuam na construção do comum. (http://www.espacodoconhecimento.org.br/?p=8813) (https://www.facebook.com/media/set/?set=a.684955338262632.1073741847.425668724191296&type=3) <br />
<br />
===[[MultipliCidades|Multiplicidades (agosto de 2014)]]=== <br />
Seminário que inaugurou o debate sobre a construção de uma rede entre universidades e movimentos sociais e coletivos culturais já citada anteriormente “Tecnopolíticas: territórios urbanos e redes digitais”. (https://www.facebook.com/media/set/?set=a.684955938262572.1073741848.425668724191296&type=3) e contou com a presença de diversos pesquisadores do Indisciplinar (Natacha Rena, Marcelo Maia, Alemar Rena, Joviano Mayer, Ana Isabel de Sá, Paula Bruzzi, Simone Tostes, Marcela Silviano, Priscila Musa, João Tonucci, Luciana Bizzoto, Janaína Marx) e com pesquisadores de diversas universidades e coletivos brasileiros e internacionais como Fábio Gouveia (Labic_UFES), Fernanda Bruno, Pablo de Soto, Tatiana Roque (Media Lab _ UFRJ), Clara Luiza Miranda (UFES) e Basurama (Brasil-Espanha). <br />
(http://wiki.tecnopoliticas.com/index.php?title=Tecnopol%C3%ADticas:Territórios_Urbanos_e_Redes_Digitais)<br />
<br />
===[[Escuela de Garaje (Común)|Escuela de Garaje (Común) (setembro de 2014)]]=== <br />
Coordenação de um curso de duas semanas em Bogotá, organizado pelo coletivo Laagencia e pelo Idartes/ Ministério da Cultura da Colômbia, para produtores culturais, arquitetos, urbanistas, artistas e ativistas envolvendo leitura de textos, escrita coletiva de artigos (que acabam de ser publicados em um livro) (http://escueladegaraje.com/v_comun/);<br />
<br />
===[[Noites Brancas|Noites Brancas (novembro de 2014)]]=== <br />
Participação em um workshop ofertado pelos Iconoclasistas dentro do evento Noites Brancas. Investigamos a Operação Urbana Consorciada trabalhando territorialmente um mapeamento vasto que resultou também em algumas ações ativistas para dar visibilidade a este processo de urbanização neoliberal no centro da cidade. Todo o processo descrito aqui no blog da dupla Iconoclasistas, http://www.iconoclasistas.net/post/taller-de-mapeo-colectivo-en-la-noite-branca-belo-horizonte-brasil/ , ou no blog do Indisciplinar http://blog.indisciplinar.com/iconoclasistas-em-novabh/ .<br />
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==2015==<br />
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===[[Tecnopolíticas, democracia e urbanismo tático|Tecnopolíticas, democracia e urbanismo tático (fevereiro 2015)]]=== <br />
Evento envolvendo seminário e workshop que reuniu um grupo de profissionais e pesquisadores interessados na investigação e na a aplicação das tecnologias digitais de comunicação aos processos de produção do espaço urbano. Contou com a participação de diversos atores e grupos da rede “Tecnopolíticas: território urbano e redes digitais” como: Natacha Rena (NPGAU/ EA UFMG), Marcelo Maia (EA UFMG), Paula Bruzzi (NPGAU/ EA UFMG), Fernanda Bruno e Pablo de Soto (MediaLab_Comunicação/UFRJ), Fábio Malini (Comunicação_LABIC_UFES), Coletivo Micrópolis (Arquitetura/UFMG), Ana Isabel de Sá, Paula Bruzzi e Fernanda Mourão (Indisciplinar_Arquitetura/UFMG), Ricardo Fabrino (Democracia Digital_Ciências Políticas/UFMG), Domenico di Siena (Urbano Humano_Itália), Giselle Beiguelman (Design/USP), Tatiana Roque (Matemática/UFRJ), Alemar Rena (Indisciplinar_Letras/UFMG), Monique Sanchez + Maurício Leonard (Arquitetura/UFOP), Ana Clara Mourão (LabGeo_Arquitetura /UFMG), Denise Morado (Praxis_Arquitetura/UFMG).<br />
(https://www.facebook.com/media/set/?set=a.782621678495997.1073741853.425668724191296&type=3)<br />
<br />
===[[Cidade Eletronika 2015: Tecnopolíticas do comum - Artes, urbanismo e democracia|Cidade Eletronika 2015: Tecnopolíticas do comum - Artes, urbanismo e democracia (outubro 2015)]]===<br />
O Cidade Eletronika 2015, que é um projeto da Malab Produções (http://www.eletronika.com.br/#!cidade/c1wjc), é um evento que faz parte do Festival Eletronika (http://www.eletronika.com.br/) e acontece a partir de premissas do conceito de Artes e Tecnopolíticas do Comum. A programação, inteiramente gratuita, tem ênfase em uma rede ibero-americana e está estruturada em três blocos de atividades: Seminários, debates, encontros; oficinas de ação, criação e participação; performances e apresentações.Curadoria: Lucas Bambozzi e Natacha Rena. O evento do qual o Indisciplinar participou da curadoria contou com um Seminário Internacional (com 3 mesas redondas) e com 3 workshops: <br />
'''SEMINÁRIO INTERNACIONAL''' no Memorial Minas Gerais Vale - Auditório com as seguintes mesas: INTRODUÇÃO AO SEMINÁRIO com Lucas Bambozzi e Natacha Rena (curadores do Cidade Eletronika); TECNOPOLÍTICA E MUNICIPALISMO<br />
Palestra com Javier Toret IN3 / 15M / Barcelona en Comú, via Streaming; POR UMA TECNOPOLÍTICA DO COTIDIANO<br />
Com Antonio Lafuente (Laboratorio del Procomún de MediaLab-Prado Madrid) e Ivana Bentes (UFRJ-Minc). Mediação de Ricardo Fabrino (Democracia Digital - UFMG; TECNOLOGIA REVERSA: APROPRIAÇÕES PARA O COMUM<br />
José Peréz de Lama (FabLab Universidad de Sevilla-Espanha), Ricardo Brazileiro (LabCEUs-PE), Felipe Fonseca (SP Ubalab), Pablo de Soto (Mapping the Commons/UFRJ). Mediação de Lucas Bambozzi (Labmovel/FAU-USP/FAAP; O QUE NOS DIZEM AS REDES: Com Fabio Malini (Labic - UFES), Fernanda Bruno (Medialab - UFRJ), Carlos d' Andrea (CCNM - UFMG), Alemar Rena (UFSB- Porto Seguro). Mediação de Natacha Rena (Indisciplinar - UFMG).<br />
'''WORKSHOPS''': 1) MEDIÇÕES DO URBANO: (Local: Passarela Cultural - Anexo da Biblioteca Pública Estadual Luiz de Bessa) Técnicas DIY para aferição da qualidade da água de lagoas, barragens e rios de BH; desenho de veículos alternativos e drones de código aberto. Com Ricardo Brazileiro, Guima San, Gabriel Zea e Lucas Bambozzi; 2) TOPOLOGIA DE REDES (Local: Memorial Minas Gerais Vale – Cyber. Rastrear Hashtags de termos urbanos envolvendo a produção cultural na cidade e a relação desta com os movimentos sociais, utilizando a fanpage Cartografias da Cultura (já existente) através da qual serão extraídas informações que irão gerar várias topologias de rede (big data) que apresentem conexões entre as ações culturais e os movimentos políticos. Com Fabio Malini (Labic_UFES - ES) e Ana Isabel de Sá (UFMG); 3) LABORATÓRIOS CIDADÃOS(Local: Memorial Minas Gerais Vale – Sala do Espetáculo Mineiro): Um laboratório é um espaço de trabalho orientado à produção de protótipos, onde não existem objetos a se representar, mas sim experimentos em construção e, em consequência, mais que dotar a sociedade com novos objetos para serem mostrados, usados ou vendidos, o que se faz é ensaiar novas formas de viver juntos mediadas pela tecnologia, respeitosas com a experiência, resistentes ao pacto e propenso à inovação. Antonio Lafuente (Laboratorio del Procomún de MediaLab-Prado Madrid).<br />
http://www.eletronika.com.br/#!curadoria/c1gw2<br />
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==2016==<br />
<br />
===[[Natureza Urbana e produção do comum - VAC 2016|Natureza Urbana e produção do comum - VAC 2016]]===<br />
O evento NATUREZA URBANA E PRODUÇÃO DO COMUM é uma iniciativa do Grupo de Pesquisa Indisciplinar em parceria com o VAC 2016 e pretende reunir coletivos que lutam pela Preservação da Natureza Urbana e do Patrimônio a grupos que reivindicam o direito à moradia para todos. Apesar do cenário atual de avanço do capital imobiliário sobre importantes áreas urbanas, é possível identificar a intensificação de movimentos multitudinários contra os processos neoliberais. Ainda que ambas as lutas tenham um adversário comum – a voracidade do capital financeiro -, em diversas ocasiões são colocadas em lados opostos, como se a questão ambiental pudesse ser desconectada da pauta social e vice-versa. A luta por uma cidade mais verde e por um cidade mais justa deveria ser uma só! Propõe-se integrar essas pautas em uma discussão conjunta, que culminará na redação de uma carta-manifesto a ser apresentada na UN-Habitat em Quito, Equador, em 2016. O evento ocorreu em feereiro de 2016 e a programação contou com seminário no Palácio das Artes- Sala João Ceschiatti com os convidados de diversos movimentos (Parque Augusta - SP, Fica Ficus - BH, Serra da Gandarela - BH, Espaço Comum Luiz Estrela- BH, Ocupações da Izidora, Ocupe Estelita (Recife)e um Circuito às ocupações urbanas e às áreas verdes de B (Ocupações do Barreiro (com café da manhã preparado pelos moradores e pela Cozinha Comum da EA UMFG); Parque Jardim América - BH; Mata do Planalto. Também foi realizada uma escrita coletiva da carta-manifesto/ estandarte<br />
que participou em seguida do cortejo de entrega da carta à Prefeitura Municipal de Belo Horizonte (PBH) com o bloco de carnaval : Bloco JA. A curadoria foi de Natacha Rena, Marcela Silviano Brandão, Luciana Bragança e Ana Isabel de Sá. Link para maiores informações sobre o VAC 2016: www.veraoarte.com.br<br />
https://www.facebook.com/naturezaurbanavac2016/?fref=ts<br />
<br />
==2017==<br />
<br />
===[[VAC 2017 - A razão neoliberal ataca o território: gentrificação e re-colonização na produção do espaço|VAC 2017 - A razão neoliberal ataca o território: gentrificação e re-colonização na produção do espaço]]===<br />
<br />
Álbum de fotos: https://www.facebook.com/pg/indisciplinar.ufmg/photos/?tab=album&album_id=1254816197943207<br />
<br />
O evento A razão neoliberal ataca o território: gentrificação e re-colonização na produção do espaço faz parte do VAC Verão Arte Contemporânea 2017 e é uma produção do Grupo INDISCIPLINAR em parceria com o VAC e diversos coletivos de artistas e arquitetos, movimentos sociais, movimentos culturais, ativistas e universidades.<br />
<br />
Vivemos em tempos sombrios pós-golpe de estado-jurídico- midiático no Brasil e as ameaças à expansão de políticas urbanas segregadoras, que sempre assolaram o espaço urbano, parecem avançar sobre os territórios. A razão neoliberal que domina as políticas públicas em todo o mundo desde os anos 80, ganha corpo somadas às gestões municipais altamente conservadoras. As minorias (que são na verdade maiorias em nosso país) correm o risco de verem o pouco que tinham de direito à cidade, desaparecer. Prefeitos machistas, pertencentes à elite burguesa e/ou religiosa, assumem as 3 maiores capitais anunciando que haverá um trabalho austero para higienizar as regiões centrais. É momento para debater sobre as resistências possíveis ao avanço da neoliberalização gentrificadora sobre nossas cidades. Portanto, propomos um debate em duas noites com os temas: “Descolonização, feminismos e território” e “Zona Cultural, gentrificação e hipsterização” e contando com a presença de ativistas e investigadores que atuam entre a produção de conhecimento na universidade e as lutas urbanas.<br />
<br />
Curadoria: Grupo de Pesquisa Indisciplinar/ EAD UFMG<br />
<br />
===[[IndCINE|ind.CINE]]===<br />
O grupo de pesquisa Indisciplinar lança o ind_cine, que terá apresentações de filmes que envolvem o neoliberalismo como razão do mundo. A ideia é projetar filmes e comenta-los com pesquisadores convidados toda primeira quarta-feira do mês.<br/><br />
A ideia é que os filmes estejam ligados aos projetos extensionistas do Programa IndLab. Nesta primeira edição, o filme apresentado está vinculado à Frente de Ação Financeirização, que por sua vez faz parte dos projetos extensionista BH S/A e Urbanismo Biopolítico.<br/></div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=V%C3%ADdeos&diff=3326Vídeos2019-11-25T14:22:47Z<p>Marcelo Maia: Protegido "Vídeos" ([Editar=Permitir apenas administradores] (indefinidamente) [Mover=Permitir apenas administradores] (indefinidamente))</p>
<hr />
<div>=Em Breve Aqui=<br />
{| style="margin: auto;" cellpadding="25px"<br />
|-<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:vídeo EBA Marcelo.jpg | 200px | link=https://www.youtube.com/watch?v=zlRQ3nk1hTo]]<br/> [https://www.youtube.com/watch?v=zlRQ3nk1hTo Apresentação do Workshop 14′]<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:vídeo EBA Mariana Moura.jpg | 200px | link=https://www.youtube.com/watch?v=F83dk3dCH84]] <br/> [https://www.youtube.com/watch?v=F83dk3dCH84 Palestra Vazios – Mari Moura 27′]<br />
|}<br />
<br />
=Cartografias Emergentes da Cultura na Ocupação Izidora=<br />
{| style="margin: auto;" cellpadding="25px"<br />
|-<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:vídeo cartografias emergentes Resite izidora.jpg | 200px | link=https://www.youtube.com/watch?v=APRwH9BN084]]<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:vídeo cartografias emergentes Raimundo.jpg | 200px | link=https://www.youtube.com/watch?v=SQzf8SjAz3U]]<br />
|}<br />
<br />
=Lutas Territoriais=<br />
{| style="margin: auto;" cellpadding="25px"<br />
| style="text-align:center;" colspan="2" | [[Arquivo:Aulao1-apresentacao.png | 400px | link=https://www.youtube.com/watch?v=c1ZlecOL4pc]]<br />
|-<br />
| style="text-align:center;" colspan="2" | [[Arquivo:vídeos lutas territoriais rolnik.jpg | 400px | link=https://www.youtube.com/watch?v=_2QkwQrjjDY]] <br/>[https://www.youtube.com/watch?v=_2QkwQrjjDY Conversa com Raquel Rolnik em BH]<br />
|-<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:vídeos lutas territoriais nelma gusmao.jpg | 200px | link=https://www.youtube.com/watch?v=R5lYAntHgiM]]<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:vídeos lutas territoriais orlando junior.jpg | 200px | link=https://www.youtube.com/watch?v=MJm9wWSjbwo]]<br />
|}<br />
<br />
=Natureza Urbana=<br />
<br />
{| style="margin: auto;" cellpadding="25px"<br />
| style="text-align:center;" colspan="3" | [[Arquivo:natureza urbana fundo verde.jpg | 600px | link=https://www.youtube.com/watch?v=PziMPyMZ3Z4]]<br/>[https://www.youtube.com/watch?v=PziMPyMZ3Z4 Vídeo Natureza Urbana 23′]<br />
|-<br />
| style="text-align:center;" colspan="3" | [[Arquivo:natureza urbana fundo preto.jpg | 600px | link=https://www.youtube.com/watch?v=GeRXyT9uXRA]]<br/>[https://www.youtube.com/watch?v=GeRXyT9uXRA Vídeo Natureza Urbana – versão resumida 3′]<br />
|-<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:entrevista daniel scandurra.jpg | 200px | link=https://www.youtube.com/watch?v=88b-HVikvn8]]<br/>[https://www.youtube.com/watch?v=88b-HVikvn8 Entrevista com Daniel Scandurra 25′]<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:entrevista natacha rena.jpg | 200px | link=https://www.youtube.com/watch?v=D-MLg9cUTvw]]<br/>[https://www.youtube.com/watch?v=D-MLg9cUTvw Entrevista com Natacha Rena 14′]<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:entrevista luciana braganca.jpg | 200px | link=https://www.youtube.com/watch?v=LcU2hQl-504]]<br/>[https://www.youtube.com/watch?v=LcU2hQl-504 Entrevista com Luciana Bragança 28′]<br />
|-<br />
| style="text-align:center;" colspan="3" | [[Arquivo:PL 2946 15.png | 600px | link=https://www.youtube.com/watch?v=blhtWDhE3zI]]<br/>[https://www.youtube.com/watch?v=blhtWDhE3zI Frente ampla contra o PL 2946 15]<br />
|}<br />
<br />
=VAC/2015 - Verão de Arte Contemporânea=<br />
{| style="margin: auto;" cellpadding="10px"<br />
|-<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:palestra domenico di siena.jpg | 200px | link=https://www.youtube.com/watch?v=ieh0GbbbFLI]]<br/> [https://www.youtube.com/watch?v=ieh0GbbbFLI Palestra Domenico di Siena (Urbano Humano_Itália) 14′] <br/> VAC/2015<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:entrevista domenico di siena.jpg | 200px | link=https://www.youtube.com/watch?v=b49OJY_ZCLI]] <br/> [https://www.youtube.com/watch?v=b49OJY_ZCLI Indisciplinar entrevista Domenico di Siena] <br/> Workshop – VAC/2015<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:entrevista paula bruzzi e ana isabel de sa.jpg | 200px | link=https://www.youtube.com/watch?v=_Mr1tjtfkag]] <br/> [https://www.youtube.com/watch?v=_Mr1tjtfkag Entrevista com Paula Bruzzi e Ana Isabel (Indisciplinar)] <br/> Workshop – VAC/2015<br />
|}<br />
<br />
=Outros=<br />
==Adirley Queirós, Natacha Rena e Edinho conversam no FORUMDOC – Ocupação Esperança==<br />
{| style="margin: auto;" cellpadding="10px"<br />
|-<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:forumdoc ocupacao esperanca.png | 400px | link=https://www.youtube.com/watch?v=LD45sT6jSpo]]<br/> [https://www.youtube.com/watch?v=LD45sT6jSpo Debate após o filme A cidade é uma só?]<br />
|}<br />
==Exposição Cartografias do Comum==<br />
{| style="margin: auto;" cellpadding="10px"<br />
|-<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:expo cartografias do comum.jpg | 400px | link=https://www.youtube.com/watch?v=aUBxQ6BylJU]]<br/> [https://www.youtube.com/watch?v=aUBxQ6BylJU Montagem da Exposição: Cartografias do Comum]<br />
|}<br />
==Workshop Cartografias Biopotentes==<br />
{| style="margin: auto;" cellpadding="10px"<br />
|-<br />
| style="text-align:center;" | [[Arquivo:workshop clube vila dias.jpg | 400px | link=https://www.youtube.com/watch?v=PAbu8jViWX4]]<br/> [https://www.youtube.com/watch?v=PAbu8jViWX4 Clube Vila Dias]<br />
|}</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Mapas&diff=3325Mapas2019-11-25T14:22:33Z<p>Marcelo Maia: Protegido "Mapas" ([Editar=Permitir apenas administradores] (indefinidamente) [Mover=Permitir apenas administradores] (indefinidamente))</p>
<hr />
<div>[[Arquivo:Cartografias_emergentes_da_cultura.png | 500px | link=https://culturabh.crowdmap.com/]]</div>Marcelo Maiahttp://wiki.indisciplinar.com/index.php?title=Livros&diff=3324Livros2019-11-25T14:22:22Z<p>Marcelo Maia: Protegido "Livros" ([Editar=Permitir apenas administradores] (indefinidamente) [Mover=Permitir apenas administradores] (indefinidamente))</p>
<hr />
<div>{| style= width: 60%;"<br />
|-<br />
| [[Arquivo:Agenciadorcibernetico.jpg| 150px | esquerda | link=http://www.fluxos.org/pdfs/DoAutorTradicionalAoAgenciador.pdf]] || RENA, Alemar Silva Araújo. [http://www.fluxos.org/pdfs/DoAutorTradicionalAoAgenciador.pdf Do autor tradicional ao agenciador cibernético: do biopoder à biopotência.] São Paulo: Annablume, 2009, p. 139.<br />
<br />
Este livro é resultado da pesquisa de mestrado de Alemar Rena. Foi lançado pela editora Annablume (SP). [http://fluxos.org/apresentacao-do-autor-tradicional-ao-agenciador-cibernetico/ Leia apresentação de Eduardo de Jesus.]<br />
<br />
Onde comprar: [http://www.livrariacultura.com.br/scripts/cultura/resenha/resenha.asp?nitem=2810290&sid=01171916213115663339206060&k5=51C88A0&uid= LIVRARIA CULTURA] e [http://www.annablume.com.br/comercio/product_info.php?cPath=11&products_id=1172 ANNABLUME (EDITORA)]<br />
|-<br />
| [[Arquivo:Designepolitica.png| 150px | esquerda | link=http://editora.fluxos.org/LivrosPDFDownload/DesignPolLivro_Final.pdf]] || RENA, Alemar Silva Araújo e RENA, Natacha. [http://editora.fluxos.org/LivrosPDFDownload/DesignPolLivro_Final.pdf Design e Política]. Belo Horizonte: Fluxos, 2014.<br />
|-<br />
| [[Arquivo:Arteeespaco.png| 150px | esquerda | link=http://www.youblisher.com/p/1164337-Arte-e-espaco-uma-situacao-politica-do-seculo-XXI/]] || CUNHA, Maria Helena; OLIVEIRA, Bruno; RENA, Natacha; orgs. [http://www.youblisher.com/p/1164337-Arte-e-espaco-uma-situacao-politica-do-seculo-XXI Arte e Espaço: uma situação política do século XXI.] Belo Horizonte. Duo Editorial. 2015.<br />
|-<br />
| [[Arquivo:Cidadeeletronika.png| 150px | esquerda | link=http://www.editora.fluxos.org/LivrosPDFDownload/Rena_Bambozzi_Rena_ELTNK_Cidade_Baixa.pdf]] || BAMBOZZI, Lucas; RENA, Alemar Silva Araújo; RENA, Natacha. [http://www.editora.fluxos.org/LivrosPDFDownload/Rena_Bambozzi_Rena_ELTNK_Cidade_Baixa.pdf Cidade Eletronika – Tecnopolíticas do Comum: artes, urbanismo e democracia.] Belo Horizonte. Fluxos. 2016.<br />
|-<br />
| [[Arquivo:Livro_forum_eletronika.jpg| 150px | esquerda | link=http://wiki.indisciplinar.com/webdav/publicacoes/Livro_Forum_Eletronika_Entre_as_arte_e_tecnopoliticas_RENA_BAMBOZZI.pdf]] || RENA, Alemar; BAMBOZZI, Lucas. [http://wiki.indisciplinar.com/webdav/publicacoes/Livro_Forum_Eletronika_Entre_as_arte_e_tecnopoliticas_RENA_BAMBOZZI.pdf Fórum Eletronika – Entre Arte e Tecnopolíticas: ideias em trânsito.] Belo Horizonte. Fluxos. 2016.<br />
|-<br />
| [[Arquivo:Anais UrbBio 1.jpg| 150px | esquerda | link=http://wiki.indisciplinar.com/webdav/seminarios/04-24_Anais_Seminario%20UB_FN_5.pdf]] || RENA, N. S. A.; FREITAS, Daniel Medeiros (Org.) ; SÁ, Ana Isabel Anastasia (Org.) ; BRANDAO, M. S. (Org.) . [http://wiki.indisciplinar.com/webdav/seminarios/04-24_Anais_Seminario%20UB_FN_5.pdf I Seminário Internacional Urbanismo Biopolítico.] 1. ed. Belo Horizonte: Fluxos, 2018. v. 1000. 1150p .<br />
|-<br />
<br />
| [[Arquivo:Anais UrbBio 2.jpg| 150px | esquerda | link=http://wiki.indisciplinar.com/webdav/seminarios/06-05_FN1_ANAIS%20UB_2019_FN-5.pdf]] || RENA, Natacha; FREITAS, Daniel; BRANDAO, Marcela; SÁ, Ana Isabel (Org.). [http://wiki.indisciplinar.com/webdav/seminarios/06-05_FN1_ANAIS%20UB_2019_FN-5.pdf II Seminário Internacional Urbanismo Biopolítico.] 1. ed. Belo Horizonte: Associação Imagem Comunitária, 2019.<br />
|}<br />
<br />
<br />
{{DISPLAYTITLE:<span style="display: none">{{FULLPAGENAME}}</span>}}</div>Marcelo Maia