Mudanças entre as edições de "Mapeando o comum: uma cartografia tática configurando redes ativistas em defesa dos comum urbano"

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Pablo de Soto: Doutorando ECO UFRJ; Pesquisador do MediaLab UFRJ; pablodesoto@gmail.com
 
Pablo de Soto: Doutorando ECO UFRJ; Pesquisador do MediaLab UFRJ; pablodesoto@gmail.com
 
  
 
==Resumo==
 
==Resumo==

Edição atual tal como às 10h21min de 27 de janeiro de 2015

Autor

Pablo de Soto: Doutorando ECO UFRJ; Pesquisador do MediaLab UFRJ; pablodesoto@gmail.com

Resumo

Pode o comum ser mapeado? Qual é a riqueza comum da metrópole contemporânea e como ela pode ser localizada? Como o comum está sendo protegido das privatizações e das parcerias público-privadas do neoliberalismo totalitário? Que novas práticas de “fazer comum” surgiram no ciclo de lutas que começou em junho no Brasil nas revoltas pelo passe livre? Quais são as vantagens e os riscos da produção desta cartografia em tempos de crise e rebeliões? Propomos uma busca pelo bem comum, uma pesquisa que toma a forma de um processo de mapeamento. Entendemos mapeamento, como proposto por Deleuze e Guattari, e como artistas e ativistas sociais têm vindo a utilizar durante a última década, como uma performance que pode tornar-se uma reflexão, uma obra de arte, uma ação social. Apresentamos a hipotese, método e resultados do projeto Mapping the Commons (http://mappingthecommons.net). O projeto propõe um método de comunidade de aprendizagem em que os bens comuns são discutidos, definidos com os parâmetros e, às vezes, representados em vídeos de curta duração, numa espécie de videocartografia. Laboratórios cidadãos tem sido organizados desde dezembro de 2010 em Universidades, espaços sociais autonomos e instituçoes de arte de Atenas, Estambul, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, São Paulo e Quito.