Cartografia da Cultura nas Ocupações da Izidora

De Indisciplinar
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Jun 21, 2015 | Uncategorized

No primeiro semestre de 2015, a disciplina UNI009, ministrada pela professora Natacha Rena http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.do?id=K4796428E5 na Escola de Arquitetura da UFMG, envolveu as três ocupações da região da Izidora, Rosa Leão, Vitória e Esperança. Decidiu-se por cartografar os modos de vida singulares das ocupações: culinária, mobilidade, brincadeiras, religiosidade, hortas e jardins, inventos. Em parceria com a pesquisadora e ativista das Brigadas Populares Vivian Tofanelli e o pesquisador e ativista Bruno Demétrio, foram realizados percursos e visitas nos quais foram feitos: ensaios fotográficos e entrevistas que posteriormente se tornarem pílulas de vídeo e material gráfico/ flyers sintéticos de fatos e pessoas cartografadas, relacionando a pesquisa do indisciplinar http://blog.indisciplinar.com/cartografias-criticas-cnpqminc/ que utiliza a plataforma CulturaBH https://culturabh.crowdmap.com/ (fanpage da copesquisa: https://www.facebook.com/mapaculturabh/?fref=ts%29.


Galeria de fotos: Flyers produzidos à partir da cartografia da cultura nas ocupações da Izidora

Flyer charlene.png Flyer 1.png Flyer-rosa-leão.png 11241117 842663322494034 431018490 o.jpg Seu wanderlei.jpg Meme-danado.png


Vídeo: Pílula/ teaser da Cartografia da Cultura na Izidora

https://www.youtube.com/watch?v=GQMOZXhR_BU


Mais sobre a disciplina: A disciplina UNI 009 – Cartografias Emergentes III: é uma oficina multidisciplinar aberta para toda a graduação da UFMG e pretende a elaboração de cartografias enquanto pesquisa experimental envolvendo as lutas urbanas na Região Metropolitana de Belo Horizonte e, no primeiro semestre de 2015 envolve as três ocupações da região da Izidora, Rosa Leão, Vitória e Esperança. A disciplina também está associada ao Programa de extensão IND.LAB – Laboratório Nômade do Comum – que envolve atores e grupos de diversos movimentos sociais e vem utilizando a cartografia enquanto método (ou anti-método) composto por diversos dispositivos tecnopolíticos afetivos que atravessam o trabalho focado no processo. Acredita-se ser possível utilizar o método cartográfico através da produção de cartografias emergentes enquanto ação de investigação engajada, ou seja, enquanto copesquisa militante. Aposta-se, dessa forma, no método cartográfico, no sentido deleuzeano do termo, para contribuir com a configuração de processos constituintes, nos quais possamos vislumbrar maneiras de mapear, de registrar e de criar novas realidades, de forma colaborativa. Alunos da disciplina UNI 009 (1º semestre 2015): Amanda Nunes, André Victor Alves, Brenda Gonçalves, Bruno Giacomini, Caio Nepomuceno, Clarissa Alexandrino, Cristiano Araújo, Daniela Faria, Denismar do Nascimento, Lineker Nunjes, Mariana Barros, Marília Pimenta, Nuno Neves, Octavio Pena, Taís Clark, Vinicius Franklin, Wallysson Loyola. Colaboradores: Bruno Demétrio, Larissa Scarpelli, Silvia Andrade, Vivian Tofanelli, Clara Miranda. Clique aqui para conhecer melhor o conflito na região do Isidoro: http://oucbh.indisciplinar.com/?page_id=696